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quarta-feira, 25 de junho de 2014

ESCOLA BÍBLIA DE FÉRIAS

Neste ano, nossa E.B.F. aproveita o tema "COPA DO MUNDO" para impactar as crianças como tema " O DONO DA BOLA", baseado em Salmo 24.1:

"Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam."


A julgar pelas expectativas e preparativos vai ser show de bola... kkk

Será quase um dia inteiro (das 09 às 17h) com muita, mas muita diversão mesmo para crianças de 03 a 14 anos! 

Não percam!!!




quinta-feira, 19 de junho de 2014

DEUS NÃO É NOSSO EMPREGADO




Desde que me entendo como ministro do Evangelho tenho procurado mostrar em minhas preleções e ensinos que é necessário ter uma noção correta sobre a pessoa e o caráter de Deus, revelados nas Escrituras.

Como nós, latinos, herdamos um cristianismo contaminado pela idolatria, no qual santos, objetos, ritos supostamente sagrados e o próprio Deus da Bíblia se confundem, logo, no imaginário coletivo fica muito difícil aceitar a condição de que o Criador não está à nossa mercê e que não é manipulável.

Outro fato tão frustrante quanto relevante nesse aspecto é que a mentalidade da imensa maioria dos cristãos por aqui, tanto de católicos como de uma grande fatia do bolo de evangélicos parece comungar com a ideia de que podem usar e abusar de Deus, como se Ele fosse “obrigado” a atender pedidos e resolver problemas como e quando bem quisermos. “Eu determino isso ou ordeno aquilo...” são exemplos típicos de que frases e palavras de ordem (que já fazem parte da cultura religiosa brasileira) situam o Eterno Deus numa posição de subserviência.

Diante do exposto, mais importante do que expressarmos a fé de cristãos ou de evangélicos (que creem e praticam o Evangelho), é preciso muito cuidado para não cairmos na falácia de acharmos que Deus é nosso empregado, que mandamos e desmandamos nos céus ou nos anjos.

Com o estudo simples (e atento) da Bíblia; com inteligência e racionalidade, concluiremos que não é uma frase supostamente “evangélica” ou o uso emotivo de um versículo fora do contexto que vai nos tornar merecedores de conquistas, vitórias e desejos. Para mim, isso é pragmatismo inútil e se assemelha ao mais baixo paganismo idolátrico!

Por enquanto é só... Um abraço! 

- pr Aécio -

quinta-feira, 12 de junho de 2014

O TMPLO DE SALOMÃO

FONTE: CACP



2Cr 5.1 “Assim, se acabou toda a obra que Salomão fez para a Casa do SENHOR; então, trouxe Salomão as coisas consagradas de Davi, seu pai; a prata, e o ouro, e todos os utensílios, e pô-los entre os tesouros da Casa de Deus”. 

HISTÓRIA DO TEMPLO.

(1) O precursor do templo foi o Tabernáculo, a tenda construída pelos israelitas enquanto acampados no deserto, junto ao monte Sinai (Êx 25—27; 30; 36—38; 39.32—40.33). Após entrarem na terra prometida de Canaã, conservaram esse santuário móvel até os tempos do rei Salomão. Durante os primeiros anos do reinado deste, ele contratou milhares de pessoas para trabalharem na construção do templo do Senhor (1Rs 5.13-18). No quarto ano do seu reinado, foram postos os alicerces; sete anos mais tarde, o templo foi terminado (1Rs 6.37,38). O culto ao Senhor, e, especialmente, os sacrifícios oferecidos a Ele, tinham agora um lugar preciso na cidade de Jerusalém. 

(2) Durante a monarquia, o templo passou por vários ciclos de profanação e restauração. Foi saqueado por Sisaque do Egito durante o reinado de Roboão (12.9) e foi restaurado pelo rei Asa (15.8, 18). Depois doutro período de idolatria e de declínio espiritual, o rei Josias fez os reparos na Casa do Senhor (24.4-14). Posteriormente, o rei Acaz removeu parte dos ornamentos do templo, enviou-os ao rei da Assíria como meio de apaziguamento político e cerrou as portas do templo (28.21, 24). Seu filho, Ezequias, voltou a abrir, consertar e purificar o templo (29.1-19), mas esse foi profanado de novo pelo seu herdeiro, Manassés (33.1-7). O neto de Manassés, Josias, foi o último rei de Judá que fez reparos no templo (34.1, 8-13). A idolatria continuou entre seus sucessores, e finalmente Deus permitiu que o rei Nabucodonosor de Babilônia destruísse totalmente o templo em 586 a.C. (2Rs 25.13-17; 2Cr 36.18,19). 

(3) Cinqüenta anos mais tarde, o rei Ciro autorizou o regresso dos judeus de Babilônia para a Palestina e a reconstrução do templo (Ed 1.1-4). Zorobabel dirigiu as obras da reconstrução (Ed 3.8), mas sob a oposição dos habitantes daquela região (Ed 4.1-4). Depois de uma pausa de dez ou mais anos, o povo foi autorizado a reiniciar as obras (Ed 4.24—5.2), e em breve o templo foi completado e dedicado (Ed 6.14-18). No início da era do NT, o rei Herodes investiu muito tempo e dinheiro na reconstrução e embelezamento de um segundo templo (Jo 2.20). Foi este o templo que Jesus purificou em duas ocasiões (ver Mt 21.12,13; Jo 2.13-21). Em 70 d.C., no entanto, depois de freqüentes rebeliões dos judeus contra as autoridades romanas, o templo e a cidade de Jerusalém, foram mais uma vez arrasados, ficando em ruínas. 

O SIGNIFICADO DO TEMPLO PARA OS ISRAELITAS. 

Sob muitos aspectos, o templo tinha o mesmo significado para os israelitas que a cidade de Jerusalém. 

(1) Simbolizava a presença e a proteção do Senhor Deus entre o seu povo (cf. Êx 25.8; 29.43-46). Quando ele foi dedicado, Deus desceu do céu e o encheu da sua glória (7.1,2; cf. Êx 40.34-38), e prometeu que poria o seu Nome ali (6.20, 33). Por isso, quando o povo de Deus queria orar ao Senhor, podia fazê-lo, voltado em direção ao templo (6.24, 26, 29, 32), e Deus o ouviria “desde o seu templo” (Sl 18.6).


(2) O templo também representava a redenção de Deus para com o seu povo. Dois atos importantes tinham lugar ali: os sacrifícios diários pelo pecado, no altar de bronze, (cf. Nm 28.1-8; 2Cr 4.1) e o Dia da Expiação quando, então, o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo a fim de aspergir sangue no propiciatório sobre a arca para expiar os pecados do povo (cf. Lv 16; 1Rs 6.19-28; 8.6-9; 1Cr 28.11). Essas cerimônias do templo relembravam aos israelitas o alto preço da sua redenção e reconciliação com Deus. 

(3) Em tempo algum da história do povo de Deus, houve mais de uma morada física ou habitação de Deus. Isso demonstrava que há um só Deus — o Senhor Jeová, o Deus dos israelitas, segundo o concerto. 

(4) Todavia, o templo não oferecia nenhuma garantia absoluta da presença de Deus; simbolizava a presença de Deus somente enquanto o povo rejeitasse todos os demais deuses e obedecesse à santa lei de Deus. Miquéias, por exemplo, verberava contra os lideres do povo de Deus, por sua violência e materialismo, os quais ao mesmo tempo, sentiam-se seguros de que nenhum mal lhes sobreviria enquanto possuíssem o símbolo da presença de Deus entre eles: o templo (Mq 3.9-12); profetizou que Deus os castigaria com a destruição de Jerusalém e do seu templo. Posteriormente, Jeremias repreendeu os idólatras de Judá, porque se consolavam mediante a constante repetição das palavras: “Templo do SENHOR, templo do SENHOR, templo do SENHOR é este” (Jr 7.2-4, 8-12). Por causa de sua conduta ímpia, Deus destruiria o símbolo da sua presença — o templo (Jr 7.14,15). Deus até mesmo disse a Jeremias que não adiantava ele orar por Judá, porque Ele não o atenderia (Jr 7.16). A única esperança deles era endireitar os seus caminhos (Jr 7.5-7). 

O SIGNIFICADO DO TEMPLO PARA A IGREJA CRISTÃ. 

A importância do templo no NT deve ser considerada no contexto daquilo que o templo simbolizava no AT. 

(1) O próprio Jesus, assim como os profetas do AT, censurou o uso indevido do templo. Seu primeiro grande ato público (Jo 2.13-17) e o seu último (Mt 21.12,13) foram expulsar do templo aqueles que estavam pervertendo o seu verdadeiro propósito espiritual (ver Lc 19.45 nota). Passou a predizer o dia em que o templo seria completamente destruído (Mt 24.1,2; Mc 13.1,2; Lc 21.5,6). 

(2) A igreja primitiva em Jerusalém estava frequentemente no templo à hora da oração (At 2.46; 3.1; 5.21, 42). Assim faziam segundo o costume, sabendo, contudo, que esse não era o único lugar onde os crentes podiam orar (ver At 4.23-31). Estêvão, e posteriormente Paulo, testemunharam que o Deus vivo não poderia ser confinado a um templo feito por mãos humanas (At 7.48-50; 17.24). 

(3) A ênfase do culto, para os cristãos, transferiu-se do templo para o próprio Jesus Cristo. É Ele, e não o templo, quem agora representa a presença de Deus entre o seu povo. Ele é o Verbo de Deus que se fez carne (Jo 1.14), e nEle habita toda a plenitude de Deus (Cl 2.9). O próprio Jesus declara ser Ele o próprio templo (Jo 2.19-22). Mediante o seu sacrifício na cruz, Ele cumpriu todos os sacrifícios que eram oferecidos no templo (cf. Hb 9.1—10.18). Note também que na sua fala à mulher samaritana, Jesus declarou que a adoração dentro em breve seria realizada, não num prédio específico, mas “em espírito e em verdade”, i.e., onde as pessoas verdadeiramente cressem na verdade da Palavra de Deus e recebessem o Espírito de Deus por meio de Cristo (ver Jo 4.23 nota). 

(4) Posto que Jesus Cristo personificou em si mesmo o significado do templo, e posto que a igreja é o seu corpo (Rm12.5; 1Co 12.12-27; Ef 1.22,23; Cl 1.18), ela é denominada “o templo de Deus”, onde habita Cristo e o seu Espírito (1Co 3.16; 2 Co 6.16; cf. Ef 2.21,22). Mediante o seu Espírito, Cristo habita na sua igreja, e requer que o seu corpo seja santo. Assim como no AT, Deus não tolerava qualquer profanação do seu templo, assim também Ele promete que destruirá quem destruir a sua igreja (ver 1Cr 3.16,17 nota), para exemplos de corrupção e destruição da igreja por pessoas.
(5) O Espírito Santo não somente habita na igreja, mas também no crente individualmente como seu templo (1Co 6.19). Daí, a Bíblia advertir enfaticamente contra qualquer contaminação do corpo humano por imoralidade ou impureza (ver 1Co 6.18,19 notas). 

(6) Finalmente, note que não há necessidade de um templo na nova Jerusalém (Ap 21.22). A razão disso é evidente. O templo era apenas um símbolo da presença de Deus entre o seu povo, e não a plena realidade. Portanto, o templo não será necessário quando Deus e o Cordeiro estiverem habitando entre o seu povo: “o seu templo é o Senhor, Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro” (Ap 21.22).

Extraído do site midiagospel.com.br em 12/06/2014

quarta-feira, 11 de junho de 2014

MISSÕES NOS ESPORTES

Neste mês, aproveitando a Copa do Mundo no Brasil, temos a oportunidade de refletir sobre a importância de usar as múltiplas estratégias para alcançar os não alcançados, utilizando as mais diferentes formas de abordagens. O vídeo a seguir traz uma palestra esclarecedora, fundamental para aqueles que ainda têm alguma dúvida ou resistência ao assunto. Assista com coração e mente abertos!



terça-feira, 10 de junho de 2014

O INCALCULÁVEL CUSTO DA COPA

FONTE: Palavra Plena

A Copa do Mundo está custando para o Brasil muito mais do que o que tem sido divulgado. Não falo sobre o dinheiro torrado em arenas esportivas, obras superfaturadas e segurança dos jogos. Falo sobre o preço a ser pago pelas nossas instituições democráticas.

Qual o valor da fé na democracia? O que significa crer que a democracia é promotora da justiça social, da justa distribuição de renda, da igualdade entre os homens e do respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos? Para milhões de brasileiros tudo se tornou fake. Pura fantasia. Fingimento cretino. Há a sensação de que estamos todos brincando de sociedade.

Uma violência foi cometida contra a consciência social do povo. Verdadeiro estupro cultural. Absoluto desrespeito por valores que unem ribeirinhos do Amazonas a sertanejos nordestinos e moradores de favela do Rio. Ninguém ainda demonstrou como justificar moralmente para milhões de pobres a inversão desumana de valores que fez estádios exuberantes, patrocinados com dinheiro do trabalhador, surgirem antes de escola, hospital, moradia, rede de esgoto. Como justificar a garra e mobilização da classe governante para a realização da Copa, num país de miséria?

Vou falar de forma pouco recomendável. Sinto náusea. Ainda mais quando vejo a falta de humildade do poder público brasileiro, que se recusa a reconhecer o erro grosseiro que dividiu o país. Estamos todos diante de um efeito: o Brasil rachou! Milhões estão contra a Copa, recusando-se colaborar com a decoração da festa para a qual não foram convidados. Qual a causa desse clima de apatia, indiferença e revolta?

Tem gente que deve um pedido de perdão ao país. Vou ser mais específico: Tem gente que deve um pedido de perdão ao pobre e à democracia.

Antônio C. Costa
Ps. Foto batida na Favela Nova Holanda, no Rio.

terça-feira, 3 de junho de 2014

CRENTE E FANÁTICO POR FUTEBOL: E DAÍ?!




 Quem me conhece sabe que não gosto de futebol.

No “país do futebol” isso soa como uma afronta – só que não. Minha postura não tem nada a ver com minha fé ou com intolerância, e quando me perguntam o “por que” respondo: Nem todo mundo gosta de jiló, ué!

Bom, mas o que quero falar mesmo é sobre o oposto do que penso e sinto sobre futebol. É sobre aquela postura exagerada de gostar tanto, mas tanto mesmo dessa modalidade esportiva, que há até quem declare de peito estufado que até “morreria pelo time do coração” - e há quem até mate também! Esses são os tais fanáticos, e eles não são poucos.

Eles protagonizam cenas ridículas sem cerimônias, gritam, pulam, falam palavrões, roem as unhas, choram, fazem caretas e podem até perder o controle se num final de campeonato seus times perderem para o arquirrival – entenda-se por perder o controle a possibilidade de alguns se tornarem violentos, depressivos, matarem e morrerem até!

A propósito, nenhuma espécie de fanatismo combina com a fé cristã, nem mesmo o fanatismo pela própria fé cristã – e acho até que quase tudo que escrevo aqui pode ser aplicado às questões da fé ou da religião. Porém, como o assunto é futebol, peço ao leitor que se concentre nisso.

Numa pesquisa rápida na internet*, encontrei o seguinte sobre fanatismo:

“A palavra fanatismo - do latim fanaticus -, que vem de fanum = templo, lugar consagrado, significa aquele que era o possuído pelo deus. Assim, fanatismo é a cega obediência a uma ideia, servida com zelo obstinado, até exercer violência para obrigar outros a segui-la e punir quem não está disposto a abraçá-la. É a intolerância extrema para com os diferentes. Caracteriza-se  como estado psicológico de fervor excessivo irracional e persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a motivações de natureza religiosa, política ou esportiva (times de futebol).

Os fanáticos possuem as seguintes características:

-  Agressividade;
-  Preconceitos vários;
-  Estreiteza mental;
-  Extrema credulidade quanto ao próprio sistema, e incredulidade quanto a sistemas contrários;
-  Ódio;
- Sistema subjetivo de valores;
- Intenso individualismo.” (1)

“De acordo com o Dicionário Aurélio, o fanático é o ser que segue de forma cega uma doutrina ou um partido, mas outros dicionários apresentam significados mais extensos, como o 'culto excessivo de alguém ou de alguma coisa; zelo religioso excessivo; paixão política; intolerância; sectarismo; exaltação exagerada; faccionismo; dedicação excessiva.' Estas conotações derivam de um ritual primitivo, durante o qual os sacerdotes que cultuavam certas divindades, como Cibele e Belona, entravam em êxtase e, neste estado, se cortavam, deixando fluir o sangue dos seus corpos.” (2)

Diante do exposto, qualquer crente fica mesmo é muito comprometido em todos os sentidos, visto que o fanatismo não tem NADA de bom em si, NÃO contribui e NÃO acrescenta algo positivo para o próprio fanático (a não ser prazeres imediatistas e egoístas) ou para os outros – em outras palavras: fanatismo é inútil, inconveniente e irritante.

Na hipótese de ser um cristão evangélico confesso/praticante, e que ao mesmo tempo se perceba fanático (para isso tem que ser muito honesto), aconselho-o a reconhecer isso como fruto da natureza carnal, típica de quem ainda não experimentou uma genuína conversão. Aconselho ainda a que seja humilde em reconhecer o quanto tem sido prejudicado e o quanto tem incomodado as pessoas ao seu redor com seus gritos, com seus palavrões, com sua irracionalidade, enfim, com seu comportamento errático, com sua falta de bom senso e com a total ausência de temperança.

Um abraço.

 - pr Aécio -

* (1) Mosaico da Psicologia (2) Info Escola

segunda-feira, 2 de junho de 2014

AGENDA DA SEMANA - 02/06 A 08/06/2014

Nesta semana tem Formatura do Casados Para Sempre, tem Encontros dos Grupos, tem Culto de Missões... Tem um pouco de tudo!

Assim é a Ibero... Vem pra cá!!!