Com o interesse cada vez maior no IBOPE e, consequentemente no dinheiro dos (já) perdidos, algumas igrejas midiáticas não medem esforços para utilizar-se de todos os argumentos no intuito de cativar tanto os incrédulos, quanto os crentes incautos nos horários de seus programas cada vez mais toscos (cá entre nós, alguns ridículos!). É um vale-tudo desmedido, onde bordões tais como “A mão de Deus está aqui” ou “Jesus não é lindo?” ressoam na mais alta nota da hipocrisia.
Já passou da hora de uma intervenção mais contundente por parte dos ministros e, em especial, dos apologetas comprometidos com a defesa da fé genuinamente bíblica e cristocêntrica, caso contrário essa vala cavada pela ala das igrejas de mercado vai atolar os evangélicos brasileiros num lamaçal de heresias jamais visto na história do protestantismo em nosso país.
É preciso iniciar uma campanha (se assim podemos chamar) para elucidar os crentes sobre o perigo e a gravidade que as distorções teológicas e doutrinárias oferecem a saúde da Igreja, bem como o comprometimento com as novas e futuras gerações. Isso pode soar alarmista, mas vale lembrar que muitos países da Europa, hoje impregnados pelo secularismo e ateísmo, foram berços de grandes avivamentos num passado não muito distante.
Nas abordagens nada sutis das referidas igrejas, há uma alta dose de perversidade quando chegam, inclusive, a questionar a presença e a atuação de Deus nas igrejas ou denominações às quais consideram “concorrentes”. Exemplo: Certo pregador aborda uma senhora, pede para que uma câmera feche um close e solta:
- “É a sua primeira vez aqui?”
Em prantos a vít... (quer dizer a senhora) responde que sim. Então o interlocutor diz:
- “Já é cristã evangélica?”
- “Há vi..vi... vinte anos...” – Diz a mulher entre soluços.
- “Já tinha vindo aqui antes?”
- “Nã... Não, é minha primeira vez.”
- “Misericórdia... Que igreja é essa que a senhora vai e continua doente?” - Esbraveja o caridoso ministro “cheio de boas intenções” (daquelas que o inferno está cheio”).
Quem conhece o mínimo de Bíblia sabe que o que vemos hoje não é nada novo. Nos tempos apostólicos já eram comuns tanto os ministros, como os ministérios nefastos, promotores de divisões e manipuladores de massas. Porém, havia a contestação, o repúdio. Lembro-me de citações como a de Judas, e me animo a convidar homens e mulheres de Deus para iniciar um projeto na contramão do que estamos vendo na praça.
“Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.” – Judas vs. 3, 4
Sei que existem os 7.000 que não dobraram os joelhos. Você leitor, caso também seja um destes que não se conforma com os “evangelhos de mercado”; com os “marqueteiros da fé” e com o barateamento da fé e demais distorção conhecida no cenário evangélico nacional, manifeste-se. Mande um e-mail ou poste um comentário.
Já passou da hora de uma intervenção mais contundente por parte dos ministros e, em especial, dos apologetas comprometidos com a defesa da fé genuinamente bíblica e cristocêntrica, caso contrário essa vala cavada pela ala das igrejas de mercado vai atolar os evangélicos brasileiros num lamaçal de heresias jamais visto na história do protestantismo em nosso país.
É preciso iniciar uma campanha (se assim podemos chamar) para elucidar os crentes sobre o perigo e a gravidade que as distorções teológicas e doutrinárias oferecem a saúde da Igreja, bem como o comprometimento com as novas e futuras gerações. Isso pode soar alarmista, mas vale lembrar que muitos países da Europa, hoje impregnados pelo secularismo e ateísmo, foram berços de grandes avivamentos num passado não muito distante.
Nas abordagens nada sutis das referidas igrejas, há uma alta dose de perversidade quando chegam, inclusive, a questionar a presença e a atuação de Deus nas igrejas ou denominações às quais consideram “concorrentes”. Exemplo: Certo pregador aborda uma senhora, pede para que uma câmera feche um close e solta:
- “É a sua primeira vez aqui?”
Em prantos a vít... (quer dizer a senhora) responde que sim. Então o interlocutor diz:
- “Já é cristã evangélica?”
- “Há vi..vi... vinte anos...” – Diz a mulher entre soluços.
- “Já tinha vindo aqui antes?”
- “Nã... Não, é minha primeira vez.”
- “Misericórdia... Que igreja é essa que a senhora vai e continua doente?” - Esbraveja o caridoso ministro “cheio de boas intenções” (daquelas que o inferno está cheio”).
Quem conhece o mínimo de Bíblia sabe que o que vemos hoje não é nada novo. Nos tempos apostólicos já eram comuns tanto os ministros, como os ministérios nefastos, promotores de divisões e manipuladores de massas. Porém, havia a contestação, o repúdio. Lembro-me de citações como a de Judas, e me animo a convidar homens e mulheres de Deus para iniciar um projeto na contramão do que estamos vendo na praça.
“Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.” – Judas vs. 3, 4
Sei que existem os 7.000 que não dobraram os joelhos. Você leitor, caso também seja um destes que não se conforma com os “evangelhos de mercado”; com os “marqueteiros da fé” e com o barateamento da fé e demais distorção conhecida no cenário evangélico nacional, manifeste-se. Mande um e-mail ou poste um comentário.
pastor Aécio Felismino da Silva
A Paz Pastor
ResponderExcluirEstou com o senhor neste projeto.
" outro dia , passando por um canal na tv, ví várias pessoas com lencinhos, enchugando o suór da testa de um bispo da igreja mundial, dizendo que esfregando este lenço em casa em pessoas doentes ou até mesmo em objetos, seriam abençoados."
...transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único e Soberano Senhor, Jesus Cristo.
A PAZ AMADO
ResponderExcluirTMB CONCORDO COM O IRMAO.
SE ASSIM FOR TBM TEMOS QUE ADERIR A IDOLATRIA.
MUITOS DELES SE PREOCUPAO SIM COM SUA :
CONTA BANCARIA.SEU CARRO ZERO OPS BLINDADO TBM.
SÓ QUERIA FAZER UMA PERGUNTA:
ONDE ESTA DEUS PRA VCS?
TENHO PENA DESTES "SEGIDORES"QUANDO O SENHOR
VOLTAR.TERA MUITO CHORO.
EDER MEIO GRAO DE AREIA NESTE BCO .
OK, vamos encher o Morumbi ou Maracanã de gente que quer ver uma pregação "enxuta" dessa parafernália protagonizada pelas igrejas da mídia. Na vida real a gente sabe que quase tudo o que eles pregam não serve pra nada!
ResponderExcluirA instituição religiosa esta falida, assim como nos dias de Jesus a multidão só corre atras dos milagres, poucos são os discipulos que são co-participantes de Cristo. E ainda hoje vemos os religiosos cheio de farisaismo iludindo o povo... Meu maior medo é quando algumas igrejas mais tradicionais e que foram o berço de evangelismo e avivamento do passado trazem em suas praticas atuais essas manifestações nada biblicas...
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