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quarta-feira, 27 de maio de 2015

AGENDA DA SEMANA - 25/05 31/05/2015

Estamos há poucos dias para o encerramento do MÊS DA FAMÍLIA.

Ainda há tempo de aproveitar pra ouvir sermões, louvores e mais ministrações que poderão mudar os rumos do seu lar e dos seus relacionamentos!


terça-feira, 19 de maio de 2015

A-D-U-L-T-É-R-I-O


Adultério. Essa palavra parece não estar mais causando a consternação e o nojo que deveria causar. Nem mesmo o meio evangélico parece sentir mais a consternação que a prática infernal do adultério deveria provocar. Crentes comuns e ministros do Evangelho caem nesse buraco sem fundo todos os dias e, burramente, alguns deles tentam encontrar justificativas para tal insanidade. 

Hoje em dia não é raro, por exemplo, pastores e celebridades gospel adulterarem, se divorciarem e depois pousarem de “casalzinho” em selfies no Facebook... São muito caras de pau mesmo – me perdoem se isso soa meio grosseiro, mas esse tipo de comportamento pecaminoso não merece a mínima consideração (é só a minha opinião).  

O mal, os danos, enfim, as desgraça que o adultério causa numa família por si só deveria fazer alguém (homem ou mulher) que esteja praticando ou pensando em praticar esse pecado dantesco sentir a ardência do inferno. Já tratei de casos em que vítimas de adultério passaram a se sentirem um lixo por vários e vários anos. Algumas dessas vítimas entraram naquele beco estreito, escuro e sem fim chamado “depressão”, de onde algumas nunca mais sairão de lá. Vi tanto homens quanto mulheres desolados, considerando o suicídio como a única saída, depois de serem traídos por cônjuges antes tidos como santos. Assisti a revolta de filhos e ouvi lamentos que me doeram por dentro. Ouvi de um garoto de quatro anos uma frase chocante, dita logo após ser abandonado pelo pai que se foi com a amante: “Quando crescer vou dar um tiro na cara do meu pai”. Desolador isso, não? 

A Bíblia inteira é muito dura quanto ao o adultério (e demais pecados sexuais). Jesus foi muito duro com o pecado de adultério, em várias epístolas os apóstolos censuram veementemente o adultério. Então, a pergunta é: Por quê as igrejas evangélicas têm sido cada vez mais tão complacentes com essa perversão?
Por último, fica o alerta para quem está preso nesse emaranhado do inferno chamado adultério e para quem está pensando em “pular a cerca”: 

"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não adulterarás’.
Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração.
Se o seu olho direito o fizer pecar, arranque-o e lance-o fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ser todo ele lançado no inferno.
E se a sua mão direita o fizer pecar, corte-a e lance-a fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ir todo ele para o inferno". - Mateus 5.27-30 

Um abraço.

- pr Aécio 

(do Facebook da Ibero)

segunda-feira, 18 de maio de 2015

quarta-feira, 6 de maio de 2015

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O MÊS DA FAMÍLIA



 
 Queridos irmãos,

Todo o esforço dos ministros no mês da família (Maio) terá sido em vão se os membros - me refiro principalmente os adultos - não fizerem o mínimo esforço para participarem dos cultos, encontros, palestras e outros eventos. Maridos, esposas, avós, tios, crianças, jovens e adultos, etc., devem se interessar e se engajar nesse propósito de ver famílias restauradas, sadias, propositivas e vivendo em plena comunhão com Deus e entre si, com os parentes e irmãos na fé.

Causa-me estranheza quando fazemos a pergunta "quem deseja uma família abençoada?" e todos levantam as mãos ou gritam amém, mas permanecem ocupados demais por um lado ou acomodados demais por outro, sem a disposição de envidar o mínimo esforço para ouvir o que Deus está ministrando através dos louvores, das mensagens pregadas e de outras manifestações do Espírito.
É intrigante quando vamos a uma reunião de oração dedicada à família e encontramos "meia dúzia de gatos pingados", como diz o velho e surrado chavão. É estranho que famílias inteiras se esforcem tanto para o lazer, porém, na contrapartida, não apliquem o devido esforço conjunto em dedicar tempo de joelhos com outros irmãos na fé.

É frustrante ver uma exposição exagerada e extravagante de fotos nas mídias ou redes sociais "cheias de felicidade" que muitas vezes não retratam nem explicam o que de fato acontece entre as paredes de um lar, inclusive na intimidade. Ainda nesse ponto, é nítido e perceptível a apatia e demais deficiências nas relações cotidianas de muitas famílias que querem “vender um peixe” que não é seu, que mostram imagens que não lhes retratam fielmente – isso pode sinalizar que muita gente transita entre duas famílias e nem percebeu ainda: uma real e outra virtual, na qual a única realizada ou a mais feliz é a segunda.

É lamentável que se priorizem banalidades, frivolidades ou futilidades envoltas naquele discurso bonito de se ouvir tipo "preciso gastar tempo com a família", enquanto a espiritualidade dessa mesma família se esvai. Oras, que discurso mais confuso é esse de "gastar tempo com a família", que deixa a impressão de que igreja é estorvo e não resposta; de que igreja é impedimento e não bênção; de que igreja é perca de tempo e não ganho espiritual? Etc.?

Na verdade, atualmente dedico a maior das minhas preocupações com os mais jovens mesmo – isso não significa desprezo aos da velha guarda. Mais especificamente ainda, preocupam-me as crianças, nossos filhos e filhas que em grande parte dependem de referências espirituais confiáveis, de cristãos, de crentes dignos de serem imitados. Então, os questionamentos que deveríamos fazer a nós mesmos, adultos que representam o Evangelho nos lares, é esta: A julgar pelo que eles veem, interpretam e imitam de nós (pais, mães ou responsáveis) quanto ao desempenho da fé e sua relação com a igreja, com o culto, com a Bíblia e com quaisquer correlatos, qual será o futuro da fé delas?

Um abraço.

- pr Aécio -