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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

TEMPO DE EVANGELIZAR

Evangelização não é mais uma opção no cardápio de atividades da igreja, é sim o ESTILO DE VIDA ideal para qualquer igreja que se diz evangélica. 
Essa é a ideia, Ibero! Vamos arregaçar as mangas e botar o pé na rua!


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

JUGO DESIGUAL


Cuidado, estrada perigosa!
BY: Anderson Monteiro
FONTE: solaverita.blogspot.com
VIA: CACP



“Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade?  Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e Belial? Que há de comum entre aquele que crê e o descrente? Que acordo há entre o templo de Deus e os ídolos? Pois somos santuário do Deus vivo.  Como disse Deus: Habitarei com eles e entre eles andarei; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.  Portanto,  saiam do meio deles e separem-se, diz o Senhor.  Não toquem em  coisas impuras, e eu os receberei. E lhes serei  Pai, e vocês serão meus filhos e minhas filhas, diz o Senhor todo-poderoso”. 2 Co 6.14-18 (NVI) 
Caro (a) leitor(a), fico impressionado, ao perceber, que a medida em que nos empenhamos em conhecer a Santa Palavra de Deus, e assim, sendo gradativamente instruídos pelo poder do Espírito Santo, somos confrontados com a verdade, tornando-se ainda mais conscientes de nossas limitações humanas, e de nossa infinita dependência do Eterno Criador.

Desde meus primeiros passos na da caminhada da fé, fui inúmeras vezes advertido de que o principal dom a ser almejado pelo cristão, é o Dom do Discernimento, e hoje, já passados alguns bons anos, constato que de fato isto é real, pois, em tempos tão obscuros, o despertamento deste dom tão essencial ao cristão, oferece a blindagem necessária para torná-lo mais seguro e convicto de sua fé.

O apóstolo Paulo, nos faz refletir em sua carta aos efésios, os motivos pelos quais devemos agir com sensatez e maturidade: “para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina…” (Ef 4.14ª (ARC).

Infelizmente uma parte significativa, daqueles que “se declaram” cristãos, buscam apenas a benção de Deus, e não o Deus da benção, e por não alicerçarem sua fé, são facilmente  seduzidos e enganados pelos astutos ardis de satanás.

Imagino, que a essa altura do campeonato, você está se sentindo um pouco confuso, e ainda não conseguiu encontrar conexão entre o título, o texto base e tudo que foi escrito até aqui!. Fique tranqüilo, pois, como sempre digo aos meus alunos do ensino médio… “a confusão é apenas uma etapa do aprendizado!”.

Bem vamos lá!  Como já havia dito em um parágrafo anterior, muitas pessoas são seduzidas pelos astutos ardis de satanás, e entre as incontáveis estratégias utilizadas pelo inimigo de nossas almas, a mais antiga entre elas, é a de fazer com que coisas perigosas, não soem de forma tão amedrontadora.  Lembre-se, que Eva foi atraída pelo aspecto agradável do fruto proibido por Deus.    A bíblia diz que Deus conhece nossa estrutura, e sabe que somos pó!

Hoje, o mercado de trabalho preza por uma habilidade que considera essencial ao profissional, a habilidade de interação com o grupo de trabalho, esta habilidade ganha nomes como: relações interpessoais, habilidade social, entre outros.  Até aí ótimo, pois o princípio de se respeitar a individualidade do outro é bastante positivo, e,diga-se de passagem,  extremamente justo.   Também concordo que em um ambiente em que as pessoas se tratam com cordialidade, o exercício das atividades, torna-se  mais agradável. Entretanto, observamos que na grande maioria dos casos, não se trata de respeito ou gentileza, mais sim, de pura teatralização. Pessoas dissimuladas, se articulam em ações objetivando única e exclusivamente benefícios pessoais e a autopromoção, não medindo esforços para obter o sucesso, mesmo que a custa de delações, falsidade e pura politicagem da pior espécie.

Há ainda, outra questão de extrema gravidade, a permissividade, ou seja, quando o “cristão” começa a tratar como coisa normal, ou corriqueira, aquilo que Deus abomina, e muitas vezes, sendo até co-participante desta situação.  Neste ponto, faço uma relação direta com o título e o texto base, aqui temos as chamadas “Associações Impróprias ou Proibidas”. 

Antes de classificar este texto como preconceituoso, ou coisa parecida, e sair dando uma de SUPERCRENTE, no mais puro estilo decoreba, soltando alguma pérola do tipo… “Jesus comia com os publicanos e pecadores!”.  Deixe-me lembrá-lo de duas coisas: 

1ª – Ele é DEUS, e n' Ele, não há sequer sombra de variação, o que significa que Ele não se deixa contaminar pelo pecado. 

2ª – Deus ama o pecador, mas abomina o pecado!  

Infelizmente, esta onda maligna, vem se alastrando como uma praga, invadindo os bancos, e até os púlpitos das igrejas.  Para aqueles que gostam de história da igreja, e dos textos de Flávio Josefo, é bom lembrar,  que os cristãos em seus primórdios, eram tidos como anti-sociais, e não porque fossem pessoas ásperas ou indelicadas, mas sim,  pelo fato de não se envolverem em atividades e eventos sociais, que fossem contrários aos princípios pregados pelo cristianismo, sem com isso, deixar de praticar a humildade, a benevolência e o amor fraternal. 

O que mais vemos hoje, são histórias de pessoas, que agindo de maneira imprudente, não foram capazes de manter um limite seguro, e acabaram por fim, com suas vidas contaminadas e completamente destruídas

No intuito de criar um novo modelo de cristianismo moderno, atraente e flexível, muitas lideranças, INFELIZMENTE, inverteram o que seria o sentido justo e natural, ou seja, ao invés da igreja invadir o mundo anunciando a BOA NOVA do Evangelho de JESUS CRISTO, é o mundo que invade a igreja, com seus vícios, maus costumes e pecados. 

Para concluir, quero deixar claro, que JAMAIS devemos abdicar do dever de anunciar a Boa Nova, cumprindo assim a grande comissão, mas devemos sim, ser prudentes, e buscar a direção de Deus, por meio do Espírito Santo, para nossos relacionamentos, sejam eles:  no trabalho, na escola, entre a família e até mesmo na igreja. 

Peçamos  a Ele, discernimento, força, sabedoria e humildade, clamando sempre…

“Senhor, tem misericórdia de mim, pobre pecador!”.

QUE DEUS NOS ABENÇOE!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

AGENDA DA SEMANA - 25/02 A 03/03/2013

Esta semana promete! Além dos já consagrados cultos normativos e reuniões estratégicas, teremos os "ENCONTROS DOS MINISTÉRIOS" na terça, e o tão esperado "DIA DE GLÓRIA"* - que será um dia dedicado aos idosos de nossa igreja e convidados.

Confira no vídeo com a agenda abaixo:



*PROGRAMAÇÃO PARA O "DIA DE GLÓRIA"

CLIQUE AQUI PARA AMPLIAR

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

EBD JOVEM


BREVE HISTÓRICO DA ESCOLA DOMINICAL


O termo "Escola Dominical" foi primeiramente usado pelo jornalista evangélico Robert Raikes, na Inglaterra, a partir de 1780, quando começou a oferecer instrução rudimentar para crianças pobres em seu único dia livre da semana: domingo, pela manhã e à tarde, pois a maioria mesmo tendo pouca idade já trabalhava durante a semana. A Escola Dominical nasceu para servir como o ensino público gratuito, orientado pelos princípios da educação-cristã, vindo posteriormente o governo britânico e de outros países a oferecer o sistema de educação pública e a se responsabilizar oficialmente por ele. O movimento iniciado por Raikes é considerado o precursor desse sistema.

Portanto, a Escola Dominical do nosso tempo náo é o mesmo do britânico inicial, mas o tipo de escola que surgiu na América do Norte muito tempo depois oferecendo um conteúdo curricular bíblico não mais objetivando prioritariamente a aprendizagem da leitura e da escrita de seus alunos e sim o conhecimento bíblico, a edificação espiritual, o discipulado e a integração e a evangelização.

Por isso, a Escola Dominical é o momento especial da semana para que todos que pertencem a uma igreja local (crianças, adolescentes, jovens, adultos, incluindo os novos convertidos), primeiramente, se reúnam para estudar a Palavra de Deus de forma pedagógica e metódica, e também promovam a comunhão, o discipulado e a integração de novos crentes e a evangelização, cooperando para o cumprimento da Grande Comissão de Jesus registrada em Mateus 28.18-20.


HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO MUNDO

As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.

Porém, antes de sumariarmos a história da Escola Dominical em sua fase moderna, faz-se mister evocar os grandes vultos do Cristianismo que muito contribuíram para o ensino e divulgação da Palavra de Deus.
Como esquecer os chamados pais da Igreja e lhes seguiram o exemplo? Lembremo-nos de Orígenes, Clemente de Alexandria, Justino o Mártir, Gregório Nazianzeno, Agostinho e outros doutores igualmente ilustres. Todos eles magnos discipuladores. E o que dizer do Dr. Lutero? O grande reformador do século XVI, apesar de seus grandes e inadiáveis compromissos, Ainda encontrava tempo para ensinar as crianças. Haja vista o catecismo que lhes escreveu.

Foram esses piedosos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical adquirisse os atuais contornos.
A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinqüência infantil era um problema que parecia insolúvel.

Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos.

É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação. Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna - o inglês.

Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando domingo. Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?

Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso trabalho amoroso incondicional.

Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de sua obra pioneira.

No dia três de novembro de 1783, Raikes publica, em seu jornal, o que Deus operara e continuava a operar na vida daqueles meninos Gloucester. Eis porque a data foi escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical.

Mui apropriadamente, escreve o pastor Antonio Gilberto:

“Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.

Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. Haja vista que, no dia universalmente consagrado à adoração cristã, nossa primeira atividade é justamente ir a esse prestimoso educandário da Palavra de Deus. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre.

A. S. London afirmou, certa vez, mui acertadamente: “Extinga a Escola Bíblica Dominical, e dentro de 15 anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”. Quem haverá de negar a gravidade de London? As igrejas que ousaram prescindir da Escola Dominical jazem exangues e prestes a morrer. 

HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL 

Os missionários escoceses Robert e Sara Kalley são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855,no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana. Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio. Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PRÓXIMO SÁBADO: IBERO JOVEM

Uma noite de adoração, comunhão e Palavra... Balada, rave, azaração e outras coisinhas bobas são para os fracos!


MARIA FOI SEMPRE VIRGEM, OU TEVE ELA OUTROS FILHOS DEPOIS DO NASCIMENTO VIRGINAL DE JESUS?




PROBLEMA: O Catolicismo Romano ensina que Maria sempre foi virgem, isto é, que ela nunca praticou uma relação sexual, mesmo depois que Jesus nasceu. Quando a Bíblia se refere então aos “irmãos e irmãs” de Jesus (Mateus 13:55-56), na verdade ela está se referindo a primos ou a parentes próximos?

SOLUÇÃO: É verdade que as palavras para irmão e irmã podem referir-se a um parente próximo. O sentido, porém, tem de ser determinado pelo contexto e por outros textos das escrituras. E no caso dos irmãos e irmãs de Jesus, o contexto indica que se trata realmente dos meios-irmãos e meias irmãs de Jesus.

Primeiro, em parte alguma a Bíblia afirma a doutrina da perpétua virgindade de Maria. Tal como a doutrina católica de que Maria nunca pecou, não há em toda a Bíblia nada que suporte esse ensino.

Segundo, quando o termo “irmãos e irmãs” é empregado em conjunto com “pai” ou “mãe”, então o sentido não é o de primos e primas, mas sim de irmãos e irmãs mesmo (cf. Lc 14.26). Tal é o caso a respeito das menções dos irmãos e irmãs de Jesus. Mateus 13:55 diz “Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?”  (cf. Mc 6:3).

Terceiro, há outra referência na Bíblia aos irmãos de Jesus. João nos informa de que “nem mesmo os seus irmãos criam nele” (Jo 7.5). E Paulo fala de “Tiago, o irmão do Senhor” (Gl 1.19). Em outra ocasião Marcos refere-se a “sua [de Jesus] mãe e seus irmãos” (Mc 3:31). João falou de “sua mãe, seus irmãos e seus discípulos” (Jo 2:12). Lucas menciona que estavam no cenáculo “Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1:14).

EXTRAÍDO DO “MANUAL POPULAR DE DÚVIDAS, ENIGMAS E ‘CONTRADIÇÕES DA BÍBLIA’”  -  PÁG. 354 (EDITORA MUNDO CRISTÃO – 1992)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

DEEEEUS MEEEEU!!!

Sinceramente espero que que seja só boato, um sonho ou... Mais um pesadelo! Todavia, pelo sim ou pelo não, vale a ressalva.


E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.

E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
2 Pedro 2:1-3

"E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita."  -  2 Pedro 2:1-3


Parodiando: Eu preciso te seguir todo dia, e olhar para Tua luz para não me perder nesse emaranhado diabólico que enreda ministros evangélicos de todas as camadas. Que o Senhor repreenda esse espírito de idolatria e o mantenha bem longe de nossas crianças, nossos adolescentes e nossos jovens, já tão solapados fora da igreja e, agora, cerceados vez por outra dentro de nossos arraiais por essa onda de idolatria!

Como "um abismo chama outro abismo" - e ainda tem quem venha defender esses perturbadores do Evangelho -, tudo o que já vimos, estamos vendo e ainda veremos é o subproduto dessa mercantilização que pretende alargar as bancas do comércio da fé. Por trás de tudo isso atuam "espíritos enganadores", que somados às manjadas "doutrinas de demônios", lançam mais e mais confusão no meio evangélico que há muito anda mal das pernas por aqui.

No universo megalomaníaco dos artistas neo gospel já tinha de tudo: Cachês dignos de celebridades internacionais; narcisistas sensuais botocados, siliconadoss e bombados; riquinhos metidos que fazem mil exigências para se apresentarem em shows ou igrejas; etc.; e agora o fundo do poço (embora esse poço possa ser mais fundo): Um boneco de cantor

Por favor, não precisamos disso, basta todo o lixo que já está na praça!!

- pr Aécio -

O IMPRESSIONANTE CRESCIMENTO DO EVANGELHO

NUM PAÍS ONDE 
O PREÇO DA FÉ É A MORTE!


“E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” Mateus 10:22

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A MÁQUINA DE ESCREVER



Apxsar dx minha máquina dx xscrxvxr sxr um modxlo antigo, funciona bxm, com xxcxção dx uma txcla. Há 42 txclas qux funcionam bxm, mxnos uma, x isso faz uma grandx difxrxnça.

Às vxzxs, mx parxcx qux mxu grupo x como a minha máquina dx xscrxvxr, qux nxm todos os mxmbros xstão dxsxmpxnhando suas funçõxs como dxviam, qux txm um mxmbro achando qux sua ausxncia não fará falta…

Vocx dirá: “Afinal, sou apxnas uma pxça sxm xxprxssão x, por isso, não farxi difxrxnça x falta à comunidadx.” Xntrxtanto, para uma organização podxr progrxdir xficixntxmxntx, prxcisa da participação ativa x consxcutiva dx todos os sxus intxgrantxs.

Na próxima vxz qux vocx pxnsar qux não prxcisam dx vocx, lxmbrx-sx da minha vxlha máquina dx xscrxvxr x diga a si mxsmo: “Xu sou uma pxça importantx do grupo x os mxus amigos prxcisam dx mxus sxrviços!”. Pronto, agora consertei a minha máquina de escrever. Você entendeu o que eu queria te dizer?

Percebeu a sua imensa participação na vida daqueles ao seu redor? Percebeu que assim como tem pessoas que são importantes para nós, também, somos importantes para alguém? 

Lembre-se de que somos parte do Universo e como tal somos uma peça que não podemos faltar no quebra-cabeça da vida…

Autor desconhecido

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

AGENDA DA SEMANA - 18/02 A 24/02/2013

O Senhor tem sido gracioso para com Seu povo aqui na Ibero!!! Ele tem nos mostrado que este é o tempo de vivermos o cumprimento de tudo aquilo que nos prometeu ao longo dos últimos quase 21 anos!

Venha compartilhar desta experiência com a gente, vem!!!



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A MARGINALIZAÇÃO DE MISSÕES NA TEOLOGIA

BY: Jamierson Oliveira
VIA: CACP


E m seu livro, A igreja é maior do que você pensa (1) , publicado pela Missão Horizontes (2), o missiólogo Patrick Johnstone (3), buscou descobrir as principais razões pelas quais o interesse por missões é tão pequeno na igreja cristã atual.

Ele identificou quatro razões que explicam as causas desse problema: (a) a lentidão dos primeiros discípulos em compreender o ministério transcultural de Jesus; (b) a falha terminologia bíblica que gera um vazio na própria teologia; (c) a ausência de registros históricos de todas as atividades missionárias, atenuando a importância dos avanços missionários; e (d) a falta da sistematização da teologia bíblica de missão nos credos teológicos. Nas palavras dele, pressionar congregações com desafios ou alfinetar a consciência em congressos produz pouco fruto. Até mesmo os livros especializados não resolvem o problema. Minha oração é que, em muitas congregações e escolas teológicas, tanto a teoria quanto a prática de missão possam ser mudadas significativamente. (4)

As quatro razões levantadas pelo autor:

1 – Missão (5) menosprezada na igreja – Na igreja atual, a mentalidade ou visão de mundo herdada excluiu missão por completo. Para muitos, hoje, missão significa um pouco mais que o evangelismo local e trabalho geral da igreja no mundo, para aliviar os males sociais. Mas o componente de evangelização mundial e envio de missionários são quase que ignorados. (6)

2 – Missão despercebida na interpretação das Escrituras – Essas três passagens bíblicas: Gênesis 12.3, Salmo 22 e Lucas 4.20-22 demonstram bem como ainda temos dificuldade para perceber missão nas Escrituras. Na primeira passagem, Gênesis 12.3, a última parte do versículo é uma poderosa expressão da missão de Deus ‘… em ti serão benditas todas as famílias da terra’, mas muitos nunca atentaram para isso. Já em Salmo 22, vê-se uma monumental poesia sobre a hora da crucificação e ressurreição de Jesus com detalhes impressionantes do fato. E mais, o versículo 27 é outro texto áureo de missões muito pouco notado e pregado quando se utiliza esse salmo em nossas igrejas. ‘Todos os limites da terra se lembrarão, e se converterão ao SENHOR; e todas as famílias das nações adorarão perante a tua face’. Aqui se vê que a cruz e a evangelização mundial se mesclam. Salvação e missão não podem ser divorciadas. E, finalmente, em Lucas 4 fica provado que sempre existiu certa dificuldade de compreensão das Escrituras. Nela, o evangelista narra o momento quando Jesus, tomando o livro de Isaías (cap. 61), leu o texto referindo-se a ele mesmo. Num primeiro momento, os ouvintes se maravilharam (v. 22), mas logo se encheram de ira e quiseram matá-lo (v. 28). O que motivou tamanha mudança de humor nos presentes? Porque a natureza missiológica de Jesus não foi compreendida por eles! Os judeus conheciam bem a passagem de Isaías 61, e esperavam que Jesus lesse a frase do verso 2: “… e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes…”, mas Ele omitiu essas palavras encerrando a leitura. Eles esperavam que Jesus fosse vingá-los da ocupação gentia (romana), mas Jesus quis demonstrar que seu ministério não era de vingança contra os gentios, mas de salvação, por isso ficaram irados com Ele. E isso também pode ser verificado na resposta dos dois discípulos no caminho de Emaús: ‘E nós esperávamos que fosse Ele o que remisse Israel…’ (Lc 24.21). (7)

3 – Missão despercebida na história da igreja – Por-que para muitas igrejas, as últimas palavras de Jesus referente à Grande Comissão (Mt 28.19), parecem não ter sido pronunciadas? A Grande Comissão tornou-se a Grande Omissão, e além das razões anteriormente citadas, uma terceira falha que afetou a compreensão dos cristãos atuais sobre a missão e missões é a negligência dos historiadores da igreja em não dar relevância aos, embora poucos, mas importantes eventos missionários. Alguns dos maiores movimentos missionários da história foram pouco publicados nos livros de História da Igreja, que se detém mais em falar sobre discussões teológicas estruturas eclesiais. (8)

Sobre esta terceira razão, talvez uma possível justificativa, que só reforça ainda mais o problema, seja que os escassos movimentos missionários da época eram tão menosprezados e seus missionários tão isolados que mesmo os mais interessados não tinham registros de suas atividades para que pudessem relatá-las em suas obras biográficas sobre a Igreja. Apesar de tudo isso, esses heróis anônimos da fé, motivados pelo Espírito Santo, mantiveram o propósito da evangelização mundial, a despeito da negligência da maioria. E escreveram uma história maravilhosa que, felizmente, conheceremos seus resultados na eternidade.
4 – Missão ignorada na terminologia bíblica e na teologia formal

É esta a quarta razão apresentada por Patrick Johnstone, que explica o porquê de missão ser tão menosprezada e mal compreendida pelas igrejas. Nos deteremos especialmente nela por estar mais dentro da pauta desta edição.
A pesquisa realizada pelos estudiosos Barret e Johnson, publicados no livro What in the World is God Doing, revelaram que tanto no desenvolvimento da teologia com seus credos quanto das próprias traduções e versões bíblicas, muitos termos-chave, para uma melhor compreensão de missões na Bíblia e na teologia, foram omitidos ou modificados por outras expressões que, infelizmente, dificultaram uma melhor divulgação do tema.

A diversidade do vocabulário (missiológico) e o número de referências são uma prova convincente de que os versículos da Grande Comissão são centrais para uma compreensão correta da totalidade do Novo Testamento. (9)

Uma terminologia ineficiente

Outro problema relevante nessa discussão, levantado por Patrick Johnstone, é o verdadeiro sentido etimológico das palavras apóstolo e missionário. Se tomarmos o sentido original da palavra bíblica apóstolo (do grego apostello), que significa “o enviado” ou “eu remeto, eu lanço”, perceberemos que a mesma correspondente à palavra missionário (do latim missio). As duas têm exatamente o mesmo significado. Ou, ainda, quando aparece a palavra apóstolo na Bíblia, os tradutores, contextualizando, poderiam ter optado por missionário. Em outras palavras, o missionário de hoje poderia, neste sentido, ser legitimamente chamado de apóstolo, e missões poderia ser comumente chamada de apostolado ou obra apostólica, e vice-versa.

Veja que lindo ficaria 1Coríntios 12.28: “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente MISSIONÁRIOS (apóstolos), em segundo lugar profetas, em terceiro doutores…”. Se ao longo da história cristã o termo apóstolo tivesse tido seu verdadeiro sentido amplamente discutido e divulgado, essa indiferença e também a rejeição à obra missionária não existiriam na igreja hoje.

Segundo Patrick, o missionário é o primeiro (no tempo) que o Senhor envia para fundar igrejas. Os outros ministérios são uma conseqüência dessa atividade.

Sou missionário há mais de 30 anos e dou muitas palestras, mas se eu me colocasse no púlpito e dissesse ‘Sou um apóstolo’, a maioria das pessoas acharia que eu não teria o direito de fazer tal afirmação, pois não há mais apóstolos; ou que eu seria o líder de alguma seita herética! (10)

Hoje, infelizmente, a maioria dos ministérios da igreja, inclusive aqueles que não possuem fundo histórico bíblico, sente-se infinitamente superior ao apostolado, ou seja, à obra missionária. E, como resultado desta confusão terminológica, muitos obreiros estão vivendo no limbo, abandonados por suas igrejas no campo missionário. Talvez, o próprio missionário Paulo estivesse se sentido abandonado pela igreja local quando pediu ajuda: “Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso SENHOR, nem de mim [...] fui constituído pregador, e apóstolo [missionário], e doutor dos gentios. Por cuja causa padeço também isto…”. (2Tm 1.8-13; grifo do autor) E ainda: “Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério” (2Tm 4.1; grifo do autor).

Citando Barret e Johnson, o autor ainda apresenta, organizadamente, uma extraordinária coleção (11) de termos e várias palavras e frases-chave referentes à evangelização mundial e seu emprego nas traduções utilizadas na Bíblia que, se recuperadas têm uma força poderosa na formação de nossos obreiros:

A Grande Comissão pode ser resumida em um verbo-chave grego: evangelizar (euangelizo). Essa palavra é usada 56 vezes no Novo Testamento. Além disso, há 10 variantes próximas baseadas no verbo-raiz angello. Há mais quatro sinônimos próximos e mais 19 quase-sinônimos, todos eles expressando aspectos do mesmo conceito, assim como, mais 500 palavras cognatas próximas (nomes etc.). A tarefa de evangelizar é detalhada pelo Senhor Jesus Cristo em sete mandamentos, que são imperativos e constituem a Grande Comissão. São eles: Recebei!, Ide!, Testemunhai!, Proclamai!, Discípulai!, Batizai!, Treinai! (12)

Todas essas palavras gregas são traduzidas em 596 termos, listados no livro mencionado anteriormente, como ampliações dos sete mandamentos. Portanto, o Novo Testamento é saturado com toda uma gama de palavras que se referem à evangelização mundial e local.

E, para nossa surpresa, embora a palavra evangelizar seja usada normalmente na forma grega, ela não aparece na maioria das traduções, como é o caso da versão King James. Apesar de ela ser substituída por outras palavras correlatas, estas, no entanto, não possuem a mesma força do termo original. Isso refletiu, ao longo da história, diretamente na construção teológica e eclesiástica da história da igreja, atenuando a doutrina bíblica de missões.

Os tratados teológicos

Dentro desta quarta razão apresentada por Patrick, este ponto, talvez, seja o mais curioso e surpreendente. Segundo ele, além de todas as razões anteriormente citadas, essa deficiência missiológica foi a que mais dificultou a construção de uma teologia cristã que valorizasse missões para um melhor entendimento da igreja.

Ele demonstra muito bem isso quando comenta as declarações doutrinárias dos credos e demais obras teológicas (pastoral e sistemática) de importantes teólogos.

Se por um lado eles foram tão importantes na conservação das demais doutrinas cristãs, tais como, Trindade, divindade do Senhor Jesus, personalidade do Espírito Santo etc, por outro, a maioria deles, surpreendentemente, omite qualquer referência sobre a tarefa transcultural e a natureza evangelística da igreja.

Esse problema documental perpetuou ainda mais a frágil e quase extinta noção de missões numa igreja cuja história está cheia de trágicos eventos. O reflexo disso pode ser visto claramente nos cursos teológicos e no dia-a-dia da igreja atual.

Basta você, leitor, estudar cada credo doutrinário da história cristã, exemplo: o Credo dos Apóstolos, o Credo de Cesaréia, o Credo de Nicéia, o Credo Niceno e o Credo Atanasiano, para perceber claramente a questão em pauta. (13)

A tese defendida pelo autor é que, assim como eles foram fundamentais para assegurar a nossa profissão de fé nas demais doutrinas frente às heresias dos primeiros séculos, deveriam também ter dogmatizado a doutrina bíblica de missão e a natureza missiológica do evangelho. Se isso tivesse ocorrido, com certeza, hoje, não haveria tanta desconfiança em crermos e praticarmos missões como uma doutrina bíblica autêntica.

A motivação do Credo dos Apóstolos não foi a evangelização mundial, mas o combate ao erro do Marcionismo. É trágico que a maior formulação da teologia cristã, que é freqüentemente a mais lida e estudada nas igrejas ao redor do mundo, não tenha uma única palavra sobre a Igreja e sua responsabilidade com o mundo perdido! (14)

Mais recentemente, por ocasião da reforma, encontramos Lutero e Calvino resgatando e desenvolvendo a verdadeira fé bíblica cristã e, embora tenham construído uma boa base para missiologia, também não foi essa a preocupação deles nem dos demais reformadores. Como é bem notado pelo autor, é impressionante que o resgate da Bíblia pela reforma não resultou num resgate imediato por missões mundiais.

Muitos dos teólogos sucessores foram ativamente hostis a qualquer pensamento de que missão era a responsabilidade da igreja. As grandes afirmações da Fé Reformada, a Confissão Belga ou o Catecismo de Heidelberg no continente europeu, a Confissão Inglesa de Westminster ou os Trinta e Nove Artigos Anglicanos omitem-se quanto ao assunto. Poucos teólogos luteranos e reformadores da Holanda, Grã-Bretanha e Alemanha procuraram investir contra a onda teológica, mas pouco resultado prático foi manifestado no envio real de missionários. O trabalho de missão foi conduzido por anabatistas, pietistas e morávios nos dois séculos seguintes, e foi ignorado pelos teólogos da época. (15)

É bem verdade que há razões que explicam esse comportamento. Mas em vista do prejuízo espiritual que isso trouxe para a evangelização mundial, nenhuma delas justifica tamanha negligência. Nesse contexto de inércia missionária, apenas alguns grupos de estigmatizados, como os anabatistas (16), procuravam manter a chama acesa, com o riso de serem perseguidos e marginalizados. Mas a Grande Comissão tornou-se, para eles, o seu propósito de vida, e a eles devemos uma menção honrosa póstuma.

Após esse período, o problema ainda continuou com outros teólogos de grande expressão. E um exemplo citado por Patrick é a obra de Teologia Sistemática de A. H. Strong. Escrita há mais de cem anos, essa obra clássica da teologia evangélica, com mais de mil páginas, discorre brilhantemente sobre todas as doutrinas de fé. Mas missão mundial e a Grande Comissão de Mateus 28.19 são citadas apenas uma vez, e mesmo assim sem a idéia objetiva de evangelização transcultural.

Poucos grandes teólogos fizeram melhor. Seria um estudo interessante avaliar a cobertura da Grande Comissão e da missiologia em todos os trabalhos similares feito pelos principais teólogos. Acredito que os resultados revelariam exceções, mas na maioria, a ausência seria simplesmente evidente, e o meu argumento, confirmado. (17)

E é justamente isso que acontece com as demais obras de teologia sistemática e pastoral estudadas em nossos seminários. É obvio que esse quadro só poderia gerar pastores e líderes sem compromisso com missões. A pesquisa realizada pelo ICP, e publicada nesta edição (p. 46), demonstra bem isso. Missiologia é apenas uma matéria a mais do currículo, muito pouco enfatizada.

O missionário e teólogo luterano James Scherer percebeu isso nos seminários dos EUA, onde foi professor por muitos anos, país historicamente com grande atuação missionária:

Sempre me vinha à mente que o ensino de missões não tinha um lugar definido ou adequado no currículo teológico dos principais seminários. Essa falta de importância contrasta significativamente com a posição central de missão no Novo Testamento e nos primórdios da igreja [...] Assuntos como evangelismo, conversão, crescimento da igreja, testemunho a pessoas de outros credos e missão em unidade parecem totalmente estranhos aos alunos.

Recobrando a consciência

Este assunto exigiria muito mais espaço para um debate amplo e profundo sobre cada uma das particularidades envolvidas nesta questão. Esperamos que esta provocação, lançada por Patrick, e aqui parcialmente reproduzida, inspire grupos de discussão que levem este debate às conferências, aos congressos de missões, às salas de aula de cada seminário e aos estudos das igrejas.

Repetindo as palavras de Patrick Johnstone, que dizem: “…não quero aqui construir uma nova teologia baseada apenas nessas poucas afirmações”, entendo, porém, que alguma coisa precisa mudar! O alvo precisa ser corrigido.

Sem sombra de dúvida, nossa obediência pode apressar a sua volta! Maranata!

Por Jamierson Oliveira
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Notas:
1 Título em inglês: The church is bigger than you think, de Patrick Johnstone.
2 A Missão Horizontes está sediada em Monte Verde, Camanducaia (MG). É uma das mais dinâmicas agências missionárias brasileiras. Conheça um pouco mais deste ministério no site www.mhorizontes.org.br
3 Patrick Johnstone é ainda o autor do best seller Intercessão Mundial, considerado o melhor e mais atualizado manual de oração e informações sobre missões.
4 Ibid., p. 36, adaptado.
5 O autor dá significados diferentes para as palavras missão e missões. Sendo que missão é o plano global de Deus para a redenção da espécie humana (Rm 8.18-25) e missões as diferentes iniciativas e estratégias humanas para promover a missão de Deus.
6 Ibid., p. 37, adaptado.
7 Ibid., p. 41, adaptado.
8 Ibid., p.57
9 Ibid., p. 50.
10 Ibid., p. 54.
11 Veja em nosso site www.icp.com.br tabela em completa desses termos.
12 Ibid., p. 52.
13 Veja em nosso site www.icp.com.br a transcrição completa de todas essas declarações doutrinárias históricas.
14 Ibid., p. 59.
15 Ibid., p. 60.
16 Anabatistas – Movimento discidente da igreja oficial no século 16. Foram assim chamados por não concordarem, entre outras coisas, com a doutrina do batismo infatil e por rebatizarem seus novos convertidos. Sua história, pouco contada, é um relato comovente de missões e de como eram ardentes proclamadores do evangelho. Foram perseguidos pela igreja romana e pelos reformadores.
17 Ibid., p. 64.
Extraído do site do icp.com.br no dia 14/02/2013