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sábado, 29 de junho de 2013

PROFESSOR FAZ ALUNOS PISAREM NO NOME DE JESUS

Estudante se recusa e é suspenso
 FONTE: CACP


 

Um professor da Universidade Florida Atlantic fez seus alunos escrever o nome “Jesus” em um pedaço de papel e depois pisar nele, como parte de uma “lição de debate,” revelou um estudante que foi suspenso por se recusar a participar do exercício. 

“Eu não vou ficar sentado em uma classe e ter meus direitos religiosos profanados,” disse o estudante Ryan Rotela, um mórmon, ao WPEC. “Eu realmente vejo isso como eu estando sendo punido.” 

Rotela explicou que sua turma de Comunicação Intercultural recebeu a instrução para escrever o nome de Jesus em um pedaço de papel, em seguida, reunir e pisar nele. O estudante se recusou, no entanto, e pegou o papel do chão e colocou-o de volta na mesa. 

O professor, Deandre Poole, estava aparentemente tentando ensinar os alunos a “lição de debate”, mas o estudante achou a lição insultuosa e ofensiva. 

“Eu disse para o professor: Com todo o respeito à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer foi apropriado”, disse Rotela. “Eu acredito que foi pouco profissional e eu fiquei profundamente ofendido com o que você me disse para fazer.” 

O aluno foi suspenso depois pela universidade, que está defendendo o instrutor. 

“Como em qualquer lição acadêmica, o exercício foi feito para incentivar os alunos a ver as questões a partir de muitas perspectivas, em relação direta com os objetivos do curso,” disse à Fox News, Noemi Marin, diretora da universidade da escola de comunicação e estudos de multimídia. 

“Apesar de, por vezes, os temas discutidos poderem ser sensíveis, um ambiente universitário é um espaço para diálogo e debate”, acrescentou Marin. 

Pisar em nome de Jesus é, na verdade, uma lição inteira, que está incluída no livro para a classe, chamada “Comunicação Intercultural: Uma Abordagem Contextual Edição 5″. 

“Peça aos alunos escreverem o nome de Jesus em letras grandes em um pedaço de papel”, lê-se uma sinopse para a lição. 

“Peça aos alunos para se levantarem e colocarem o papel no chão, na frente deles com o nome para cima. Peça aos alunos para pensarem sobre isso por um momento. Depois de um breve período de silêncio peça-os para pisarem sobre o papel. A maioria hesitará. Pergunte por que eles não podem pisar no papel. Discuta a importância dos símbolos na cultura.” 

Paul Kengor, o diretor executivo do Centro para a Visão e Valores em Grove City College, disse à Fox News que essa lição é um exemplo direto da sociedade secular que tem como alvo o Cristianismo. 

“Estes são os novos discípulos seculares da ‘diversidade’ e ‘tolerância’ – jargões vazios que fazem os liberais e progressistas se sentirem bem, enquanto eles muitas vezes se recusam a tolerar e às vezes até tomar de assalto crenças cristãs tradicionais e conservadoras”, disse Kengor. 

Extraído do site http://portugues.christianpost.com no dia 26/03/2013

sexta-feira, 28 de junho de 2013

É AMANHÃ - 29 DE JUNHO O CULTO DAS MULHERES!

Mulherada de Deus, venham participar de um encontro ministrado por aquelas que fazem toda a diferença na Igreja!!!

*ESTA FOTO FOI TIRADA EM UM EVENTO RECENTE NA IBERO. AQUI HÁ MULHERES MEMBROS DE NOSSA IGREJA E CONVIDADAS

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A FESTA DO QUENTE VEM AÍ



Todos os amigos do Blog estão super convidados para participar da 
"FESTA DO QUENTE".
E quem pensa que é imitação está muitíssimo enganado... É vir e ver para saber!!!



quarta-feira, 26 de junho de 2013

PASTOR "DESVIADO", AGORA ATEU, INAUGURA IGREJA SECULAR

FONTE: Paulo Lopes 
(Adaptado)

Jerry DeWitt - ex-pastor, agora ateu
Jerry DeWitt celebrou no domingo (23) o primeiro culto da igreja secular de Louisina (EUA). 

Como pastor pentecostal ele pregou a Bíblia por 25 anos e há cerca de dois anos se declarou ateu. Foi criticado por ex-fiéis e amigos e abandonado pela sua mulher e até hoje tem recebido pela internet mensagens de ódio. 

 Em contrapartida, DeWitt tem se destacado dentro do movimento ateísta norte-americano. É autor de um livro onde conta como perdeu a crença em Deus e fortaleceu sua fé na humanidade.

DeWitt pretende incentivar as pessoas a “terem prazer pela vida”, convidando-as a “simplesmente ser”.
O seu objetivo é construir uma comunidade que, a partir de valores seculares, proporcione às pessoas “confiança, esperança, amor e tolerância”.
 

"Vamos levar a emoção aos corações dos livres-pensadores, sem expô-los à pregação do sobrenatural”, disse. “Nós podemos fornecer toda a alegria à multidão secular.”

 Ateus que não aceitam a ideia de uma igreja secular estão criticando a iniciativa do ex-pastor.

Debbie Henderson, por exemplo, escreveu no Face que, por não ser supersticioso, não precisa de nenhum tipo de afirmação de grupo. Por isso, para ele DeWitt é um falso ateu.
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COMENTÁRIO DO PR AÉCIO:

Bom, não é de hoje que surgem ateus saídos dos mais variados segmentos cristãos. Esse sujeito não é o primeiro, nem será o último. Para muitos dos que leem notícias com essa fica  a impressão de que aquele que se torna ou se declara ateu é alguém que rejeita a Deus, mas para mim sempre é o contrário. Em razão da rebelião, do pecado e da arrogância humana, Deus mesmo é quem rejeita indivíduos como esse tal de DeWitt. Na Bíblia isto ficaria assim:

"... Deus resiste aos soberbos... "  -  Tiago 4.3

"E ninguém seja devasso, ou profano, como Esaú, que por uma refeição vendeu o seu direito de primogenitura. Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou."  -  Hebreus 12:16-17  /  (Grifos meus)

terça-feira, 25 de junho de 2013

ANTES DE RECLAMAR DA SUA IGREJA…


Avalie sua conduta em relação a ela.
 
Na lida pastoral a gente se depara com muitas pessoas insatisfeitas com a igreja da qual participa. Não raras vezes tive (e tenho) que ouvir e tratar de pessoas trazendo as mais variadas reclamações e queixas sobre tudo o que vê em nosso meio – imagine “variadas reclamações” que podem ir de reivindicações plausíveis às mais ridículas exigências.

Mas, será que só reclamar ou reivindicar ajuda? Obviamente que não! Ainda mais quando as reclamações vêm daqueles que nada ou pouco fazem pela igreja ou pela irmandade! Aliás, vou além: Em geral, quem mais reclama nas (ou das) igrejas é quem não faz nada! Verdade seja dita, quem se ocupa nas tarefas da igreja, quem tem espírito cooperador não tem nem muito tempo para reclamar ou reivindicar e, quando o faz, não só tem moral para fazê-lo, como junto com as reclamações traz sugestões e se oferece para melhorar aquilo que não está funcionando bem.

Igreja é um lugar não só de culto e oração, é lugar de serviço! Todo crente deve saber disso, mas muitos – a maioria com já disse – se fazem de rogados! A Bíblia diz isso, Jesus é o maior exemplo; os apóstolos deram exemplo; a igreja primitiva mostrou isso e por quase todo o Novo Testamento, em especial nas cartas Paulinas, encontramos uma enxurrada de versículos que exortam os crentes ao trabalho; a arregaçar as mangas e a por a mão na massa em suas igrejas!

Há dois dias fui procurado pela evangelista de nossa igreja, a qual propôs uma lição exclusiva sobre serviço no discipulado preparatório para o batismo. Vibrei com a proposta e lamentei por não ter percebido a falta de ênfase sobre o assunto no período mais fértil e produtivo do cristão, que é o início da conversão, o primeiro amor – fica a dica para os pastores que lerem essa breve mensagem.

Poderia dar uma lista de versículos que confirmaria cada palavra que digitei até agora, mas vou terminar diferente. Termino apelando para a inteligência e consciência de quem que faz parte de alguma igreja (se grande ou pequena não importa agora): Você é um crente ativo, participativo em sua igreja? Tem aplicado seus dons, habilidades, tempo extra e demais recursos para o bem de sua irmandade local?

Caso não possa responder positivamente perguntas acima, aconselho ao amado (a) que não reclame mais de sua igreja, dos obreiros, da liderança ou dos pastores. Repense e reavalie sua postura, critique a si mesmo e reclame de sua própria conduta em relação ao rebanho da qual faz parte e, depois, peça perdão por sua inércia – se for o caso – e comece a fazer tudo diferente do que vem fazendo até agora. Em resumo, ao invés de reclamar, trabalhe na obra de Deus... Mantenha-se ocupado na Causa de Jesus!

Um abraço,

- pr Aécio -

segunda-feira, 24 de junho de 2013

AGENDA DA SEMANA - 24/06 A 30/06/2013

Igreja se faz assim: Com amor, serviço e muita, mas muita comunhão mesmo!

Ibero, um amor de igreja! Uma igreja de amor!


sábado, 22 de junho de 2013

ÚLTIMOS DIAS

O que significa a expressão “Últimos Dias”?

POR: Pr. Eguinaldo Helio de Souza
FONTE: CACP  -  CENTRO APOLOGÉTICO CRISTÃOS DE PESQUISAS

 
Dias vindouros, últimos dias (Gênesis 49.1) Esta é a primeira ocorrência do termo “dias vindouros”, o mais importante conceito na profecia bíblica. (A palavra hebraica para “vindouro” aqui  é acharith.) Esta expressão e outras semelhantes, são o primeiro passo para o estudo das profecias bíblicas. De fato, é importante que o termo apareça logo no primeiro livro da Bíblia, uma vez que Deus “anuncia o fim desde o princípio” (Is 46.10). De um modo geral, a expressão (como também “últimos dias” e “últimos tempos”) refere-se ao período terminal da história de um particular grupo de pessoas ou nações, quando o propósito anunciado de Deus para eles for consumado.
  1. Em Dn.2:28 – 10.14, refere-se ao fim do governo das nações gentias. Daniel é um livro completamente escatológico, lidando com a história das nações e seu fim. Logo, esta expressão é o próprio centro de sua mensagem.
  2. Com mais frequência no V.T., o tempo se refere à rebelião final de Israel contra Deus (Dt.31.29), acompanhada  de um período de grande perturbação (Dt 4.30; Ez 38.16), seguido do seu retorno ao SENHOR (Os 3.5), sendo seguido, por sua vez, pelo estabelecimento em Jerusalém do centro da soberania divina sobre a terra, ao qual as nações do mundo virão para aprender a lei do SENHOR (Mq.4.1). Isto sem dúvida é contemporâneo ao derramamento universal do Espírito Santo predito por Joel (Joel 2.28-29; Atos 2.17).
  3. No N.T. a expressão é usada duas vezes para o período da história introduzido pelo advento de Cristo (Hb.1.2; I Pe.1.20).
  4. Frequentemente é usada em relação com o fim da era da Igreja, quando com grande intensidade ocorrerá apostasia da fé e a multiplicação da iniquidade, resultando em graves perigos (II Tm.3.1; Tg.5.3; I Pe.1.5; II Pe.3.3).
  5. E nosso Senhor usou a expressão “o último dia” apenas no Evangelho de João, onde se relaciona com a ressurreição (6.39,40,44,54; 12.48; comp. 11.24). O capítulo 49 parece combinar a Segunda e a terceira destas definições.
Como podemos ver o conceito de um período de fim para a História, é abundantemente apontada nas Sagradas Escrituras, seja o fim das nações como um todo ou da Igreja em particular. Embora o elemento preditivo da Bíblia seja apenas uma parcela de seu conteúdo, é uma parcela bastante significativa, não só em quantidade, mas pelo próprio assunto em si. As inúmeras passagens escatológicas precisam ser profundamente estudadas, e seu sentido deve ser encontrado e ensinado.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

MINHAS IMPRESSÕES SOBRE AS RECENTES MANIFESTAÇÕES E PROTESTOS PELO BRASIL


" EM UM PAÍS DEMOCRÁTICO NÃO HÁ TEMOR, HÁ TOLERÂNCIA E RESPEITO."

Não há como assistir o que estamos vendo nos últimos sete dias em algumas capitais do país sem reagir de alguma forma. Pois, é minha reação vem em forma de escrita, de reflexão. Na minha cabeça, pairam as imagens dos cartazes contendo as reivindicações e os gritos das palavras de ordens. Pairam também os gritos das palavras de ordens (algumas desencontradas ou desconexas, outras meras repetições) e o hino nacional cantado quase como um mantra pelas multidões.

Leio as notícias na internet, “garimpo” nas redes sociais e, nos intervalos do dia, assisto de tudo um pouco, pulando de canal em canal em busca das últimas notícias.

Nesse tempo, processei todas as informações à disposição, juntei com muita coisa que já vi ao longo dos meus 46 anos de vida e tirei minhas próprias conclusões, minhas impressões.

A primeira, é que definitivamente o país acordou, mas acordou tarde demais. O Brasil se deixou embalar, “deitado eternamente em berço esplêndido” e ao som de discursos demagógicos que o manteve entorpecido num sono profundo de resignação e inércia, enquanto políticos-bandidos tomaram o poder, de onde só sairão através de um golpe ou de uma revolução (que seja) democrática sem precedentes.

A segunda impressão é que os protestos são por tudo, ou por nada! Isso mesmo, vejo pessoas protestando e reivindicando objetivamente – baixas tarifas de transportes, transparência nas contas públicas, educação, etc. Entretanto, no meio das turbas embaladas por sentimentos e motivações legítimos tem muita gente sem a mínima noção do que está fazendo lá! Baderneiros marginais, oportunistas que se aproveitam da ocasião não para protestar, mas para tumultuar, quebrar, saquear, roubar e atacar policiais.

Minha terceira impressão sobre os protestos vão de encontro à opinião de muita gente, de muitos amigos, inclusive. Acho que a maioria maciça das pessoas que estão protestando nas ruas não tem moral para estar lá, pela simples razão de que protestam contra políticas e políticos que eles mesmos escolheram nas urnas! Um povo que vota mal tem governo idem, essa é a lógica da coisa! Por exemplo, muitos eleitores do Tiririca (um palhaço alienado da política usado como guindaste de um partidinho medíocre) estão gritando por mudanças na política; pessoas que elegeram Paulo Maluf a deputado federal (criminoso procurado pela Interpol) estão lá; eleitores do Haddad, a quem acabaram de eleger e da Dilma a quem brindaram com a reeleição, e que agora gritam contra eles, também estão lá!

A quarta e última impressão (por enquanto) é que os protestos talvez não surtam os efeitos esperados, que não mudem substancialmente o estado atual das coisas no Brasil, pela simples razão de que não há unanimidade em lado nenhum. Os governos (federal, estadual e municipal) têm falas divergentes, acusam-se mutuamente e adotam o discurso “toma que o filho é teu”. Por outro lado, os próprios manifestantes não têm acordo! Esses "quebram o pau” entre si e instalam o caos por onde passam, contraditoriamente gritando palavras de ordem, enquanto promovem a desordem – e, por favor, não venham querer incriminar as polícias, pois até agora vi excessos dos dois lados, aliás, muito mais do lado dos manifestantes!

É o que penso!

Um abraço,

- pr Aécio -