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sexta-feira, 3 de maio de 2013

MAIS SOBRE O MÊS DA FAMÍLIA

 

Como tenho dito  nos cultos e comentários com alguns irmãos, o MÊS DA FAMÍLIA pode até ser uma "paradinha básica", um "pit stop" necessário em nosso calendário anual para reavaliar nossos lares, relacionamentos, estilo de vida, etc. Contudo, é um tempo oportuno para revermos, acima de tudo, a condição espiritual em que nossas casas se encontram e, para ser franco, acho que muitos de nós vamos nos surpreender com o estado em que vamos encontrar algumas áreas no contexto de nossas famílias.

O ideal é não querer tapar o sol com a peneira, como diz o ditado. Digo isso por saber que muita gente simplesmente não está disposta a mudar, mesmo vendo sua casa desmoronando. São maridos, esposas, pais e filhos totalmente conformados com situações e condições horríveis, que vão desde relacionamentos truncados, até a estilos de vida totalmente fora dos padrões divinos. Famílias inteiras rastejando, sangrando, sofrendo há anos, mas que simplesmente não se dão a oportunidade de mudanças! Preguiça, incredulidade, medo e vários outros sentimentos ou posturas podem contribuir para que situações desagradáveis - muitas delas beirando o insuportável - no seio das família perdurem eternamente.

Mas, é preciso coragem para mudar o estado de coisas. Lares cristãos, por exemplo, onde habitam crentes em Jesus Cristo, pessoas que creem na Bíblia não podem cruzar os braços enquanto suas casa são uma bagunça, enquanto seus membros são escravizados pelo diabo! Todos devem entender que tal condição é um péssimo testemunho, que isso demanda contra o Evangelho e, portanto, é preciso urgência e pulso se quiser mudança!

Tenho visto, lido e sabido de muitas coisas ruins acontecendo com famílias de cristãos, ou crentes, como queiram. Me incomoda saber que em lares evangélicos são cada vez mais comuns situações típicas de quem não tem temor de Deus, de quem não conhece as Escrituras. Violência doméstica, gravidez precoce, suicídios, adultérios, fornicação, crimes, homossexualismo, vícios e tantos outros pecados, que noutro tempo não apreciam em nossos comentários, hoje são cada vez mais comuns e freqüêntes!

Minha oração é que neste mês possamos não só mostrar uma agenda cheia de eventos com a temática "família", mas que todos os que participarem dos cultos, aulas, encontros, etc., se conscientizem de que é preciso vontade para abrir mão de maus hábitos, sinceridade para reconhecer pecados e muita disposição mesmo para começar a praticar princípios cristãos há muito abandonados, além do compromisso de querer implantar e implementar regras elementares de convivência (respeito, tolerância, altruísmo, gentileza, etc.).

Deus salve nossas famílias!

Um abraço.

 - pr Aécio -

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