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sexta-feira, 30 de julho de 2010

CADÊ O PASTOR?

No próximo dia 01de Agosto (domingo) à partir das 11hs, o pastor Aécio ministra na Igreja Presbiteriana de Taiwan no Brasil Santo Eterno. Desta vez trata-se de evento especial para celebrar o aniversário de 16 anos da igreja!
O culto será bilingüe com tradução simultânea! Participe!

Endereço: Rua Antonio Marcondes, 174 / travessa da Av. Nazaré, altura da Universidade São Camilo - Ipiranga / São Paulo.

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Na noite do mesmo dia 01 de Agosto, o pastor ministra na Igreja Cristã Ibero-Americana. Faça-nos uma visita!

CONHEÇA O BLOG DO PASTOR AÉCIO


http://pulpito-virtual.blogspot.com

Olá, irmãos e amigos!
Só estou comunicando que inaugurei um blog pessoal!
Dê uma passadinha lá e faça seus comentários, críticas e sugestões
Gostaria muito de contar com a parceria dos irmãos da Ibero em especial, bem como a de todos os amados que tem sido fiéis colaboradores no blog da Ibero.

Visitem e indiquem a outras pessoas, ok?!
Um forte abraço para todos!

pr Aécio

RESGATADO DO SUBMUNDO DA PORNOGRAFIA

DA PORNOGRAFIA PARA A MÍDIA PRÓ-FAMÍLIA: A CONVERSÃO DE UM PROGRAMADOR DE INTERNET

O homem que no passado tinha uma multimilionária empresa pornográfica está hoje compartilhando seu testemunho sobre como ele deixou essa indústria e achou fé em Cristo, e como ele está agora usando seus talentos para avançar a glória de Deus através de meios de comunicações cristãos favoráveis aos valores da família.
Jeff Myers, cujos sites pornográficos hospedavam milhões de imagens e milhares de horas de vídeo, compartilhou seu testemunho no Clube 700, um programa ao vivo da rede de televisão evangélica CBN. “Minha vida era um desastre. Eu era um pornógrafo alcoólatra e viciado em drogas que arruinou milhões de vidas”, ele disse para o Clube 700. “Deus pegou minha vida e a fez dar uma meia volta. Ele me ama, apesar de todas as besteiras que fiz”.

Tudo começou quando ele tinha uns 30 anos, disse ele, quando ele começou a ir a bares de strip-tease mais vezes, o que acabou levando a um divórcio. “Minha alma estava estéril; estava morta. Eu realmente não tinha nenhuma consciência”, disse ele. “Eu só pensava em mim mesmo. Eu só pensava em fazer tanto dinheiro quanto fosse possível”.
Myers disse que se envolveu pela primeira vez com pornografia depois que uma dançarina strip-tease pediu a ajuda dele para iniciar um site pornográfico. “Pensei comigo mesmo, ‘Olha, eu poderia fazer isso’, e fiz”, disse ele. “Na primeira semana fizemos $6.000 em vendas, e me viciei instantaneamente. Dentro de um ano fiz 19 sites para mim. Estávamos fazendo vendas de $30,000 a $40,000 por mês em nossos sites. Em dois anos, vendi meu programa inteiro por 2.5 milhões”.

Myers continuou produzindo pornografia por mais três anos e começou a usar êxtase. “Eu estava vivendo 150 horas por semana de felicidade fajuta induzida por drogas que é tão longe da realidade quanto se possa alcançar”, disse ele. “Eu sabia que eu estava destruindo vidas nesse ponto. De repente me veio à mente que o que eu estava fazendo era simplesmente terrível, não só para as modelos que trabalhavam para mim, mas também para as pessoas em geral. Eu sabia que algo teria de ser sacrificado, mas continuei firme no negócio, pois as drogas me mantinham feliz. Embora eu vivesse cercado de pessoas, eu estava completamente solitário. Passei muitas noites totalmente sozinho”.

Seu limite ocorreu somente há quatro anos, quando ele foi preso por fabricar e distribuir êxtase depois de dar um pouco para uma modelo pornográfica que vinha lhe pedindo para remover as fotos dela dos sites dele. “Eu peguei três pílulas, uma para cada um dos amigos dela, não sabendo que ela tinha tido uma conversa de um mês com a delegacia de polícia local sobre mim e sobre remover as fotos dela da internet”.
A casa de Myers sofreu uma batida policial; ele perdeu tudo e caiu em depressão. “Fui para o andar de cima, peguei uma garrafa de vodka e Vicodin. Tomei todos eles. Bebi um quinto da vodka e eu devia ter morrido”, disse ele. “Por qualquer que seja a razão miraculosa, despertei na manhã seguinte quando eu não deveria ter despertado. Penso que nesse ponto percebi que eu precisava de ajuda e que não conseguia sair por mim mesmo. Eu queria de forma simples e desesperada que alguém estendesse uma mão para mim, pois eu estava só”.

Ele decidiu ir a um acampamento cristão, onde ele respondeu ao apelo lá da frente e buscou o perdão de Deus. Mas, disse ele, ele ainda sentia que era um caso perdido demais para redenção. “Errei demais, e em minha mente, eu tinha ido muito longe ao fundo do abismo”, disse ele. “Embora eu soubesse que algo havia ocorrido naquele dia, eu certamente não sentia que Deus poderia me restaurar”.
Myers logo foi recebido de braços abertos na casa de um velho amigo, que então havia se tornado um pastor evangélico. “Eles me envolveram em seus braços, me amaram e cuidaram de mim além do que eu poderia possivelmente imaginar”, ele relatou. “Isso significa tudo. Essa foi a confirmação de que a graça era real”.
Por meio da leitura da Bíblia e de escutar músicas de adoração, ele rapidamente descobriu que Deus estava purificando a mente dele. “Era como se eu estivesse sendo lavado de dentro para fora”, ele disse. “Minha mente estava sendo purificada, e todas aquelas imagens estavam sumindo”.

Depois de um julgamento criminal que durou oito meses, Myers foi sentenciado a um ano de cadeia, onde ele lia a Bíblia e fazia planos para usar seus talentos de programador a serviço de Deus.
Em 2008, ele lançou www.Godbeat.tv, um site de vídeos como o Youtube, mas que tem o compromisso de respeitar os valores da família. “Em vez de distribuir sujeira, Ele me deu uma oportunidade de partilhar o amor de Deus e colocá-lo em tantos lares quanto pudermos”, disse ele. “É minha missão pessoal de redenção. O que quero dizer é: ‘Deus, tu me deste esses talentos. Vou usá-los para a tua glória, em vez de tua destruição’”.

“A cada dia Ele está removendo um pouco das besteiras que andei fazendo”, diz Myers. “Sei que nunca serei perfeito, mas Ele pegou o que Satanás pretendia usar para o mal e o transformou em algo maravilhoso. Simplesmente, mais uma prova da maravilhosa graça de Deus. As coisas que Ele pode fazer e a restauração que Ele pode fazer deixam a minha mente em estado de tranquilidade”.

VIA VINACC

quinta-feira, 29 de julho de 2010

QUANDO O PODER CORROMPE


Por Esly Regina de Carvalho
no Instituto Jetro

Escutei certa vez que se quisermos saber como é o caráter de uma pessoa, dê-lhe poder. Fiquei intrigada com o pensamento. Normalmente pensaríamos que dinheiro ou sexo seriam mais capazes de deturpar a integridade do caráter pessoal. Mas refletindo bem, achei que o comentário procede.

Com o poder as pessoas acham que podem conseguir as outras coisas, entre elas dinheiro, sexo, e fama. Pouco a pouco, se descuidam vai corrompendo seus valores em função de se manter no poder: a fonte das outras coisas às quais vai se acostumando rápido demais.

Poder significa a capacidade de controlar o meio-ambiente ou as ações de outras pessoas. Em si, não é necessariamente bom nem mau, o que determina este juízo de valor é a maneira em que é empregado e para quais finalidades.

Por que o poder tem o poder de corromper?

É sedutor. Ver que se é capaz de fazer as pessoas obedecerem a seus comandos pode ser extremamente agradável, especialmente quando consideramos o nível de egoísmo ao que os seres humanos costuma estar sujeitos.

O poder é uma forma de se mimar a si mesmo: de conseguir os desejos, as vontades e caprichos. Nem sempre estes desejos são retos ou motivados pela integridade. É bem comum que o poder "suba para a cabeça" e mais uma vez, o egoísmo aparece para reger as vontades.

Quem sabe um dos aspectos feios do poder é que vai mudando as pessoas ao ponto que podem ser capazes de ferir e destruir aquilo e aqueles que mais amam. Muitas famílias se desfazem em função da corrida para alcançar ou se manter no poder. Tenho um amigo que costuma citar as palavras: "Vaidade - meu pecado predileto", do filme, Advogado do Diabo com Al Pacino e Keanu Reeves. E é essa vaidade que muitas vezes vai cegando as pessoas a ponto de perderem os valores que as nortearam durante suas vidas.

O poder pode trazer dinheiro e a ilusão de que tudo está a seu alcance. Muitos esportistas que vieram de famílias humildes perdem completamente a noção do que é o dinheiro e poucos anos depois que acaba sua capacidade de praticar seu esporte descobrem que os anos de gastos desenfreados lhe devolveram à pobreza em que começaram a vida. Poucos conseguem entender como é que alguém como Michael Jackson que ganhou o dinheiro com as vendas milionárias das suas músicas, se encontrou aos 50 anos com tamanha dívida que nem as apresentações programadas para os dias pouco antes da sua morte iriam conseguir zerar o monto dos gastos que ele gerou.

Poder também traz a sedução do sexo. Não falta gente para querer "subir na vida" às custas do dinheiro e poder dos outros, inescrupulosamente. De repente, o "poderoso" se dá conta que não só gastou seu dinheiro, mas "gastou" sua família e acaba sozinho, sem a estabilidade familiar da esposa e filhos que a retidão lhe assegurava.

E basta um mal passo para acabar com a fama... e fazer cair na infâmia, como vemos com frequencia entre os nossos políticos e governantes.

Saber lidar bem com o poder não é impossível. Pode-se fazer muita coisa boa quando souber não se vender à tentação do poder, mas é a verdadeira prova de fogo em relação à integridade do caráter.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

DESVENTURAS EVANGÉLICAS – I

EU TE AMO, IRMÃO, MAS NÃO ME CONTRARIE!

Falar do coração (e francamente) é muito mais difícil do que falar por conveniência ou querer simplesmente tratar de amenidades. Escolhi a primeira opção, mas só depois tive a consciência de que seria missão quase impossível falar, pregar ou mesmo escrever sobre posições ou opiniões ditas “polêmicas” ou fora dos daqueles padrões que a gente considera evangelicamente aceitos. Mas, até quando vamos tentar tapar o sol com a peneira querendo provar que somos um povo perfeito e que não precisamos de uns chacoalhões, pra ver se ao menos melhoramos no que tange à prática da fé que professamos?
Não há como negar que há muita coisa errada entre nós, e que não adianta querermos rechear nossas explicações com o enjoativo evangeliquês ou com teologiazinha de comadre! Há muita coisa podre em nosso meio e pronto! Há muita gente fingida, grosseira, mentirosa, traiçoeira, hipócrita, etc., em nosso meio, e não se discute o caso...
Há muita confusão no entendimento da mensagem de Jesus que resulta numa prática religiosa que na maioria das vezes se parece com tudo, menos com Cristianismo. Esta afirmação baseia-se na premissa de que não adianta um indivíduo dizer que tem Cristo no coração, se ele não tem o coração de Cristo – é como querer plantar bananeiras na Antártida. Da mesma forma, crer no Cristo que deu a vida por todos, mas não querer dar uma fração da nossa vida em favor de alguém é presunção.

Nós, cristãos evangélicos, somos viciados (se incomodar “viciados”, pode trocar por condicionados) em chavões e comportamentos aprendidos, inculcados de maneira repetitiva através das pregações ou de estudos bíblicos durante anos e anos. Nestas pregações e ensinos somos “doutrinados”, por exemplo, a amar as pessoas. Então, mesmo sem a gente entender muito bem o que é esta “coisa” de amar a alguém que nunca vimos, com quem que não temos nenhum vínculo ou afinidade, nos condicionamos ao chavão “temos que amar como Jesus amou” e aí dizemos: “Eu te amo meu irmão, com o amor de Jesus!”.

Mas, amar como Jesus amou não é como apertar um botãozinho do microondas, escolher a opção “ame como Jesus”, esperar trinta segundos e “pííííí”, estamos prontos para dar a vida pelo ilustre desconhecido que ficou do nosso lado no culto do domingo!
Amar como Jesus não é um exercício mental, nem a obediência cega a um mandamento, ou mesmo um dever que a gente cumpre para não se sentir culpado.
Amar como Jesus requer maturidade espiritual – meninos na fé, carnais, são incapazes de amar assim.
Amar como Jesus exige que a velha natureza tenha sido crucificada – pessoas não transformadas usam e abusam do amor como se fosse uma recompensa que se dá e que se recebe, mas quem foi transformado sabe que amar com Jesus é “graça pura”!
Amar como Jesus não se aprende na Escola Dominical, acontece quando somos capazes de enxergar nossa própria miserabilidade na miséria alheia – muitos crentes acham difícil amar pessoas que os contrariam, mas se esquecem de que éramos inimigos de Deus, mas mesmo assim Ele nos amou. – pr Aécio

terça-feira, 27 de julho de 2010

FALANDO NISSO...

A julgar pelo vídeo (produzido para divulgar TV's com tecnologia LED Samsung) abaixo, parece que não é tão difícil assim manipular ovelhas!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

LIGAÇÕES PERIGOSAS



Eu já sabia! Começou a "farra do lobo" no curral das ovelhas!
O texto logo abaixo vem do blog do Júlio Severo (leia na íntegra aqui) e corrobora aquilo que venho alertando através de pregações e meios escritos ao longo dos anos.
Deixo claro que não sou levado pelo que lei ou pelo que me falam, pois além de saber fazer o bom uso do meu "desconfiômetro", falo baseado em experiências pessoais reais.
Vi de perto estes conchavos nojentos entre igrejas e partidos políticos. Vi o púlpito da congregação que freqüentava franqueado a candidatos que enchiam a igreja de promessas vazias e demagogas. Fui vítima de manipulações e fiz parte da massa de manobras na mesma denominação (de 1987 a 1992) do tal bispo  citado, no período da minha infância na fé.
Alianças políticas, conchavos e troca de favores entre denominações e políticos não é nada novo. Esta "prostituição" é resultante do desejo, da ganância que algumas oligarquias evangélicas têm pelo traiçoeiro poder temporal - como se não bastasse dominar milhões de incautos com mãos de ferro. Que o Senhor tenha misericórdia da Igreja brasileira, pois vislumbro tempos de turbulência... de juízo de Deus!  -  pr Aécio

"Porque o meu povo fez duas maldades; A mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas rotas, que não retêm as águas"  - Jr 2.13


“Irmã” Dilma Rousseff prega para evangélicos
Multidão de evangélicos vai a evento sem saber para onde estava indo

"Em época de eleição, vale tudo. Vale se fazer de diabo nos lugares infernais. E vale se fazer de anjo nas igrejas. De olho nos 34 milhões de votos evangélicos, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, esteve numa grande igreja Assembléia de Deus e firmou compromisso de não propor temas como o aborto e a união homossexual, considerados polêmicos pelos evangélicos, se chegar à presidência. Lula fez a mesmíssima promessa em 2002. E agora? Agora a missão do Bispo Manoel Ferreira, líder supremo da segunda maior denominação assembleiana do Brasil, é tentar aglutinar e unir o maior número possível de igrejas evangélicas. Uma multidão de 2.000 homens, mulheres e crianças de denominações como a Assembleia de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Universal do Reino de Deus e de outras 13 igrejas evangélicas se reuniram, em Brasília, para encontro promovido por Bispo Manoel Ferreira, Bispo Robson Rodovalho e Senador Marcelo Crivella. Pastores regionais da Assembleia de Deus da Madureira fizeram presença no encontro, movidos pela truculência denominacional de Ferreira, que cuspiria fogo e enxofre se eles faltassem. Com exceção dos pastores e bispos, que conheciam de antemão a finalidade do evento, o público evangélico foi levado, de Bíblia na mão, de ônibus fretado grátis, de diversas regiões ao redor de Brasília, sem saber exatamente o que era o encontro. De acordo com testemunho pessoal fornecido ao Blog Julio Severo, eles achavam que ouviriam um grande pregador. Entretanto, em vez de um grande pregador, eles acabaram ouvindo a 'pregação' da Dilma..."

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LEIA TAMBÉM: "Dilma Russef, um pé na Igreja e outro no terreiro de Umbanda"DO BLOG TRANSPARÊNCIA CRISTÃ

P.S.: Antes que alguma pessoa mais afoita presuma de pixar a candidata mencionada, ou de favorece os demais, deixo claro que não voto em nenhum deles e que cada pessoa deve votar livre e conscientemente. O que não posso é ver esta bandalheira em cima de púlpitos todas as vezes que chegam as eleições e ficar quieto!

SOBRE A POLÊMICA CONTRA AS PALMADAS


Maioria já deu, levou e é contra proibir palmadas
Matéria completa na Folha em 26/07/2010

Enviada ao Congresso no começo deste mês, a proposta "estabelece o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante".
Disseram ser contra o projeto de lei do presidente Lula 54% dos 10.905 entrevistados, enquanto 36% revelaram concordar com a mudança. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo o levantamento, meninos costumam apanhar mais, e as mães (69%) batem mais do que os pais (44%). No total, 72% disseram ter sofrido castigo físico -- 16% afirmaram que isso acontecia sempre.

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COMENTÁRIO DO BLOG

Cá entre nós: Confundir e comparar palmadas e outras formas de correção por parte de pais e mães com violência é, no minimo, falta de bom senso. Afirmar que estas coisas ensejam uma espécie de "cultura de violência" é que é uma violência contra a inteligência - há quem nunca tenha apanhado dos pais e, no entanto, são extremamente violentos, por exemplo.
Pais e mães em sua esmagadora maioria usam do expediente das palmadas ou de outro procedimentos corretivos, quando o diálogo ou chamadas de atenção já não dão mais resultados.
Aqueles que acham ou sugerem que pais e mães que corrigem seus filhos precisam de repreensão ou orientação psicológica estão esvaziando e subestimendo seus deveres e direitos, ao passo em que "inflam" e superestimam direitos dos filhos.
Quando se trata de correção, a regra não é agressão gratuita, muito menos violência, mas a simples intenção de moralizar, impor limite e formar caráter.

Sou de uma família de oito irmãos, todos nós apanhamos sempre que se fez necessário. Pode ter havido algum exagero aqui ou ali, porém, não julgo ter sido alvo ou vítima de violência - afinal de contas não fui nenhum "anjinho" na minha infância. Todavia, sou muito grato por tudo o que minha mãe fez por mim, inclusive pelas muitas palmadas que não só ajudaram na formação do meu caráter, mas também preveniram e me livraram de cada encrenca!

Fanalmente, fico muito decepcionado e frustrado com a maneira quase ditatorial com que estas "regrinhas" com cara de protecionismo, oriundas algumas de algumas entidades surgem, se instalam e viram leis do dia pra noite. Por quê não ampliar o debate? Por quê não levar para as ruas num PLEBISCITO? Aliás, estamos tratando de nossos filhos, então, queremos e temos o direito de opinar! Vai, governo, manda paras as ruas... Deixa a gente participar!  -  pr Aécio

domingo, 25 de julho de 2010

CADÊ O PASTOR?

Nos dia 01 e 15 de Agosto (domingos) à partir das 11hs, o pastor Aécio ministra na Igreja Presbiteriana de Taiwan no Brasil Santo Eterno, sendo que dia 01 haverá um encontro especial para celebrar o aniversário de 15 anos da igreja!
Os cultos são sempre bilingües com traduções simultâneas! Participe!

Endereço: Rua Antonio Marcondes, 174 / travessa da Av. Nazaré, altura da Universidade São Camilo - Ipiranga / São Paulo.

NOSSA AGENDA - DE 26 DE JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2010

Olá, pessoal que ainda está em férias escolares:
Aproveitem este tempo e participem de todos os eventos e encontro da Ibero! São encontros marcantes e edificantes que podem abençoar sua vida por inteiro!

Quem ainda não conhece nossa igreja e mora em Sampa (principalmente na Zona Leste) será muito bem vindo em nosso meio! Venha e surpreenda-se com um povo alegre, num ambiente descontraído e acolhedor! Venha também ouvir a pregação, através da exposição bíblica fácil de entender! Faça parte deste rebanho! (MAPA DE LOCALIZAÇÃO AQUI OU LOGO ABAIXO NA BARRA DIREITA DO BLOG)

A LIÇÃO DA BORBOLETA

Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.

O homem então decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

“Eu pedi forças… e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria… e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade… e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem… e Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor… e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.
Eu pedi favores… e Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi… mas eu recebi tudo de que precisava.”

AUTOR DESCONHECIDO

sábado, 24 de julho de 2010

RADICALIZE: NÃO VOTE EM EVANGÉLICOS



Calma! Antes de julgar pelo título leia o artigo na íntegra!

É cada vez mais crescente o interesse de ministros evangélicos pela política. Pena que este interesse seja movido por interesses que, boa parte das vezes, fogem às regras das boas intenções e motivações. Escrevo e afirmo sem medo de estar julgando (e se estivesse, estaria no meu direito) que nem mesmo o altruísmo, o heroísmo ou a simples generosidade estão embutidos no tal interesse.
Entendo que há muitos irmãos que são bem intencionados e alguns (tipo agulha no palheiro) são realmente preparados e capazes de realizar bons trabalhos na vida pública, seja em que cargo for.
Mas, a experiência tem mostrado que muitos ministros evangélicos que migram para o terreno político se tornam grandes cafajestes, causadores de escândalos, oportunistas demagogos, falastrões insensatos e exímios aproveitadores do expediente que as credencias políticas conferem – estas, por sua vez, são conhecidamente usadas para favores pessoais, denominacionais e outras coisas não muito diferentes.
Você que é crente e está lendo esta mensagem pense rápido: Faça uma lista mental de 10 políticos evangélicos, de suas respectivas obras ou trabalhos relevantes (não vale plaquinha de cidadão honorário para apóstolos e afins, nem nome de pastor falecido em ruas ou praças, tá?) para sua cidade, estado ou país. Conseguiu? É muito difícil!

Somados os vereadores, deputados estaduais e federais, senadores e ocupantes de cargos políticos por indicação, talvez cheguemos à casa dos milhares de irmãos e irmãs das mais variadas denominações. Mas, mais uma vez perdoem-me mais a acidez: Boa parte deles são tão parasitas quanto quaisquer ateus ou adeptos de outras religiões ou crenças, quando o são.

Antes que me crucifiquem, quero deixar registrado que entendo, aceito e até creio que se faz necessário a presença de pessoas que representem o Reino, e influenciem com o poder do Evangelho os meios políticos. Entendo que o registro Bíblico mostra que Deus usou providencialmente homens e mulheres para realizarem grandes obras a partir de cargos, posições ou influencias políticas – e que Ele pode fazer isto nos dias de hoje. Na verdade, o título foi apenas uma maneira de chocar e atrair o leitor para o corpo do texto, pois creio que é possível ser mais criterioso na hora de votar por pessoas que vão não só representar o bairro, a cidade, o estado ou a nação: Eles irão representar o Reino do Senhor Jesus! Por isto, NÃO VOTE EM EVANGÉLICOS:

• Que não tenham testemunho condizente com a Bíblia;
• Que não possuam satisfatórios preparo e conhecimento teológicos;
• Que não sejam membros ativos de alguma igreja ou denominação;
• Que não queiram ou não se deixem ser mentoreados por líderes capazes e imparciais;
• Que não tenham uma plataforma ou proposta coerentes com suas aspirações políticas;
• Que não estejam dispostos a deixar a titularidade de suas congregações – no caso de pastores responsáveis diretos por rebanhos – pois é quase impossível conciliar a vida pública com o expediente pastoral;
• Que não tenham capacidade intelectual e formação suficientes;
• Que não tenham um histórico que justifique sua incursão na política.

É do conhecimento de todos que na época de eleições muitas igrejas, lamentavelmente, fervilham de candidatos em busca de votos. Alguns deles são verdadeiros “diabos”, mas se “transfiguram em anjos de luz” no afã de conquistarem mais eleitores – alguns até já politizaram o“glória a Deus” e o “aleluia”; outros até pregam com fervor!
Há até irmãos candidatos que apelam para profecias, sonhos e visões – que muitas vezes não se cumprem nas urnas!
Neste tempo, congregações inteiras são mobilizadas e orientadas a votarem nos candidatos e partidos que seus pastores julgam melhores (leia-se “candidatos e partidos que lhes oferecem maiores vantagens”)... É o tempo em que muitas igrejas se transformam em comitês políticos; muitos pastores se trasvestem de cabos eleitorais; muitos púlpitos viram palanques e muitos crentes passam de ovelhas a vaquinhas de presépio! Por estas e por muitas outras razões, não aconselho e nem voto em qualquer evangélico!– pr Aécio

sexta-feira, 23 de julho de 2010

“BRILHE TAMBÉM A VOSSA LUZ DIANTE DOS HOMENS, PARA QUE VEJAM VOSSAS BOAS OBRAS”



Minha conversão ocorreu na época em que ser crente ainda significava ser alvo de preconceitos, piadas e deboches. Quase duas décadas e meia se passaram e hoje, pode até haver algum preconceito camuflado, piadas sem graça sobre crentes e pessoas que debocham de nós. Mas, atualmente também é chique ser crente. Estamos na moda e não tem pra ninguém: Somos pop!
Estamos no “Para Quem Você Tira o Chapéu” do Raul Gil e emplacamos em várias capas da Veja.
Mobilizamos quase 5 milhões de pessoas na “Marcha Para Jesus” e temos até candidata à presidência da república – bota chique nisto!
A música gospel explodiu... Quem diria?! Estamos no Fantástico quando o Tadeu Schmidt premia quem faz três gols e, então, nossos brothers mandam Cassiane ou Régis Danese direto pra casa de milhões e milhões de telespectadores.
Ainda sobre música, nem a Som Livre e outras gravadoras reconhecidamente seculares resistiram à fatia do bolo que o mercado dos crentes representa – podem colocar zeros aí porque são muitos e muitos milhões.

Há muito não somos mais o “zé povinho” das periferias e favelas... Invadimos a high society – a mulher do Pelé e do Silvio Santos são crentonas! Tá pensando o quê?!
Na lista dos proprietários de jatinhos e casas nos “States” o que não falta é pastorzão, apóstolão e bispão... Você pode cruzar com eles em céu de brigadeiro ou esbarrar em seus jet skis se for passear lá pelas praias da Flórida facinho, facinho! Quer mais?! Tudo bem:

• Temos uma representação política que fala grosso das câmaras de vereadores ao Sendo Federal.
• Dominamos as mídias (Redes de rádio e Tv; internet; jornais e revistas; etc.).
• Estamos bem supridos no que diz respeito ao comércio de livros (há vários best sellers evangélicos que, pelo menos em vendas, dão água na boca de muitas editoras seculares).
• As catedrais evangélicas encantam pela suntuosidade e arrojo nas grandes metrópoles.
• Etc.

Mas, o título da mensagem não é “BRILHE TAMBÉM A VOSSA LUZ DIANTE DOS HOMENS, PARA QUE VEJAM VOSSAS BOAS OBRAS”?
Parece que ia me esquecendo, não é?! Mas é que as boas obras, aquelas praticadas, vividas no dia-a-dia do trabalho, em casa, na escola e nas rodas de amigos estão tão escondidas, negligenciadas e esquecidas atrás de tudo o que citei anteriormente que ninguém percebe! Também, com tantas coisas grandes pra encher os olhos, o ego e a mídia, pra quê se preocupar com isto?!

Ao citar as “boas obras”, Jesus se refere ao nosso testemunho, não em nossa capacidade de realizações. Com isto, entendo que de nada adianta nos orgulharmos de tantas conquistas, como as citadas acima, se o testemunho de nossos líderes forem regados a escândalos sexuais; trapaças financeiras; safadeza em cargos públicos ou se continuarmos vendo supostos obreiros tirando proveito da fé das pessoas para enriquecimento ilícito.
De nada adianta também nos orgulharmos por tantos feitos notáveis, se as pessoas não notarem em nós, crentes, a diferença própria de um povo que foi regenerado e transformado pelo poder do Espírito Santo, cujo estilo de vida e atos correspondam aos padrões dignos daquilo que cremos e apregoamos. – pr Aécio

quinta-feira, 22 de julho de 2010

EX-LÉSBICA JANET BOYNES CONTA COMOVENTE TESTEMUNHO DE CONVERSÃO


Matthew Cullinan Hoffman
16/07/2010

A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.
Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.
“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.
Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.
Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.

“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”. No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.
“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.
“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.
Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.

“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.

Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.
Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.
Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.
GARIMPADO NO BLOG DO JULIO SEVERO

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A "UNÇÃO DO ORKUT"

TÁ DELETADO, EM NOME DE JESUS!

Era só o que faltava: Um sujeito pra lá de esquisito usa dados pessoais (nome, datas e locais) para simular "revelamentos" e "profetadas".
Esta classe de ministério "pir-lim-pim-pim" encontra terreno fértil onde a burrice teológica impera, onde há a falta de ensino bíblico  adequado e onde há total ausência de seriedade e cuidado em manter o púpito livre destes vilões doidinhos por dinheiro, que são usados para atrair clientes.

Cristãos sensatos, inteligentes, tementes a Deus e obedientes às suas lideranças devem se manter afastados de locais, eventos e movimentos que promovem este tipo de gente. Estes, geralmente, não têm compromisso com organizações ou instituições sérias (quando há alguma por trás eles mesmos são presidentes ou diretores), nem mesmo prestam contas a um superior ou mentor. São menestréis da fé, mercenários vis, simulacros de obreiros, caricaturas de servos de Deus, esboços mal desenhados de profetas e tropeços da obra de Deus.

Pastores honestos devem ficar atentos para não expor seus rebanhos a esta corja que impregna o Evangelho de vergonha e que enche a mente dos incautos de dúvidas.
Onde eles passam causam impactos impressionantes de um falso poder num primeiro momento, entretanto, nos dias que se seguem surgem manifestações e práticas esquisitas, focos de rebelião e indícios de insatisfação contra a igreja local, a liturgia e aos próprios ministros. Resumindo: Eles são uma grande dor de cabeça! - pr Aécio

Assistam o vídeo atentamente (eu assisti) e tirem SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES (eu tirei as minhas):

QUANDO UMA IGREJA NÃO INVESTE EM MISSÕES


Há muitas desculpas para as igrejas não investirem suficientemente em Missões.
Mas, além do problema sério que é usar desculpas para omitir (que é pecado por si só) a suprema tarefa da Igreja, este comportamento esconde muitas outras coisas. Na verdade, igrejas não investem em Missões por vários motivos:

- Rebeldia – Quando uma igreja não investe em missões opõe-se ao projeto de Deus de alcançar todo o mundo com o Evangelho.
- Egoísmo – Ao investir toda sua renda e concentrar todos os esforços e demais recursos em torno de si mesma, a igreja demonstra desprezo aos que estão perdidos sem Cristo.
- Dureza de coração – Há forte resistência à voz do Espírito Santo em uma igreja que não está comprometida com Missões. Afinal, onde há o Espírito aí há ação missionária!
- Prioridades erradas – Jesus nunca disse para construirmos grandes catedrais ou organizarmos mega shows; também não disse que precisaríamos investir em grandes almoços e grandes encontros com empresários da cidade. Ele disse: “Grande é a seara, mas os ceifeiros são poucos.”!
- Visão empresarial – Nas igrejas modernas o que manda é o “custo-benefício” e, Missões, na interpretação dos pastores-gerentes, “Missões só impõe gastos sem retorno!”.
- Ausência de pregação e ensino sobre o tema – Pela simples omissão, ignorância ou medo de despertar missionários dentro de suas congregações, muitos ministros preferem “abafar o caso”.
- Obstrução maligna – Hoje em dia penso que muitas congregações saíram do Plano de Deus para as nações e entraram na agenda do Diabo, distraindo-se com porfias, divisões, heresias e muitas outras ocupações infernais, dentro e fora delas!

Quando uma igreja não investe em Missões precisa avaliar sua conduta à luz da Palavra. Por este crivo, qualquer pessoa com o mínimo de cultura bíblica vai chegar à conclusão de que a única razão de ser, que mantêm a Igreja do Senhor na Terra é fazer com que o Evangelho seja conhecido em todos os povos, tribos e raças. Não havendo esta consciência, quaisquer igrejas, por mais exuberantes ou atraentes que sejam não merecem existir. Podem fechar as portas! - pr Aécio

TWITTANDO - 5

Muitas possibilidades em 140 "dedadas" no teclado! Parece pouco, mas não é! Veja:

Mosaico_Cristao Vc sabe dizer como surgiram os primeiros cristãos evangélicos no Brasil?

Wandercy Porque o SENHOR dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento. Pv 2.6

Renato Vargens RT @prjulio Lula doa 25 mi para Gaza http://bit.ly/dapVfR Vou avisar pro casal que esta dormindo na rua aqui em frente para mudarem p/ la.

PAUL WASHER FALA SOBRE REGENERAÇÃO

Ao assisitir este vídeo você chegará à conclusão de que os grandes ajuntamentos de pessoas em busca de benção ou favores de Deus, encontrados nas igrejas pós-modernas, perdem a razão de ser.
Milhares de pessoas se deslocam de suas casas todos os dias, enchendo templos imensos. Eles são induzidos a carregarem garrafas com água, peças de roupas e fotos de seus parentes. Depois, voltam para suas casas "impactados" com supostas pregações que os remetem a mais práticas idolátricas, levando vários "patuás" inventados para ludibriar sua fé. Isto se repete dezenas e dezenas de vezes... Mas, uma coisa não acontece: Eles não escutam sobre a conversão, sobre o abandono do pecado, sobre a conversão ou sobre a REGENERAÇÃO! Então, continuam mortos em seus pecados, mas mesmo assim, querem a benção de Deus!


terça-feira, 20 de julho de 2010

AINDA FALTA CHORAR

Já li muito sobre o choro. Já chorei muito e já vi muita gente chorando ao longo destas mais de quatro décadas de vida.
Não gosto de ver pessoas chorando, nem quando o choro é de alegria – sinto-me desconfortável, impotente diante das lágrimas.

Muitos são os motivos que podem nos levar ao choro.
• Choramos a dor física;
• Choramos o sentimento ferido;
• Choramos a saudade;
• Choramos a partida;
• Choramos a chegada;
• Choramos o amor não correspondido;
• Choramos a morte que ceifa;
• Choramos a vida que chega;
• Choramos o ódio;
• Choramos o choro do outro;
• Choramos o medo;
• Choramos a gratidão;
• Choramos a solidão;
• Choramos a rejeição;
• Choramos o abandono;
• Choramos a opressão;
• Choramos a acusação;
• Choramos a humilhação;
• Choramos a violência;
• Choramos a injustiça;
• Choramos a vergonha;
• Choramos a fome;
• Choramos a sede;
• Choramos o frio;
• Choramos a pobreza;
• Choramos a tragédia;
• Choramos a incompreensão;
• Choramos a perda;
• Choramos a dúvida;
• Choramos a indignação;
• Choramos o remorso;
• Choramos a mágoa;
• Choramos o perdão.

Choramos sem explicação, sem um motivo aparente até. Mas ainda falta um choro. Ainda nos resta chorar por nossos pecados; pelas mazelas que trituram nossa natureza e nos fazem parecer “animais irracionais” muitas vezes:

• Falta chorar a insensatez;
• Falta chorar o fracasso moral;
• Falta chorar a mentira;
• Falta chorar o suborno;
• Falta chorar a rebelião;
• Falta chorar a traição;
• Falta chorar o desejo mórbido;
• Falta chorar a inveja;
• Falta chorar o adultério;
• Falta chorar a prostituição;
• Falta chorar o roubo;
• Falta chorar o engano;
• Falta chorar o vil interesse;
• Falta chorar a demagogia;
• Falta chorar a hipocrisia;
• Falta chorar a preguiça;
• Falta chorar o comodismo;
• Falta chorar a soberba;
• Falta chorar a dureza do coração;
• Falta chorar a língua ferina;
• Falta chorar a inconstância;
• Falta chorar a calúnia;
• Falta chorar a não misericórdia;
• Falta chorar a concorrência desleal;
• Falta chorar o desejo de vingança;
• Falta chorar a idolatria;
• Falta chorar a heresia;
• Falta chorar a cobiça;
• Falta chorar avareza;
• Falta chorar a maledicência;
• Falta chorar o espírito contencioso;
• Falta chorar o coração malicioso;
• Falta chorar a desonestidade;
• Falta chorar o egoísmo;
• Falta chorar a ingratidão.

"Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai a noite vestidos de saco..."  - Joel 1.13

"Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai..."  -  Tiago 4.9

As listas não são exaustivas, são sugestivas.  -  pr Aécio

segunda-feira, 19 de julho de 2010

MILAGRES NÃO SÃO "PRODUTOS" EXCLUSIVOS...


...De alguma denominação, igreja, ministério ou pregador. A razão desta afirmação é porque há muito percebo que muitos espertalhões acabam explorando e manipulando pobres coitados e moribundos de forma maliciosa e, sobretudo, ambiciosa. Também não passam despercebidas a arrogância e a desonestidade de alguns deles, que resulta numa química absurda e insuportável, pois é possível até mesmo assistir pregadores hostilizando e colocando em dúvida o que acontece nas igrejas dos concorrentes!

Fico estarrecido ao ouvir que já há até “espiões” de algumas denominações circulando dentro de outras, para sondar o que estes estão fazendo para atrair a “clientela” – acho que assim, cada um deles vai aprimorando seu maquiavélico marketing, no intuito de liquidar a proposta dos oponentes.
Sei que parece medonho isto, mas não tenho muitas dificuldades em acreditar que seja factível. Afinal, diante da bandalheira instalada em vários quintais evangélicos, colocar espião para observar o desempenho dos outros é algo de somenos importância!
Bem, mas o foco desta conversa é outro. Quero mais uma vez discorrer sobre milagres e de como as pessoas são manipuladas e forçadas, de certa forma, a crer que só acontece alguma coisa sobrenatural nas igrejas “X” ou “Y”.

Tudo começa com a propensão ingênua da grande massa de pessoas carentes e moribundas em aceitar qualquer oferta – para muitas nestes estados não importa que seja em nome de Jesus ou de Genésio, afinal, elas querem mesmo é se livrar de seus males, não se importando de onde vem (ou de quem vem) a cura, a libertação ou algo que o valha. Depois, passa pelas grandes redes do mercado de curas e libertação, conhecidas por aquelas ofertas mirabolantes, chamativas e promissoras, recheadas de jargões apelativos – tudo isto em belos pacotes promocionais chamados de campanhas, correntes, desafios ou atos de fé, com direito a brindes “sacrossantos” nas formas que vão das réplicas da “Arca da Aliança” ao lencinho sujo de suor do “apóstolo”. Finalmente, encontramos as grandes concentrações, os grandes públicos formados por audiências heterogêneas em todos os aspectos: de todas as crenças, de todas as camadas sociais, dos mais variados níveis culturais e com necessidades tão diversas quanto o próprio público. Ali se encontram a mãe oprimida pelo vício do filho drogado; o marido ou a esposa traídos; o canceroso e o aidético; o que sofre de alguma opressão espiritual; o que cansou de ser empregado e quer ser patrão, etc.

Mas, o desejo e a busca por intervenções milagrosas podem (e devem) ser mais bem explicados para o grande público. Como já escrevi antes, há uma desonestidade excessiva por parte dos marqueteiros e comerciantes da fé que chegam a me dar nojo. Como se não bastasse a alienação da fé das pessoas, eles também impõem sobre os pobres coitados desesperados pelas bênçãos certos jugos, sacrifícios e obrigações semelhantes aos encontrados em religiões místicas, animistas e pagãs!
Neste ponto, para começar, deve ser dito para todos os que necessitam e creem em milagres que nenhuma igreja é detentora dos direitos exclusivos da intervenção divina. Milagres acontecem todos os dias, em todos os lugares e o mais importante: Milagres não acontecem exclusivamente em igrejas ou templos, nem estão sujeitos exclusivamente às orações de homens e mulheres supostamente ungidos ou famosos – milagres são respostas à fé, e esta não está condicionada à lugares e pessoas, depende do clamor sincero em nome de Jesus.

É preciso que as pessoas saibam também que as tais campanhas, correntes e os “penduricalhos abençoados” ou “ungidos” distribuídos ou vendidos em grandes templos ou concentrações não passam de um amontoado de lixo religioso inútil e desnecessário. Na verdade, todas as vezes que alguém lança mão de qualquer destes artifícios corre seríssimos riscos de incorrer na prática (no pecado) da idolatria, visto que a fé bíblica dispensa o uso de qualquer fórmula ou objeto, devendo concentrar-se somente no nome de Jesus – os textos que se utilizam para justificar o uso de campanhas, correntes e tudo o que chamei de “penduricalhos abençoados” são geralmente textos isolados do contexto, interpretados tendenciosamente.

Concluo chamando aos leitores deste artigo (pedindo para passarem a outros) à sobriedade e o bom senso em três aspectos básicos:

- Antes de buscar milagres de Deus, as pessoas devem buscar o Deus dos milagres, convertendo-se a Ele de todo coração;
- Milagres acontecem em qualquer lugar, inclusive, nas pequenas e aparentemente inofensivas congregações, portanto, sempre que possível, deve-se evitar multidões;
- Milagre de verdade é a vitória diária que todos podem obter pelo Sangue de Jesus. Vitória sobre o pecado, o mundo e o diabo... As demais coisas (até mesmo os milgres) são consequência! – pr Aécio

sábado, 17 de julho de 2010

OS CASOS NO “CASO BRUNO”


Para muitos, a vida é ingrata. Outros, porém, são ingratos com a própria vida. Aqueles lamentam não ter tido oportunidades, os outros abusam ou fazem pouco caso delas.
A desgraça da vez ficou conhecida nacionalmente como “caso Bruno”.
Afora os detalhes macabros que permeiam os acontecimentos até então supostamente protagonizados pelo ex-goleiro do Flamengo e sua trupe, e explorados minuciosamente pelas mídias, vejo se repetindo mais uma tragédia típica da nossa cultura mergulhada na imensa poça lamacenta, onde a moralidade e o bom senso simplesmente não têm vez.
O “caso Bruno” deve ser compreendido assim: “Os casos no ‘caso Bruno’”.

O “caso Bruno” é uma maneira reducionista, quase simpática de se referir a algo extremamente cruel e dantesco, digno dos sinistros enredos daqueles filmes horrorosos, onde não faltam pessoas dilaceradas, decapitadas, etc., com sangue jorrando pra todos os lados. Se visto por este ângulo, este é o “caso Eliza”.
O “caso Bruno” pode ser um axioma que resume o fim de sua meteórica ascensão profissional, mas pode ser o começo triste do “caso Bruninho”, o bebê de poucos meses, supostamente rejeitado pelo pai, agora órfão de mãe e alvo de disputa por parte dos avós separados, cujos testemunhos apresentam certas ambiguidades.
O “caso Bruno” revela que velhas amizades nem sempre são tão confiáveis e eficientes assim, principalmente quando uma das partes se torna uma espécie de fonte de renda ou favores. Se esta for a leitura, este é “caso Macarrão”.
O “caso Bruno” evidencia outro caso, um replay, uma cena que se repete à exaustão todos os dias, que vira mais um número nas estatísticas, mostrando a fragilização da família, a degradação da sociedade e a incompetência dos governantes – refiro-me ao “caso do menor”, primo de Bruno.
O “caso Bruno” trás à tona um daqueles tipos que a gente pensa só existir no imaginário coletivo. Trata-se do ex-policial, indivíduo a quem se atribui um feito à altura dos mais atrozes predadores. Podemos chamar de “caso Bola”.
O “caso Bruno” se liga ao “caso Dayane”, sua mulher, que antes poderiam até dividir os mesmos sonhos, mas agora terão de compartilhar e conviver com o mesmo pesadelo.
Há muitos outros “casos” embutidos, atrelados ou derivados do “caso Bruno”, mas penso que o comentário acima pode nos fazer refletir, ao invés de simplesmente julgarmos. Afinal, o “caso Bruno” poderia ser  “nosso caso”! – pr Aécio

sexta-feira, 16 de julho de 2010

UM DIA DE FÚRIA NA IGREJA UNIVERSAL DE PORTUGAL!

Olha que vídeo pra lá de "irado": Um homem que se sentiu lesado por ter entregue mais de 100.000 euros à Universal, entra no templo e destrói tudo o que vê pela frente... Eu hein! "Sai de retro... escavadeira"!!!

VALE A PENA LER DE NOVO

ILUSÃO DE ÓTICA



As coisas nem sempre são como pensamos que são. Lembro-me que durante a campanha para a presidência dos EUA, a candidata derrotada à vice-presidente, Sarah Pallin, aos críticos da oposição se aproveitaram da gravidez precoce de sua filha adolescente para atacá-la. A, então candidata, respondeu sem pestanejar: “De perto, nenhuma família é perfeita.”.
Nós, crentes, às vezes somos um povo meio esquisito. Falamos de amor, de graça e de perdão, mas não conseguimos pôr estas coisas em prática por um detalhe: Nem sempre enxergamos direito!
Vemos pecado onde eles não existem, e pecamos por não enxergarmos a verdade onde ela sempre esteve. Julgamos as pessoas pelas aparências, e nos deixamos enganar pelo que é apenas aparente. Por exemplo, uma das primeiras coisas que ouvi de alguns irmãos quando cheguei à igreja foi: “Deus vai te libertar destas roupas, irmãozinho” – referindo-se ao meu visual meio estranho para os padrões da denominação na época. Mas, além das roupas e, mais importante do que isto, havia muitas coisas das quais precisava me libertar e quase nenhum deles se interessou em descobrir. As roupas troquei em poucos meses, contudo, as outras coisas só depois de muito tempo me vi totalmente liberto.

E você? Será que está vendo as coisas como elas são, ou julgando precipitadamente as pessoas e os fatos?
Não tire nenhuma conclusão precipitada e não decida por nada até que esteja certo de que o que está diante de seus olhos é exatamente aquilo que é, não aquilo que imagina! – pr Aécio

quinta-feira, 15 de julho de 2010

COMUNHÃO? ONDE?!

Este é um dos assuntos mais badalados, falados, cantados e pregados em nossas igrejas. Mas, na mesma proporção e intensidade, é um dos assuntos mais controvertido, mal entendido, mal praticado e negligenciado.
Como falhamos quando se trata de comunhão! Como somos hipócritas nesta matéria! Como somos mentirosos até, em muitos aspectos, quando a ela nos referimos!

Parece que a introdução doeu um pouco, mas vou mais fundo: Nós, evangélicos, somos péssimos promotores de comunhão e não estamos lá muito interessados em mudar o estado das coisas.
Não se trata de ter de provar ou justificar o que estou afirmando agora, basta notarmos os comportamentos em nosso meio e todos chegaremos às mesmas conclusões. Eis algumas que colhi ao longo dos anos:

- Somos denominações divididas (panelões), que se dissolvem em congregações divididas (panelinhas) e que contêm um povo dividido (micro panelinhas), entrincheiradas em nossos interesses doutrinários, litúrgicos, financeiros, políticos, gostos e preferências pessoais, etc., que só se ajuntam na maioria das vezes visando interesses muito específicos, num relacionamento tipo custo-benefício.
- Somos bons para encher templos, estádios e anfiteatros, mas somos no mínimo desajeitados em encher os corações das pessoas com sentimentos e atitudes realmente sinceros; respeito e real interesse pelos seus problemas.
- Resumimos em nossos cultos, encontros, reuniões, etc., quase toda dinâmica de nossas relações interpessoais – há quem entre numa reunião ou culto apressado, desaparecendo logo após a benção apostólica na mesma velocidade com a qual chegou – como ter comunhão com alguém assim?
- Existem também pastores e demais ministros sem noção , achando que amizades nascem e se perpetuam em fortuitos apertos de mão ou simpáticos, mãs impessoais, “a paz do senhor”.
- Os norteadores das amizades nas nossas igrejas sãos, em geral, os mesmos de qualquer outro círculo no mundo: preferências, hobbies, roupas, status quo, etc., quando deveríamos estar interessados tão somente em fluir na vida da cristã autêntica, deixando que os desdobros desta relação acontecessem naturalmente.
- Falamos tanto em perdão e tolerância, mas somos incapazes de conviver com as pessoas quando elas nos magoam ou discordam em algum ponto.
- Ao invés de chorarmos a queda de um irmão, de um líder principalmente, passamos a "informação" pra frente com ares de "bem feito"!

Em matéria de comunhão, a imensa maioria das igrejas está desviada – pelo menos no critério bíblico. Na rua da igreja que pastoreio, por exemplo, há várias outras igrejas e há também vizinhos evangélicos de outras denominações que fazem questão de mostrar sua insatisfação pela nossa presença ali! Alguns deles fazem questão de mostrar a insatisfação atravessando a rua, mudando o semblante, meneando a cabeça, desdenhando do que acontece no templo ou de algum evento comunitário que realizamos esporadicamente.

Penso que tudo isto fere o coração de Deus, envergonha o nome de Jesus e entristece grandemente o Espírito Santo. Mas, há algo que também deveria nos preocupar: O que as pessoas de fora da igreja acham? O que um não cristão pensa quando vê o “povo da Bíblia”, os crentes, divididos, se digladiando e se distanciando cada vez mais uns dos outros? – pr Aécio

CHAMADOS PARA O EXTRAORDINÁRIO – PARTE II

O extraordinário sempre choca, causa espanto. Primeiro, obviamente, naqueles que são protagonistas ou instrumentos na realização de feios notáveis, depois nos outros quando se deparam com o tamanho das conquistas.
Não raras vezes, podemos ler ou ouvir relatos de pessoas que fizeram proezas afirmarem que nem eles mesmos acreditavam que podiam fazer isto ou aquilo.

Encontramos na Bíblia exemplos de homens que se sentiram muito pequenos, inadequados, insuficientes e até inapropriados paras as tarefas às quais Deus os chamavam. Moisés, Gideão, Isaías, Jonas dentre outros, são exemplos clássicos de homens que aparentemente resistiram num primeiro momento ao que lhes estava sendo proposto. Cada um deles pode nos mostrar que em nenhum momento se sentiam super humanos, ou dotados de capacidades sobre humanas – o fato de haver manifestações e operações milagrosas não os torna mais ou menos capazes ou melhores do que nenhum outro ser humano, este mérito é exclusivo de Deus.

Não tenho nenhuma dificuldade em aceitar a idéia de que todos os grandes líderes e demais pessoas que marcaram a história tiverem que lidar com medos, dúvidas, vontade de jogar tudo pro alto e até mesmo pensamentos do tipo “como fui me meter nisto?”.
Quem não quer conviver com extraordinário deve se manter afastado de qualquer tipo de liderança, por menos expressiva que ela seja – principalmente na Obra de Deus.

Conheci e conheço várias pessoas (pastores, diáconos, presbíteros) que querem impor condições, de modo a tentar ajustar o chamado ao seu modus vivendi, e isto é um grande erro: O líder é quem tem que se ajustar aos novos padrões que cargos ou funções de liderança impõem, não o contrário! Este comportamento explica porque tantos pastores e demais obreiros são tão inócuos, inexpressivos e desprovidos de qualquer impacto sobre as vidas de outras pessoas.

Uma das coisas que mais me incomoda quando sou procurado por algum obreiro ou líder que abandona algo que se propôs a fazer, ou simplesmente considera deixar suas funções são as justificativas que, na grande maioria das vezes, soam como belas desculpas. Assim, penso que estas pessoas revelam que nem elas mesmas se conhecem e, de certa forma, perdem a oportunidade de romper com a fronteira do ordinário. - pr Aécio

quarta-feira, 14 de julho de 2010

EM AGOSTO A IBERO COMPLETA 18 ANOS!

MAS VOCÊ É QUEM VAI GANHAR O PRESENTE!
AGUARDE INFORMAÇÕES SOBRE AS COMEMORAÇÕES DESTAS QUASE DUAS DÉCADAS DE VITÓRIAS E MUITAS HISTÓRIAS!


DAVID WILKERSON CONTINUA EXORTANDO A IGREJA

este atenção no vídeo a seguir. David Wilkerson contesta, com a força de um profeta e, cheio de autoridade, desnuda algumas das facetas que dominam várias igrejas ao redor do mundo. No Brasil, há muitas distorções iguais ou muito parecidas com as que irá ouvir aqui.
Você pregador tem a responsabilidade de ouvir e sentir-se obrigado a deixar estas práticas bizarras e profanas, caso as pratique; você cristão deve desacreditar e afastar-se de lideranças que concordam e praticam tais atrocidades, comece buscando igrejas e líderes que honrem a Palavra de Deus!

CHAMADOS PARA O EXTRAORDINÁRIO – PARTE I


Muitos pensam nos líderes como se eles fossem seres extraordinários, mas na verdade, a única coisa de extraordinário nestes homens e mulheres é que se trata de pessoas comuns. Ou melhor, os líderes, embora comuns, são pessoas dispostas a conviver com as obrigações e cobranças típicas de qualquer ser humano e que ainda são capazes de assumir responsabilidades que vão além de suas agendas e interesses estritamente pessoais, corriqueiros. Some-se a isto, a capacidade de driblar circunstâncias adversas; superar limites; desafiar perigos e enfrentar toda e qualquer oposição e, então, o que temos são pessoas que passam a impressão de estarem fora do padrão ou do ordinário mesmo.
Numa explicação mais breve fica assim: Líderes são pessoas comuns que sentem-se à vontade fazendo coisas incomuns. Basta ler sobre aqueles que marcaram a história mundial para concordar com isto.

A Bíblia está repleta deles, os registros históricos seculares também.
Todos os homens e mulheres que foram eternizados por seus feitos, quer seja nas grandes descobertas ou conquistas de territórios, nos grandes feitos políticos, nos avanços tecnológicos ou nas descobertas científicas foram tão gente como qualquer um de nós.

Hoje conheço bem os dois lados, o de quem admirava os líderes achando que eram uma espécie de super-heróis e o de estar na pele de mais um deles, convivendo com a dura realidade de ser humano, pai e cidadão. Dividindo e concorrendo com o espaço de ser o homem-pai-cidadão, está o pastor que todos equivocadamente acham que não sente medo, dor, angústia ou qualquer outra sensação própria dos pobres mortais.
Lidar com este dualismo não é nada fácil. Aliás, cada vez mais sinto a necessidade de que as pessoas a quem pastoreio e lidero estejam cientes de minhas fraquezas e demais contradições. Quero que elas sintam minha solidão, minhas mágoas, minhas frustrações e decepções, enfim, quero que elas saibam que sou comum. Ceio que assim suas expectativas são conduzidas ao lugar certo e eu não corro o risco de ser tomado pela síndrome da infalibilidade ou pelo complexo de superpoderoso chefão – comportamentos típicos de vários líderes do passado e do presente, que muitas vezes os levaram e os levam à degeneração moral, culminando em quedas luciferianas. – pr Aécio

terça-feira, 13 de julho de 2010

O EVANGELHO DE JESUS X ABERRAÇÕES EVANGÉLICAS

As mentiras, próprias dos pregadores da prosperidade, pregadas como se fossem evangélicas e que cada dia mais transformam as igrejas em grandes balcões de negócios, aliadas às tecnologias modernas podem até se espalhar feito ervas daninhas, mas em nada se comparam às verdades ensinadas por Jesus. Esta é eterna, vai durar para sempre, aquelas são ventos passageiros e serão dissipadas com o tempo.

As igrejas que vem crescendo às custas das pregações pautadas na temática da prosperidade criam, na verdade, grandes monstros que com o tempo entraram num processo de autofagia, levando-as à aniquilação – graças a Deus que estes movimentos não resistem muito à prova do tempo, geralmente tendem a se enfraquecer e, consequentemente, logo desaparecem quando seus líderes se vão. Porém, enquanto estão em atividade causam estragos tão terríveis que só tempo é capaz de consertar.

Mas, para quem não quer esperar a ação do tempo, é possível realizar algumas ações que podem, ao menos, enfraquecer estas “pragas” altamente prejudiciais à fé e ao testemunho da Igreja.
Creio que a ação mais efetiva é combater de frente todo o “lixo” teológico, litúrgico e demais propostas produzidos por estes círculos – neste ponto reclamo o espírito combativo das denominações e igrejas comprometidas com o Reino. Estão faltando ações mais incisivas no intuito de “barrar” a entrada e a aceitação em nossas igrejas e casas dos materiais (quer sejam livros, programas de TV, CDs, DVDs ou outros meios) produzidos pelos segmentos evangélicos duvidosos. Uma delas é estabelecer com mais veemência as diferenças gritantes entre o que Jesus prega e ensina, com as que os negociadores da fé apregoam. Vejamos algumas:

• Jesus jamais ensinou que riqueza é sinônimo de favor de Deus;
• Jesus jamais incitou as pessoas a desejarem posições elevadas;
• Jesus jamais insinuou que pobreza é o mesmo que maldição;
• Jesus jamais ostentou riquezas e outras regalias;
• Jesus jamais se promoveu com seus milagres;
• Jesus jamais tirou proveito da miséria alheia;
• Jesus jamais prometeu isenção de lutas, doenças e tribulações;
• Jesus jamais concorreu com outras religiões e facções judaicas de seu tempo;
• Jesus jamais usou das prerrogativas de seu ministério para saquear seus seguidores;
• Jesus jamais mostrou ser maior ou melhor que seus discípulos;
• Jesus jamais manipulou a fé de seus ouvintes com palavras de duplo sentido;
• Jesus jamais inspirou desconfiança;
• Jesus jamais expôs as pessoas que o procuravam ou que d’Ele necessitavam;
• Jesus jamais apelou ou estipulou a doação de somas em dinheiro ou outros bens;
• Jesus jamais pregou para agradar e cativar seguidores;
• Jesus jamais quis iniciar apenas um movimento que culminasse num império pessoal.

Quando os crentes de nossas igrejas souberem discernir tais diferenças, não só se tornarão mais resistentes, como também poderão orientar e conduzir a lugares seguros, aqueles que estão sendo enganados pelas aberrações evangélicas que desfilam diante de nossos olhos todos os dias. – pr Aécio

segunda-feira, 12 de julho de 2010

SE MINHA JUMENTA FALASSE


Talvez, se os animais falassem, eles pudessem nos impedir de andar fora dos propósitos do Senhor como uma jumenta fez com o profeta Balaão. Enquanto o profeta Balaão se afastava da vontade do Senhor, sua jumenta permanecia fiel, mostrando ser mais obediente a Deus do que ele.
Balaão, o profeta, é quem devia ter as visões espirituais, mas é sua jumenta que enxerga o mundo espiritual. É ela que vê o poderoso anjo em missão nada amigável. Por ter perdido o temor do Senhor ele se tornou insensato, a ponto de conversar com um animal como se fosse o Dr. Dolittle, ouvindo, argumentando, fazendo ameaças.
A jumenta precisou falar para que ele entendesse a sua burrice - com todo respeito aos animais. Este animal foi um verdadeiro herói: impediu a morte do seu dono, e ensinou a ele o que é fidelidade. Aprendemos dele que há pessoas tão insensatas que sequer merecem os animais que possuem.
Balaão pensava estar com a razão, e descarregava sua fúria no pobre animal. É fácil se irar e cometer injustiças com aquele que nos é fiel, sendo nós a causa do problema.

Quem nesta história bíblica parece ser o animal irracional? Na verdade, o homem desobediente a Deus é mais irracional do que um animal, porque toda a natureza, em especial os animais, embora não tenham sido criados à imagem e semelhança de Deus como o homem, obedecem as suas ordens sem questionar.
Antes do dilúvio Deus enviou um casal de cada espécie até a arca, mansamente, e eles foram (Gn 7:15-16). Corvos foram enviados por Deus para alimentar o profeta Elias na época de uma grande seca (1 Reis 17:4-6). Um feroz e faminto leão teve de se controlar para não devorar o profeta Daniel, pois sua obediência a Deus era maior do que o seu instinto selvagem (Dn 6:16-24).

E quem foi enviado para salvar o desobediente profeta que foi lançado ao mar? Um grande peixe (Jn 1:15-17). E para trazer os recursos que Jesus precisava para pagar impostos? Um peixe (Mt 17:27). E quem foi usado para despertar a consciência de Pedro enquanto ele negava seu Senhor? Um galo (Lc 22:60-62).
Na verdade, não só os animais, mas, "até os ventos e o mar lhe obedecem" (Mt 8:27). Como recompensa a esta obediência, Deus cuida de cada um deles: alimentando, protegendo (Mt 6:26; Lc 12:6).

Não deveríamos aprender com a natureza e com os animais o que significa obedecer a Deus? Deus vai precisar usar um animal para nos ensinar a obedecer? Os mais estúpidos animais conhecem o seu dono (Is 1:3), você conhece o seu Deus? Quem tem sido mais fiel e temente a Deus, você, ou seu animal de estimação?
Deus cuida e protege os animais porque estes lhe obedecem. Porque Deus deveria cuidar de você? Porque deveria te proteger?

Precisamos aprender com os jumentos, galos, formigas, o que significa ser fiel e obediente ao Senhor. Então, não seja uma toupeira: obedeça ao Senhor, mas não seja uma tartaruga nessa obediência. Corra como a corça ou como a lebre para a presença de Deus, voe como águia para os seus braços. Seja manso como a pomba, prudente como a serpente, puro como o cordeiro. Seja ovelha do pastor Jesus, não um lobo vestido de ovelha em meio ao rebanho.
O jumento que Jesus montou teve prazer em carregá-lo, o de Balaão, não. O jumento que Jesus montou não precisou falar, pois estava sendo guiado no caminho correto, por alguém que era temente a Deus, um verdadeiro profeta.

Você vai precisar esperar o seu animal falar para começar a obedecer a Deus? Vai esperar o galo cantar para não mais negar a Jesus o Leão da tribo de Judá?

Por: Jair Souza Leal

domingo, 11 de julho de 2010

AGENDA IBERO - DE 11 A 18 DE JULHO

No período de férias a Ibero segue com força total. Sem descanso para continuar ministrando para os membros e interessados em conhecer uma igreja realmente com propósitos!
Sem o "mercantilismo" corrente, a Ibero traz uma proposta bíblica contextualizada e ao mesmo tempo isenta dos modismos e movimentos que desfiguram a Igreja do Senhor!

Convocamos aos amados irmãos que já fazem parte de nossa comunidade a participar ativamente dos cultos, EBD, encontros de ministérios e demais eventos, que estão cada vez melhores e mais propositivos! O pessoal que trabalha e estudo pode aproveitar o tempo de férias para "tirar o atraso", participando e envolvendo-se o máximo possível durante este período!

Quem ainda não conhece a Ibero é nosso convidado.
Quem ainda não faz parte de uma comunidade cristã evangélica comprometida com o Reino, estamos de portas abertas! Vem!!!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

COISAS DE FAMÍLIA


Dia 07 de Julho, quarta-feira, concluí uma maratona de estudos dirigidos para as famílias, abordando três assuntos básicos:

- Como Resolver Conflitos;
- Como Superar as Crises e
- Exterminadores de Família.

Fiquei com uma vontade muito grande de vasculhar e aprofundar mais o tema e acho que após meu período de descanso (15 dias) há uma grande probabilidade de que isto aconteça. Esta vontade não é nada mais, nada menos que um desejo profundo de ver as famílias realmente debaixo do favor de Deus, desfrutando de Sua Graça e bênçãos.

Há muitas famílias cristãs “atropeladas” pelas vicissitudes contemporâneas e que não estão sabendo usar as munições, estratégias e demais recursos que Deus pôs em suas mãos. Neste ponto, minha crítica recai também sobre pastores e demais líderes evangélicos, incluindo teólogos, mestres de seminários e demais estudiosos da Bíblia.
Estão cada vez mais comuns nos meios cristãos os episódios terríveis que vão desde o abominável divórcio, aos pecados típicos de quem desconhece Deus e Sua Palavra.

Causa-me estranheza o fato de que em muitos lares ditos evangélicos haja violência, abusos, confrontos, vícios e muitos outros comportamentos, hábitos e estilos de vida que destoam daquilo que Deus projetou para aqueles que O amam e servem. Tudo isto causa um impacto negativo que respinga no testemunho da Igreja perante a sociedade e reflete dentro das congregações, pois pessoas com famílias destroçadas se tornam improdutivas, infelizes e altamente propensas a se afastarem do convívio com os demais irmãos.

Há uma enorme necessidade no sentido de que seja restabelecido o Senhorio de Cristo em muitos lares ditos cristãos – a verdade é que Ele há muito não faz parte da realidade de muitas destas casas. Satanás, o mundanismo e os contraditórios desmandos da velha natureza corrompida é que estão ditando as normas por lá. Esta tríade do horror têm promovido os desgastes de relações outrora sólidas; facilitado a instalação de práticas pecaminosas em detrimento a tudo o que é sagrado; corrompido as mentes, ajustando-as aos padrões degenerados de nossa época e, sobretudo, expulsado de seu cotidiano as verdades da Palavra de Deus. Junte a esta mistura nefasta à negligência das próprias famílias e dos ministros obtusos, cujas visões obtusas alcançam até o último banco de suas igrejas e, então, continuaremos a ver as pessoas fingindo que são felizes, gritando “glórias a Deus” e “aleluias”, enquanto suas famílias são literalmente destruídas! – pr Aécio