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sexta-feira, 24 de abril de 2015

ALEGRES EM JESUS... SÓ QUE NÃO!


Onde temos buscado prazer? O que nos causa satisfação e alegria? 

 Cadê a alegria de estar na casa de Deus? Onde foi parar a satisfação de estar com os irmãos em Cristo?

Pare um pouco pra pensar: O que realmente nos alegra? Passeios nos shoppings? Restaurantes? Cinema? Viagens? Festas? Games? São essas coisas que estão preenchendo o seu coração?

Sabe, a impressão que tenho é que considerável parcela dos crentes em todo o mundo já não sente mais prazer em estar nos cultos, não quer mais saber de templos e muito menos de agenda de igreja. Parece até que muitos detestam reuniões de oração, acham enfadonho e tal. Muitos vão pra as igrejas “arrastando os pés”, talvez pensando em quem vai pregar, em quantos louvores vão cantar, se o culto vai demorar, se alguém vai dizer algo do tipo “nossa, você sumiu!”, etc. Muitos relutam, pensam uma, duas, dez vezes antes de tomar a decisão de ir ao culto; ficam em dúvida se não tem algo “mais importante” a fazer ou a curtir, pois para esses igreja se tornou um fardo (pra não dizer outra coisa).
Há quem nem disfarce. Fazem caras e bocas, se contorcem, mostram enfado na hora do louvor, mal cumprimentam os irmãos. Na hora da Palavra nem se fala... Parece que é um tormento!

Sei lá, acho que aquele prazer que nossos antepassados tinham em cultuar, orar, buscar ao Senhor, fazer vigílias, enfim, deram lugar às muitas horas gastas (inutilmente) diante das telas brilhantes dos aparelhos eletrônicos. Há muito que a alegria de desfrutar da comunhão entre irmãs de fé perde feio para as novelas, para os jogos de futebol, para incontáveis horas no Xbox e, ultimamente, até para campeonatos de UFC nos canais pagos... Vai entender!

Será que nós, pastores, teremos que nos vestir de palhaços (com todo respeito à arte e à profissão) para atrair as pessoas às igrejas? Será que teremos que aprender técnicas para fazê-las dar boas gargalhadas? Será que teremos que imitar como fazem as seitas Universal, Mundial e semelhantes que inventam mil e uma iscas em forma de campanhas, correntes e “milagres”? Será que teremos que começar a chamar demônios para darem entrevistas em nossos cultos, com o intuito de exibir um suposto poder ou domínio sobre as “forças do mal”? Será que vamos ter de apelar para luzes de neon, canhões de fumaça ou contratar artistas para dar show gospel?

Parem e reflitam meus irmãos: Onde estão nosso prazer e nossa alegria?

Um abraço.

- pr Aécio -

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A ERA DO DESENCANTO E DA DESESPERANÇA

 DO FACEBOOK DA IBERO
 

Contraditoriamente a era das grandes descobertas, dos grandes avanços científicos e tecnológicos é também a era do desencanto e da desesperança. Esse é o tempo da depressão –  aquela doença da alma em que, dentre os sintomas, o pessimismo tem cadeira cativa. Depressão é o mal do século, e ela que veio pra ficar.

Vejo muita gente andando em círculos, sem rumo, sem saber aonde ir. Então me pergunto: Onde foram parar os sonhos? Onde foram parar os suspiros por dias melhores? Cadê a fé, que “é o firme fundamento das coisas que se esperam” (Hb 11.1)?

Vejo jovens sem perspectivas, entregues à ausência de significado e significância para sua própria existência. Muitos desses jovens estão absortos, enganados pela falsa satisfação do aqui agora. Divertem-se, bebem, usam drogas, transam e fazem tudo como se o amanhã não existisse. Parece que estão mais ou menos assim: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.” (I Co 15.32).

O mais triste, o pior de tudo é ver cristãos confessionais, gente que conhece (conhece?) a Bíblia andando sem esperança! Como? Como alguém que entregou a vida ao Autor da vida, a “esperança da Glória”, não crê que há um amanhã cheio de surpresas boas? Como alguém que confessou a fé naquele que disse “Eu sou a ressurreição e a vida”(Jo 11.25) não consegue olhar além dos fatos que o entristecem?

Jó tinha tudo para jogar a toalha, abrir mão do seu futuro e pensar que era o fim. Mas ele não ficou lamentando da sorte, nem arrastando correntes pelas masmorras das tragédias pessoais, ele disse “eu sei que o meu redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19.25).

Faço das palavras do apóstolo Paulo a minha oração e dedico a todos aqueles que se encontram desanimados, pessimistas e sem esperanças:  “Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.”  -  Romanos 15.13

- pr Aécio -

terça-feira, 14 de abril de 2015

IGREJA MODERNA: CADA VEZ MAIS DIFÍCIL DE SABER QUEM É QUEM

DO FACEBOOK DA IBERO
 
Verdade seja dita, o universo evangélico brasileiro vive uma “mistureba” tão ridícula que às vezes a gente não sabe quem é quem. É difícil abordar esse e outros temas relacionados sem ser taxado de dinossauro, devido o liberalismo e o pós modernismo que tomam conta de uma massa crescente formada de crentes tão moderninhos quanto ocos, vazios espiritualmente falando.

A coisa está feia! O tanto de gente que não representa em nada o Evangelho do Senhor Jesus Cristo, a julgar pelo testemunho “nada a ver” é algo assustador. É aí que a gente precisa se preocupar! Isso não tem nada a ver com ser bitolado, velho ou arcaico. Tem a ver com conversão e vida transformada!

Recentemente excluí da minha página do Facebook dezenas de perfis de tão escandalizado pelas coisas ruins, mundanas e até diabólicas misturadas com versículos bíblicos, imagens e vídeos com temas evangélicos e selfies em igrejas e eventos gospel! Deus me livre!

Gente, acho que tolerar (e ficar quieto pra mim também é uma forma de tolerância) esse tipo de coisa faz a gente tropeçar em passagens como estas abaixo:

“Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar.
E não nos forniquemos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil.
E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes.
E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.
Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.”
- 1 Coríntios 10.7-11

“Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” - Tiago 4.4

“Mas, ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.” - Apocalipse 22.15

Nem vou escrever mais nada. Deixo a Bíblia falar por si.

Um abraço.

pr Aécio

quarta-feira, 8 de abril de 2015

O ISLAMISMO ULTRAPASSARÁ O CRISTIANISMO EM 2070

ADORAÇÃO À CAABA - "O CUBO" OU A "PEDRA NEGRA"
VIA CACP
 
Haverá mais muçulmanos do que cristãos no mundo em menos de 80 anos, de acordo com um relatório do Centro de Pesquisas Pew.

O relatório disse que embora os cristãos aumentarão para 2,92 bilhões de adeptos em 2050, os muçulmanos alcançarão 2,76 bilhões, tornando essas religiões cerca de 30 por cento da população mundial. Os muçulmanos ultrapassarão os judeus nos EUA em 2050. Contudo, o relatório disse que no final deste século, o islamismo será a religião dominante no mundo.

As projeções são também de que vários países terão uma maioria religiosa diferente em 2050.
Em 2050, de cada 10 cristãos, 4 estarão localizados na África. E os cristãos não mais serão maioria na Inglaterra, França, Austrália e Holanda, que terão grandes populações muçulmanas.

O jornal britânico DailyMail disse que o islamismo “crescerá devido à sua população jovem e elevados índices de fertilidade, com uma média de 3,1 filhos por mulher. Esse índice é bem acima dos 2,1 do nível de substituição — o mínimo tipicamente necessário para se manter uma população estável.”

O DailyMail acrescentou: “a taxa de fertilidade dos cristãos… é em torno de 2,7 filhos por mulher.”
A verdade é que os muçulmanos não têm elevadas taxas de fertilidade. Eles têm taxas que os cristãos e outros sempre tiveram durante milhares de anos. Entretanto, por causa de campanhas em massa de controle populacional, especialmente no século XX, as taxas de natalidade caíram e continuam caindo.

“Guerras, fomes, reavivamentos religiosos e todos os tipos de coisas podem mudar o quadro,” disse o Dr. Conrad Hackett, o principal pesquisador e demógrafo do relatório Pew.

No entanto, mesmo sem uma enorme ameaça islâmica lhes pairando sobre a cabeça, os cristãos estão destruindo o futuro de suas famílias por meio do planejamento familiar. O planejamento de Deus está fora de suas mentes.

E agora os pesquisadores podem ver que uma nação ou religião com mais filhos ganhará a batalha pela civilização. Os filhos são um importante recurso natural para as nações e civilizações. Poucos deles significa uma cultura fraca e uma morte lenta.

Outra característica peculiar de muitos muçulmanos é que eles protegem de forma extrema os seus muitos filhos e sua educação, enquanto os cristãos que não escolhem a educação escolar em casa muitas vezes deixam seu número pequeno de filhos serem doutrinados em escolas públicas pela evolução, controle da natalidade e outras ideologias pagãs. Eles acabam perdendo os poucos filhos que têm.

Numa reportagem sobre o relatório do Centro de Pesquisas Pew, o serviço noticioso Associated Press frisou que a população cristã nos Estados Unidos sofrerá uma queda drástica, enquanto os ateus e os agnósticos aumentarão. A AP disse: “Os ateus, os agnósticos e as pessoas que não se identificam com uma religião aumentarão muito na Europa e América do Norte, mas no mundo todo eles terão uma queda de 16 para 13 por cento da população. Dentro dos EUA, as projeções mostram que as pessoas que não têm nenhuma religião se tornarão mais que um quarto da população, enquanto a população cristã diminuirá dos atuais mais que três quartos da população para dois quartos.”

O planejamento familiar e a educação infantil sob controle estatal entre os cristãos resultarão em poucos filhos comprometidos com o Deus de seus pais.

Como é que os cristãos nos EUA e outras nações podem esperar abundantes recursos sobrenaturais de Deus e sua herança quando eles desprezam os abundantes recursos naturais e herança dele?

Se os cristãos hoje tivessem famílias grandes e normais como os cristãos tinham nos tempos da Bíblia e se eles espalhassem o Evangelho e fizessem discípulos conforme Jesus ordenou em Mateus 28:19-20, os muçulmanos não teriam aumento nos EUA, Europa e outras nações tradicionalmente cristãs.

Com o sacrifício de suas famílias e filhos, os cristãos estão entregando seu futuro e herança ao islamismo, que é a ideologia por trás da maioria das perseguições e assassinatos de cristãos no mundo todo hoje. 

Com informações da Associated Press, DailyMail e the New York Times.

Versão em inglês deste artigo: Islam, to surpass Christianity by 2070, will be only major religion to increase faster than world’s population 

Fonte: www.juliosevero.com
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COMENTÁRIO DO PR AÉCIO:

Caso a os cristãos continuem de braços cruzados e de "boca aberta" é isso mesmo que vai acontecer, lamentavelmente. Entretanto, creio que a única forma de deter o avanço e a expansão dessa seita idólatra, e de reverter essa tendência é uma mobilização de proporções mundiais da Igreja no que diz respeito a ação missionária com foco nos países onde ela já está instalada e naqueles onde está entrando. É preciso envidar mais esforços, investir mais dinheiro no sentido de treinar e enviar missionários para os lugares tomados por essa que é a religião que mais produz adeptos fundamentalistas, os quais têm protagonizado as mais terríveis cenas de terror em quase todo o planeta.

terça-feira, 7 de abril de 2015

VAI MUDAR DE IGREJA?






O ideal seria que todo crente permanecesse em sua igreja o máximo de tempo possível, de preferência para sempre, mas...

Há um fenômeno cada vez mais comum em nossas igrejas que vou chamar de “migração”. É um movimento cíclico dinâmico no qual os crentes mudam de igreja (ou de congregação, ou de denominação, etc.) com uma frequência cada vez maior – observações à parte, nada contra o fenômeno em si, visto que considerável parcela entre aqueles que migram de uma igreja para outra apresentam motivos mais que justificados e, em boa parte dos casos, é algo que se faz necessário.

Quase todos os anos entram e saem pessoas da igreja na qual sirvo – demorei a entender esse negócio, mas, enfim, consegui assimilar (aleluia!). Isso é tão interessante que arrisco em dizer que a maioria das igrejas evangélicas brasileiras é formada de pessoas originárias das mais diversas denominações, exemplo: Numa igreja batista tradicional é possível encontrar ex-assembleianos, ex-presbiterianos, ex-metodistas, ex-neopentecostais, etc., e assim sucessivamente.

Mas, mudar de igreja não é como mudar de roupa. Não pode ser por capricho ou por mera vaidade.

Lembro-me quando há mais ou menos dez anos uma mulher, mãe de uma adolescente me procurou e disse que iria sair da igreja e que já tinha outra em vista. Apenas por uma questão de praxe indaguei sobre o motivo da repentina mudança, e a resposta foi impressionante: “É que minha filha quer congregar numa igreja que tenha ministério de danças, e aqui não tem!”. Essa é apenas uma história dentre as dezenas que acumulo na memória. Eu mesmo fui membro de outra denominação por cinco anos (de 1987 a 1992), logo, não pense que estou querendo julgar, muito menos condenar fulano ou beltrano.

A propósito, como o assunto rende, quero terminar com alguns conselhos fáceis para aqueles que consideram migrar para outro lugar ou que um dia precisarão mudar de igreja:

- Certifique-se isso é realmente necessário, e se é a melhor (única) opção;
- Ore até estar certo de que sua vontade está rendida à vontade do Pai;
- Deixe seu pastor/líder participar de todo o processo;
- Não saia sem rumo ou sem destino certo;
- Tenha motivos, não desculpas;
- Não provoque ou cause motivos;
- Evite a lei do menor esforço;
- Não fuja de problemas, resolva-os;
- Deixe a porta aberta, para o caso de precisar voltar;
- Mantenha as amizades e conserve as boas experiências;
- Não difame pessoas, nem o lugar de onde saiu;
- Para onde quer que vá, seja uma bênção.

Por enquanto é só.

Um abraço.

- pr Aécio -

sábado, 4 de abril de 2015

UMA BREVE RELEXÃO SOBRE IGREJA, DINHEIRO, CONTRIBUIÇÃO... ESSAS COISAS!



Mais uma vez quero falar sobre contribuição na igreja, sobre dinheiro mesmo e sobre essa relação que faz a gente levantar a sobrancelha, quando é abordada nos púlpitos. Assunto chato esse não? Muito mais chato ainda para aqueles que não concordam com isso ou com aquilo, que acham que o “pastor está cobrando”, ou para aqueles que já se tocaram e sabem que precisam mesmo é mudar de atitude quanto a prática da partilha, (ou falta dela!).

É muito engraçado como muita gente que transita nas igrejas acha um “absurdo” dar dinheiro, dizimar ofertar ou algo que o valha, etc. Há quem lute e relute para encontrar argumentos na própria Bíblia, em doutrinas de denominações ou em estudos avulsos, justificativas para sua omissão ou convicções pessoais acerca do assunto – fazer o quê se tem até quem acredite estar contribuindo com o Reino de Deus dando esmolas no farol ou contribuindo para a LBV (entidade espírita/ecumênica que usa o assistencialismo para difundir suas doutrinas)?! 

É engraçado como muitos de nós, cristãos, gastamos fortunas com coisas bobas, inúteis e supérfluas sem reclamar. Quer ver amigo (a)? Faça o seguinte teste: Some se puder os gastos com as quinquilharias (aparelhos eletro/eletrônicos, brinquedos, roupas e sapatos, perfumes, maquiagens, academias, etc.); adicione gastos com passeios, restaurantes, shoppings, cinemas e outras coisas do gênero – por favor, não se precipite achando que estou querendo dizer que essas coisas são pecado ou erradas. Agora perceba honestamente como muitas dessas mesmas coisas às vezes viram entulho e/ou arrependimento em pouco tempo.

Faça a comparação com o que contribuiu ou semeou nos últimos doze meses na obra de Deus e conclua você mesmo! Sua atitude é razoável? É justo o que está fazendo? Então... Tchau! Desculpe, mas não há desculpas!

Um abraço.

- pr Aécio -

sexta-feira, 3 de abril de 2015

APARÊNCIAS (QUASE SEMPRE) ENGANAM



“Quem vê cara não vê coração”, “aparências enganam” e outras frases semelhantes reverberam na sabedoria popular, como alertas para evitarmos o juízo precipitado sobre coisas e pessoas. Numa geração que vive de aparências, faz-se necessário refletir um pouco sobre isso.

No contexto da passagem bíblica que tenho em mente – que é I Sm 16.7 – há algo muito peculiar, específico, em que a escolha de um rei escolhido para mudar o destino de uma nação inteira estava em jogo – qualquer erro seria fatal! O profeta Samuel contou com a ajuda do próprio Deus para fazer um juízo acertado.

Numa época em que estamos acostumados a apostar todas as fichas nas aparências, no culto ao corpo, na simetria das curvas, etc. penso que é essencial contar com a ajuda do Espírito Santo para não tropeçar num outro ditado que diz “por fora bela viola, por dentro pão bolorento”.

Noto um sinistro e mórbido fenômeno hoje em dia. Vejo meninos e meninas sofrendo, se deprimindo, se matando até (!), na busca incessante do corpo, da maquiagem ou do cabelo ideais... Coitados! Nem nossas igrejas escapam. Muita gente não perde a oportunidade de querer mostrar, exibir, desfilar aparências e mais aparências nos corredores das congregações.

Lembrei-me de Isaías 53.2, da profecia messiânica que descreve Jesus assim “... olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.” - Isaías 53.2.

Para não ficar a impressão de que estou tentando convencer os leitores a aceitarem ou rejeitarem tudo e todos tão somente a partir de estereótipos, minha oração é que o Senhor nos dê o devido discernimento, a fim de enxergarmos além das aparências.

Um abraço!

- pr Aécio -