É possível viver além do cotidiano enfadonho e medíocre!
Trabalhando como pastor ao longo dos últimos 16 anos observo um comportamento extremamente passivo (e nocivo), vivido por cristãos não só da igreja que pastoreio, mas de todos os lugares onde ando. Infelizmente, isto é compartilhado por cristãos novos e veteranos e até muitos que são reconhecidos como “ministros” (ministros do quê?). O comportamento a que me refiro é aquele em que o indivíduo reduz sua experiência cristã a um círculo milimétricamente calculado e embasado na enfadonha e chata trilogia “trabalho-casa-igreja”. Ele trabalha o dia inteiro; chega em casa e assiste a alguns programas de TV e no fim de semana vai à igreja por mero desencargo de consciência. É possível encontrar aqui e acolá um ou outro que consegue maquiar sua vidinha medíocre através de pequenas ações benevolentes, favores ou até mesmo exercendo um ministériozinho desprezível (daqueles em que quando a pesssoa sai não faz falta nenhuma, sabe?) de fachada só para dar um “calaboca” no pastor e em quem mais precisar da reposta pronta mais miserável que conheço: “Só faço o que posso!”.
Descobri que mediocridade é uma doença! É uma doença no caráter daqueles que não tem coragem de encarar os desafios difíceis e vão se acomodando à tudo o que lhes causa apenas prazer, contentamento e autosatisfação. Mediocridade é um câncer que corrói a alma dos que não suportam ter que abrir mão do seu conforto e de suas preferências mais insignificantes; dos que não querem dar um passo além de suas convicções autocentralizadas e não estão dispostos a se sacrificar o mínimo possível por aquilo que não diz respeito a si mesmo e aos que lhes são chegados. Sei que o que vou dizer agora soa como oportunismo ou mero desabafo, mas poderia dar o exemplo pessoas que conheço que que arrastam um ministério ridiculamente fallido durante anos, só porque não quer dar um passo mais largo; conheço outros que cruelmente abandonam suas ocupações na obra de Deus em nome de algo que nem eles mesmo sabem explicar, mas eu sei: É porque optaram pela teologia maldita que impregna nossa geração, é teologia que exlclui a entrega, o sacrifício e dor.
Nenhum dos apóstolos eram aventureiros desvairados; não vejo na praxis da vida cristã dos irmãos dos primeiros séculos espaço para demonstrações de exibicionismo espiritual puro e simples; nunca li que os avivalistas ou reformadores queriam só sucesso e fama; jamais encontrei nas histórias ou relatos de missionários que eles estavam buscando apenas uma experiência repleta de adrenalina. Não... Definitivamente não há nenhum problema com estes que citei! O problema é que nossas igrejas estão “cheias de gente vazia”! Pessoas vazias de propósitos espirituais; vazias de amor sacrificial; vazias de real preocupação pela Causa do Mestre; vazios de sincera consideração pelos irmãos na fé; vazios do Espírito Santo; vazios de visão do Reino; e o que é pior, vazios de Santo temor!
Aqueles que citei inicialmente tinham as mesmas preocupações e ocupações que temos (ou mais). Porém, penso que eles tinham algo que muitos dos cristãos em nossos dias nunca tiveram, ou já perderam há muito: O desejo por uma vida além das situações e ocupações cotidianas, repetitivas e cômodas. - pr Aécio
“...se fostes ressusitados com Cristo, buscai as coisas que são de cima...” – Cl 3.1
Trabalhando como pastor ao longo dos últimos 16 anos observo um comportamento extremamente passivo (e nocivo), vivido por cristãos não só da igreja que pastoreio, mas de todos os lugares onde ando. Infelizmente, isto é compartilhado por cristãos novos e veteranos e até muitos que são reconhecidos como “ministros” (ministros do quê?). O comportamento a que me refiro é aquele em que o indivíduo reduz sua experiência cristã a um círculo milimétricamente calculado e embasado na enfadonha e chata trilogia “trabalho-casa-igreja”. Ele trabalha o dia inteiro; chega em casa e assiste a alguns programas de TV e no fim de semana vai à igreja por mero desencargo de consciência. É possível encontrar aqui e acolá um ou outro que consegue maquiar sua vidinha medíocre através de pequenas ações benevolentes, favores ou até mesmo exercendo um ministériozinho desprezível (daqueles em que quando a pesssoa sai não faz falta nenhuma, sabe?) de fachada só para dar um “calaboca” no pastor e em quem mais precisar da reposta pronta mais miserável que conheço: “Só faço o que posso!”.
Descobri que mediocridade é uma doença! É uma doença no caráter daqueles que não tem coragem de encarar os desafios difíceis e vão se acomodando à tudo o que lhes causa apenas prazer, contentamento e autosatisfação. Mediocridade é um câncer que corrói a alma dos que não suportam ter que abrir mão do seu conforto e de suas preferências mais insignificantes; dos que não querem dar um passo além de suas convicções autocentralizadas e não estão dispostos a se sacrificar o mínimo possível por aquilo que não diz respeito a si mesmo e aos que lhes são chegados. Sei que o que vou dizer agora soa como oportunismo ou mero desabafo, mas poderia dar o exemplo pessoas que conheço que que arrastam um ministério ridiculamente fallido durante anos, só porque não quer dar um passo mais largo; conheço outros que cruelmente abandonam suas ocupações na obra de Deus em nome de algo que nem eles mesmo sabem explicar, mas eu sei: É porque optaram pela teologia maldita que impregna nossa geração, é teologia que exlclui a entrega, o sacrifício e dor.
Nenhum dos apóstolos eram aventureiros desvairados; não vejo na praxis da vida cristã dos irmãos dos primeiros séculos espaço para demonstrações de exibicionismo espiritual puro e simples; nunca li que os avivalistas ou reformadores queriam só sucesso e fama; jamais encontrei nas histórias ou relatos de missionários que eles estavam buscando apenas uma experiência repleta de adrenalina. Não... Definitivamente não há nenhum problema com estes que citei! O problema é que nossas igrejas estão “cheias de gente vazia”! Pessoas vazias de propósitos espirituais; vazias de amor sacrificial; vazias de real preocupação pela Causa do Mestre; vazios de sincera consideração pelos irmãos na fé; vazios do Espírito Santo; vazios de visão do Reino; e o que é pior, vazios de Santo temor!
Aqueles que citei inicialmente tinham as mesmas preocupações e ocupações que temos (ou mais). Porém, penso que eles tinham algo que muitos dos cristãos em nossos dias nunca tiveram, ou já perderam há muito: O desejo por uma vida além das situações e ocupações cotidianas, repetitivas e cômodas. - pr Aécio
“...se fostes ressusitados com Cristo, buscai as coisas que são de cima...” – Cl 3.1
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