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segunda-feira, 29 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
"CRENTES IMPASTOREÁVEIS”
Quem são eles? O que pensam? Onde estão?
Tenho a impressão que alguns pastores irão concordar comigo...
Uma das coisas que mais me incomoda nessas mais de duas décadas
pastoreando é um crescente grupo cirandando nas igrejas, o qual vou
chamar de “crentes impastoreáveis” (não sei se essa palavra existe).
Para mim, essa trupe é formada por aquele pessoal meio asa de xícara – a
turma que faz parte, mas que está sempre do lado de fora, sabe? Aquele
grupo que não se envolve por mil e uma
razões nada razoáveis, diga-se de passagem. Mas, o que eles pensam?
Respondo: Eles pensam que são experts em tudo (tudo mesmo)! Eles
entendem tudo de igreja; manjam tudo de pastorado, de louvor, de dons e
ministérios; dominam teologia como ninguém; possuem (e contam)
experiências pra Matusalém nenhum botar defeito, além de conhecerem
profundamente assuntos do mundo sobrenatural, naturalmente!
Agora, onde eles estão é algo meio difícil de responder. Mas, vamos lá:
Você pode encontrá-los num perfil do Facebook, do Instagram ou
vasculhando num grupo qualquer do WhatsApp. É possível topar com eles na
praia, no cinema, no Shopping, na academia (por que malhar é preciso,
óbvio), etc. e, sempre que não houver nada mais importante,
possivelmente estarão num evento qualquer, de uma igreja qualquer por
aí.
Fonte: Facebook do pastor Aécio
segunda-feira, 22 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
COMUNHÃO - TÁ DIFÍCIL!
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"Não conte o número de amigos que você tem, mas o o número de amigos com quem pode contar." |
A palavra comunhão, como conhecemos em português, vem da raiz grega
“koinos” e dá origem a termos como “koinonia”, que dentre outros
significados, “também significava estreita união e laços fraternais
entre os homens.” (Dicionário Internacional de Teologia do Novo
Testamento – Lothar Coenen e Colin Brown/Vida Nova 2ª edição, pág. 377).
Pois bem, é sobre esse significado que quero soltar o verbo, comparando
com alguns comportamentos que presencio ao longo da minha vida cristã.
Falar de comunhão na era de amizades virtuais “feicebuquianas”
(desculpem o neologismo desengonçado) é tarefa quase impossível, pelo
menos para mim. Tentar traduzir emoções e sentimentos nas frias linhas
de um teclado, de qualquer que seja o aparelho é até uma afronta à nossa
humanidade – mas é o que inocuamente insistimos em tentar. Não há
“emoticons” ou “emojis” capazes de traduzir a dor de uma perda, o
sofrimento de um coração partido pela saudade, a alegria esfuziante de
uma conquista e sentimentos semelhantes, minha gente! De cara digo isso
como um apelo: Não deposite todas as fichas em aparelhos eletrônicos,
nem em seus recursos ou aplicativos, pelo amor de Deus! Essas coisas
NUNCA substituirão as velhas e infalíveis formas de se relacionar. É
preciso um retorno às relações de proximidade, ao abraço, ao olho no
olho, à conversa em volta da mesa, às gargalhadas gostosas das conversas
de ocasião, etc.
Mas ainda têm muitas coisas pra se falar sobre
esse assunto, sobre a comunhão. Não posso atribuir (só) às tecnologias a
falência das amizades sólidas e verdadeiras. Já de longa data a coisa
vem se arruinando, se degringolando. O capitalismo, por exemplo,
produziu no ocidente gerações de gente interesseira, cujos
relacionamentos já se iniciam em fase terminal, de tão doentios que são.
As relações no mundo capitalista têm seu preço, e dependendo do caso,
pode ser muito caro se relacionar hoje em dia – observe o mundo
artístico, o mundo dos atletas e das celebridades, etc. e veja como
(quase) tudo gira em torno de dinheiro, de status quo e de fama.
Mas, vamos ficar entre os simples mortais. Observo que nem nossas
igrejas escapam dessa coisa de se “precificar” a aproximação entre
pessoas. O que antes era amor fraternal, hoje pode ser interesse
comercial, pode ser moeda de troca, pode ser apena um “toma-lá-dá-cá”. O
que não falta hoje em dia entre nós é gente se aproximando umas das
outras querendo obter lucro; querendo vender seu peixe; querendo mostrar
seu produto; querendo obter alguma vantagem, enfim... Que dó, também,
das nossas igrejas, gente! Mas não é só isso não. Tem aquela coisa da
exclusão: Se é feio, se é pobre, se não tem “sangue azul”, se mora na
favela, etc. conta. E como conta... Quem não se enquadra nos padrões de
estética ou da última moda corre sérios riscos de não ser aceito nas
rodas de “comunhão”, pode se queimar até mesmo em nossos circuitos
cristãos ou evangélicos – que nesse caso não tem nada de cristão ou de
evangélico!
O assunto é vastíssimo. Termino com um gostinho de
"quero escrever mais". Porém, deixo dois versículos bíblicos que
insistem naquilo que alguns de nós há muito desistimos:
“Permaneça o amor fraternal.” - Hebreus 13.1
“Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros ...” - I Pedro 4.8a
“Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros ...” - I Pedro 4.8a
Um abraço.
- pr Aécio -
terça-feira, 16 de junho de 2015
O CRENTE E OS PRODUTOS PIRATAS - MUITO CUIDADO!
FONTE: GOSPEL PRIME
“Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos
enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os
efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de
Deus” - I Coríntios 6.9 e 10
A indústria corrupta da “pirataria” invadiu o meio religioso de
maneira vergonhosa, audaciosa, irresponsável, e o incrível é que não são
os de fora, os não crentes que estão praticando este golpe sujo em
nosso meio, são os de casa que congregam conosco, nossos "irmãos" (?) de
fé que enganosamente estão lesando pessoas que investem tudo nos seus
trabalhos. Os piratas religiosos não têm escrúpulos e falsificam de tudo
sem o menor pudor, lesando não só o País, já que não pagam os impostos;
quem produz como também o cristianismo, pois a pirataria nada mais é do
que uma modalidade de roubo declarada. Isto vale para qualquer produto
pirata.
Mas o que é pirataria? Segundo o dicionário é roubar, usurpar,
copiar, reproduzir programa de computador, material audiovisual ou
fonográfico, sem autorização do autor ou sem respeito aos direitos de
autoria e cópia, geralmente para fins de comercialização ilegal ou para
uso pessoal. Ou seja, todo aquele que está em tal prática, seja
copiando, comercializando ou “USANDO” qualquer material ilegal é
considerado “pirata”, ou na concepção da palavra, “ladrão”!!! Isto mesmo
quer você queira ou não, e não sou eu que estou acusando alguém, é o
dicionário, isto para quem não tem consciência e não sabe o que é
respeito.
O pirata por outro lado é ladrão, gatuno, sujeito audacioso,
espertalhão, malandro, indivíduo que comete pirataria, que não respeita
os direitos de autoria ou de reprodução que vigoram sobre determinadas
obras ou produtos literários, musicais, de informática, seja produzindo,
ou utilizando cópias ilegais dessas obras ou produtos.
Os piratas são pessoas que não tem o menor respeito pela propriedade
alheia, e nem imaginam quanto o produtor ou proprietário da obra
investiu, não só a parte financeira, mas também o tempo, o sacrifício
pessoal e familiar para a realização de seu trabalho. Tais pessoas
esperam um resultado com aquilo que produziram, no entanto encontram no
seu caminho “salteadores“, que sem a menor consideração, o menor
escrúpulo ou respeito, apropriam-se do que não lhes pertence, daquilo em
que não investiram nada.
A maioria sempre procura uma justificativa para seus atos ilícitos,
alguns usam o argumento de que precisam “sobreviver” ou “sustentar” suas
famílias, falam que foi a “porta que o Senhor abriu”, quanta tolice!
Quanta esperteza! Quanto pecado! Amados quem vive às custas dos outros é
parasita, assim, como pode Deus ser participante ou conivente em um ato
criminoso? O grande problema nesta questão é que quem age assim, sempre
procura numa justificativa espúria, arrazoar os seus atos tortuosos
esquecendo-se de que tudo que não é adquirido de maneira “lícita” se
torna maldição na vida do homem, e muitos enganosamente pensam estar
enriquecendo, mas na verdade estão voltando para a “imundícia” do mundo e
afogando as suas almas na lama do pecado.
Mas o que mais nos entristece hoje é saber que muitos líderes de
Igrejas tem sido coniventes com esses atos imorais e irresponsáveis. O
que esta acontecendo? É a pergunta que faço é será que a Igreja esta se
moldando ao mundo, ou será que todos estão imaginando que Deus está com a
visão cansada e não vê o que estão a fazendo?
Como cristãos anunciamos o Evangelho que restaura, transforma e
liberta o homem do pecado; apresentamos um Deus que muda o criminoso em
um homem honesto, ético e que respeita as leis, mas nos últimos tempos a
Igreja tem caído em descrédito, pois, possui no seu rol de membros
verdadeiros bandidos mascarados. Já chega de tudo isso. Tem muitas
“lojinhas evangélicas”, cujos donos são inclusive “Pastores”, que
sobrevivem exclusivamente da pirataria! Sonegam impostos e até o dízimo
de que vendem e acham tudo muito natural! São especialistas em produtos
do “Paraguai” e dos “Made In China”.
Que condições possuem essas pessoas de “anunciar” o Evangelho, ou
mesmo que evangelho é este que estão proclamando? Não podemos e nem
estamos julgando ninguém, pois a Bíblia diz: “Não julgueis, para que não
sejais julgados” – Mateus 7:1. Estamos sim dando um grito de alerta
para que muitos não venham a perecer, pois a maioria acha que amar seu
próximo é “encobrir seus erros e pecados”. Porém se vivem em
desconformidade com as leis que regem nosso país e em práticas escusas,
como esperam estar em conformidade com a doutrina Bíblica? Desta forma
tanto que “comercializa” como que “consome” tais produtos incorre no
“crime de pirataria”.
Queridos não é amor ou tolerância que está faltando de nossa parte,
mas sim “caráter”, consciência e “vergonha na cara” por parte de todos
que vivem no erro, ou será que não conhecem as Escrituras que diz:
“Acordai para a justiça e não pequeis mais; porque alguns ainda não têm
conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa” – I Coríntios. 15.34
Portanto, desafio não apenas os “Líderes Evangélicos”, mas todo o povo
de Deus para abraçarem o combate a este ato criminoso, pois se
“protestamos contra o pecado” como vamos agora fazer vista grossa a tais
acontecimentos no nosso meio, ou será que a Igreja aderiu ao sistema de
dois pesos e duas medidas?
“Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra,
não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a
Deus; ninguém iluda ou defraude nisso a seu irmão, porque o Senhor é
vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e
testificamos. Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a
santificação” - I Tessalonicenses 4.4 a 7.
por Carlos Roberto Martins de Souza
segunda-feira, 15 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
PENSANDO SERIAMENTE IGREJA
31 breves conselhos de um pastor quase velhinho:

1 - Honre sua igreja;
2 - Honre seu pastor e seus líderes espirituais;
3 - Honre seus irmãos de mesma confissão, doutrina ou denominação;
4 - Não cuspa no prato em que come;
5 - Não seja um parasita;
6 - Não se associe a fofoqueiros ou disseminadores de contendas;
7 - Seja humilde;
8 - Seja solícito;
9 - Seja participativo;
10 - Ame com amor àgape;
11 - Perdoe sempre;
12 - Ore ao invés de acusar ou murmurar;
13 - Fuja do pecado;
14 - Fuja das discussões que não agregam valores nem edificam;
15 - Fuja da zona de conforto;
16 - Não critique o que não está disposto a fazer ou o que não tem capacidade pra fazer;
17 - Aliás, não critique;
18 - Contribua sempre com todos os recursos ao seu alcance;
19 - Seja parte da solução, não o problema;
20 - Celebre as pequenas conquistas em unidade;
21 - Chore a dor do outro como se fosse a sua própria;
22 - Busque crescimento espiritual continuamente;
23 - Aprofunde-se no conhecimento bíblico;
24 - Faça da oração uma necessidade diária;
25 - Leia bons livros;
26 - Use as coisas, não as pessoas;
27 - Não ataque ou humilhe pessoas;
28 - Não use a internet para desabafar seus desafetos;
29 - Viva a máxima "construa pontes ao invés de muros";
30 - Evite as futilidades para não se tornar fútil;
31 - Seja um cristão de verdade!
- pr Aécio -
segunda-feira, 8 de junho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
VINGANÇA
Significados: Ato ou efeito de vingar; Atitude de
quem se sente ofendido ou lesado por outrem e efetua contra ele uma ação
mais ou menos equivalente (Dicionário On Line).
Bom, esse é um
daqueles assuntos complicados que a gente teima em discutir e, quase
sempre, não chega a um consenso. Cá entre nós, acho até que os pró
vingança são sempre maioria e, se os enrustidos assumissem sua real
posição, estouraria sobre a opinião dos anti vingança – e isso é mais
simples do que se imagina: Quem gosta de ser ofendido, lesado, passado
para trás, escamoteado, achincalhado, etc.? Ninguém, claro! Afinal, não é
nada fácil, aliás, é super difícil arcar com qualquer prejuízo, afronta
ou dano gratuitos e ficarmos passivos.
Todos nós temos algumas
histórias ruins pra contar, nas quais fomos vítimas de situações,
pessoas ou organizações, etc. que despertaram aquele “diabinho” que
sopra coisas do tipo “vai pra cima!”, “quebra a cara”, “humilha”, “vai,
você está com a razão” – presta atenção aqui: Não estou afirmando que
não devemos reivindicar direitos, ok?! A abordagem aqui é sobre a
vingança pela vingança, a forra ou o troco por mera vaidade ou orgulho
próprio.
Como cristãos, a gente precisa tomar bastante cuidado. É
preciso mais que cinco minutos ou contar até 10. Muita calma nessa
hora, como dizem por aí!
O fato é que o cristão tem muito mais a
perder em termos de valores espirituais e eternos. Valores
imensuráveis. Além disso, há princípios que vão na contramão de um mundo
que “jaz no maligno”, e que enxerga a vingança como um artifício sempre
válido, uma possibilidade apenas. Mas, e o coração irado? E a raiva
compulsiva ou o ódio desenfreado tão fartamente tratados nos discursos
de Jesus e nos escritos apostólicos, os quais concorrem contra a alma
humana, trazendo prejuízos psíquicos e físicos, além dos espirituais,
como já comentei? É isso que conta para nós! Vejamos alguns dos
princípios que estão em jogo:
- O princípio da vingança inversa
ou da não vingança – Costumo pensar que não existe vingança maior do que
a de não se vingar. Parece doido isso, mas podemos escolher fazer com
que as brasas vivas do bem ardam sobre a cabeça de quem nos prejudica!
- O princípio da lei da semeadura e colheita – Uma das leis imutáveis
na existência humana diz que mais cedo ou mais tarde, todos colheremos
exatamente o que plantarmos. Aqui há pelo menos duas coisas que
precisamos pensar, quais sejam: Temos o controle sobre a semeadura, já
da colheita não; a segunda é que o sujeito pode se surpreender com a
colheita – pense num grão de milho plantado, que ao germinar gere um pé
de milho com várias espigas!
- O princípio do exemplo e da
tolerância cristãos - Como seguidores de Cristo temos uma referência, um
paradigma, um modelo a seguir. Esse é o divisor de águas entre nós e os
que não conhecem ou não servem a Cristo: “Porque, que glória será essa,
se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo o bem, sois
afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. Porque para isto sois
chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo,
para que sigais as suas pisadas.” - I Pedro 2.20,21
É isso.
Um abraço!
- pr Aécio -
segunda-feira, 1 de junho de 2015
AGENDA DA SEMANA - 01/06 - 07/06/2015
CHEGAMOS AO MEIO DO ANO, E VOCÊ NÃO PODE FICAR NO MEIO DO CAMINHO!
VEM PRA IBERO!!! VENHA CAMINHAR COM A GENTE!
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