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sexta-feira, 25 de abril de 2014

"O MUNDO VAI ACABAR NA SEMANA QUE VEM!"

Calma, calma, é só mais uma falsa profecia, óbvio!!!
-Pat Robertson prevê fim do mundo para a próxima semana-

 

Sim, ele está de volta: Pat Robertson! E desta vez para prever o fim do mundo para a semana que vem, mais especificamente dia 27 de abril de 2014. 

 É que justamente neste dia o asteroide 2014 HW passará "triscando" nosso querido planeta azul, a uma distância de 806 mil km da Terra, o que - em termos astronômicos - é uma lasquinha de nada (ou de tudo, dependendo do ponto de vista, é claro). 

Alertando que já havia escrito em 1995 o livro "The End of the Age" ("O Fim da Era") sobre o tema, Pat Robertson disse em seu programa The Club 700 desta semana, que a profecia de Apocalipse 8:8, "O segundo anjo tocou a sua trombeta, e foi lançado no mar como que um grande monte ardendo em fogo", se refere a um asteroide em rota de colisão com a Terra, e a hora chegou. 

Logo, se o mundo acabar na semana que vem, foi porque Pat Robertson avisou 19 anos atrás, não se esqueça disso, se tiver tempo... 

 Como não é bobo, nem nada, Robertson deixou a porta aberta para uma desculpa, caso o asteroide siga seu rumo junto ao infinito e nos deixe aqui são e salvos, ainda que com o coração na mão, dizendo: "Pode ser na próxima semana, ou pode ser daqui a mil anos, mas de qualquer maneira nós queremos estar prontos para qualquer que seja o tempo em que o Senhor diga 'estou embrulhando tudo', será a hora de voltar para casa". 

Quem viver, verá

Fonte: O Contorno da Sombra

segunda-feira, 21 de abril de 2014

sábado, 12 de abril de 2014

NOÉ, O FILME

Líderes cristãos apontam os “piores erros” teológicos do filme Noé e criticam: “Ensina o que jamais a Bíblia ensinou”

FONTE: Gospel+

O filme Noé, criticado por muitos cristãos por conta das diferenças entre a narrativa bíblica e o que é apresentado no longa-metragem dirigido por Darren Aronosfky, despertou a ira de líderes cristãos. Listas de erros teológicos existentes no filme foram feitas pelo pastor Renato Vargens e pelo escritor J. Lee Grady.

Nos pontos elencados por ambos, as críticas ao filme abrangem questões diretas, como diferenças entre a história constante da Bíblia, e questões indiretas, como a impressão que o filme deixa sobre os personagens por conta da forma como a história é narrada.

O próprio diretor do filme reconheceu que o longa-mentragem é “o filme bíblico menos bíblico de todos os tempos”, e o estúdio que o produziu se viu obrigado a emitir alertas de que o filme continha diversas diferenças em relação à Bíblia.

Vargens afirma que não recomenda o filme porque ele “fundamenta-se em lendas, ficções e interpretações equivocadas de quem foi Noé”, e dentro desse ponto de vista, “a história de Nóe narrada pelas Escrituras se contrapõe em muito ao filme hollywoodiano”.

O escritor J. Lee Grady afirma que “Noé não estava distante de Deus”, ao contrário do filme, que o apresenta como uma “alma torturada que sente através de um sonho que o misterioso ‘Criador’ (Ele nunca é chamado de Deus) planeja destruir o mundo com uma inundação”.

Grady aponta que “na versão fantasiosa de Aronofsky, apenas um dos filhos de Noé, Sem, tem uma mulher (interpretada por Emma Watson) e ela acaba grávida de gêmeas que, supomos, irão eventualmente se tornarem mulheres para os outros dois filhos de Noé”. O escritor ressalta que na versão bíblica, “os filhos de Noé não estavam sem esposas na arca”, citando a passagem de Gênesis 6:18: “Você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos”.

O pastor Renato Vargens critica o filme por apresentar Deus como um ser “desprovido de amor, bondade e misericórdia”, e Noé como alguém “obcecado, violento e insensível”. O líder da Igreja Cristã da Aliança frisa ainda que “o filme  apresenta um péssimo conceito de Deus, onde o Criador não fala, ama ou se relaciona com Noé. Na verdade o filme retrata um deus vingativo, impessoal e cheio de ódio [...] e induz  os expectadores  ao erro por ensinar aquilo que jamais a Bíblia ensinou”.

Já Grady aponta uma das liberdades poéticas do diretor como um dos piores erros cometidos no filme. O escritor diz que “Noé não obteve ajuda de criaturas gigantes de pedra quando construiu a arca”, e afirma que Darren Aronofsky “pegou emprestado esse conceito estranho de antigos místicos judeus que sugeriram que os anjos de Deus expulsos do céu após a criação caíram e foram aprisionados em rochas, caminhando pela Terra em busca de oportunidades para ajudar os seres humanos".

O escritor J. Lee Grady encerra a lista de defeitos do filme dizendo que, na Bíblia, “os descendentes de Noé não tratam a pele da serpente do Éden como uma relíquia de família”, e revela que o diretor do filme baseou-se em “escritos gnósticos de séculos atrás”, quando “judeus ensinaram que o Deus do Gênesis era realmente um perdedor e que Satanás era um deus melhor. A implicação sutil é que Noé precisava de ajuda de Satanás, não de Deus”.

terça-feira, 1 de abril de 2014

VERDADES SOBRE A MENTIRA


 “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”  -  João 8:32

Continuarei a afirmar que até meias verdades são mentiras completas, mesmo que muita gente continue torcendo o nariz todas as vezes que escutar isto.

O fato é que quanto mais o tempo passa, mais a mentira se consolida como argumento válido para toda e qualquer ocasião. Não raras vezes, muitos cristãos se utilizam até mesmo de passagens da Bíblia, isoladas do seu contexto, claro, tomando emprestados episódios específicos para justificar comportamentos erráticos.

Num tempo onde os enchimentos e as maquiagens dão as formas e as cores, redefinindo o conceito de “belo”; e num mundo onde se paga propina pra não manchar a “honra”, parece que a tendência é vermos a verdade se tornando cada vez menos necessária, menos útil, logo, menos praticada.

Quem vive de mentiras, vive encarcerado. Pessoas habituadas a mentir se tornam escravas de si mesmas, vivem encarceradas em seu cinismo sem perceber.

Há quem chegue a um nível tão crítico e tão dramático de dependência da mentira, que já nem discernem as fronteiras entre o real e o fictício – muitos chegam às raias de distúrbios psíquicos, ou patologias que os levam aos consultórios de profissionais que lidam com o assunto, na tentativa de se livrarem deste flagelo.

Jesus tratou a mentira com todo o rigor necessário. Sem rodeios ele disse em alto e bom som que quem mente é filho do diabo! Chamou pretensos judeus de filhos do diabo!
Em Apocalipse, Ele não fez diferente, colocando os mentirosos no mesmo grupo que agrega feiticeiros, adúlteros, homicidas e idólatras.

Pode parecer exagero, mas a mentira fascina muitas pessoas. Em todos os círculos e camadas sociais há quem se vanglorie de enganar os outros para obter lucros, fama, status, prazer, etc. Em nosso país, por exemplo, existe o que chamo de “cultura da mentira”, repleta de comportamentos terríveis conhecidos como “jeitinho brasileiro”, “lábia”, “xaveco”, “171”, “chapéu”, “perdido”, dentre outros, que são tolerados (e cultuados) com toda parcimônia.

Na medida em que o tempo passa a mentira se institucionaliza nas grandes corporações, se acomoda nas práticas governamentais, se mascara nas diversas religiões, se impõe como “mal necessário” no imaginário coletivo e se acomoda nas relações familiares. Entretanto, o que a gente não pode esquecer é que, no fim, a mentira cobra seu preço: miséria, vícios, desagregação, doenças e mais uma infinidade de desgraças que destroem populações inteiras podem ser atribuídas a ela.

O antídoto para a mentira é o exato oposto dela mesma: a verdade.
Há quem diga que a verdade dói. Mas, amado leitor, não caia em mais esta mentira! Quem já foi vítima da mentira sabe o que é que dói!
A verdade, é que a verdade cura, traz paz, conforta, esclarece e dá segurança. Portanto, fale e pratique a verdade! Seja verdadeiro sem dó e sem rodeios, desfrutando, assim, da liberdade 100% que ela proporciona! -pr Aécio