Mais uma vez quero falar sobre contribuição na igreja, sobre
dinheiro mesmo e sobre essa relação que faz a gente levantar a
sobrancelha, quando é abordada nos púlpitos. Assunto chato esse não?
Muito mais chato ainda para aqueles que não concordam com isso ou com
aquilo, que acham que o “pastor está cobrando”, ou para aqueles que já
se tocaram e sabem que precisam mesmo é mudar de atitude quanto a
prática da partilha, (ou falta dela!).
É muito engraçado como muita gente
que transita nas igrejas acha um “absurdo” dar dinheiro, dizimar
ofertar ou algo que o valha, etc. Há quem lute e relute para encontrar
argumentos na própria Bíblia, em doutrinas de denominações ou em estudos
avulsos, justificativas para sua omissão ou convicções pessoais acerca
do assunto – fazer o quê se tem até quem acredite estar contribuindo com
o Reino de Deus dando esmolas no farol ou contribuindo para a LBV
(entidade espírita/ecumênica que usa o assistencialismo para difundir
suas doutrinas)?!
É
engraçado como muitos de nós, cristãos, gastamos fortunas com coisas
bobas, inúteis e supérfluas sem reclamar. Quer ver amigo (a)? Faça o
seguinte teste: Some se puder os gastos com as quinquilharias (aparelhos
eletro/eletrônicos, brinquedos, roupas e sapatos, perfumes, maquiagens,
academias, etc.); adicione gastos com passeios, restaurantes,
shoppings, cinemas e outras coisas do gênero – por favor, não se
precipite achando que estou querendo dizer que essas coisas são pecado
ou erradas. Agora perceba honestamente como muitas dessas mesmas coisas
às vezes viram entulho e/ou arrependimento em pouco tempo.
Faça a
comparação com o que contribuiu ou semeou nos últimos doze meses na
obra de Deus e conclua você mesmo! Sua atitude é razoável? É justo o que
está fazendo? Então... Tchau! Desculpe, mas não há desculpas!
Um abraço.
- pr Aécio -
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