Pedofilia, heresia e fraude: Bola de Neve ladeira abaixo.
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A Bola de Neve merece reconhecimento em função do trabalho que tem sido realizado junto a um grupo grande de jovens desta geração que não estava sendo alvo de nenhum esforço evangelístico consistente e efetivo. Quem conhece a Bola sabe que há muita concessão na linguagem e na apresentação, mas no geral, a mensagem, que é o que importa, estava chegando sem muito ruído ou distorções, pelo menos até alguns anos atrás.
A Bola de Neve merece reconhecimento em função do trabalho que tem sido realizado junto a um grupo grande de jovens desta geração que não estava sendo alvo de nenhum esforço evangelístico consistente e efetivo. Quem conhece a Bola sabe que há muita concessão na linguagem e na apresentação, mas no geral, a mensagem, que é o que importa, estava chegando sem muito ruído ou distorções, pelo menos até alguns anos atrás.
O “NO GERAL” é função das bobagens habituais do neopentecostalismo e do “mover apostólico” que desde sempre poluem a mensagem do Evangelho. O “ATÉ ALGUNS ANOS ATRÁS” é resultado do que veremos a seguir: Uma avalanche de heresias.
Muitos criticam a Bola de Neve sem conhecer-la e ponderam sobre um eventual “liberalismo” na área de costumes. Falta conhecimento de causa. Na verdade, a “cartilha de costumes da casa” é bem conservadora. Muitos membros acrescentariam: “Bem mais do que conservadora, parafuso apertado.” Outros tantos diriam: “Este parafuso é tão apertado que espanou para o legalismo puro e simples”. Quem dera todo o zelo neste aspecto fosse dado à apresentação de um Evangelho puro e sem mistura.
Quem visita o site da Bola de Neve escuta uma trilha sonora vendendo a ideia de uma experiência espiritual, sobrenatural e radical. Não poderia ser mais verdadeiro. Não há nada mais radical nesta vida do que aderir ao Evangelho, viver mirando a Cruz.
Contudo, o entendimento do que seja radical foi totalmente distorcido pelos marqueteiros de plantão da Bola de Neve que obcecados em vender um conceito capaz de impressionar a galera jovem, dispensam a radicalidade da vida em Cristo e oferecem falsas doutrinas e experiências sobrenaturais radicais falsas, como veremos a seguir.
Batismo sexy
Voltando ao flanco comportamental, é interessante observar como certos críticos se separam completamente da repreensão profética ao ficar de “mi mi mi” sobre inovações na linguagem e nos eventos festivos buscando a adesão de jovens. Bobagem criticar ótimas oportunidades de evangelização como shows, luais, baterias de carnaval e que tais. Desde que a mensagem não seja alterada, o exagero pode até ferir as susceptibilidades de alguns, mas a meta é o que importa. Esta é a teoria. Na prática, contudo, o que se vê cada vez com mais frequência são exageros “do departamento de marketing e entretenimento” que transformam o que é Santo, um mistério da Fé em um ato performático que banaliza um sacramento. Um momento de entrega e comunhão com o Pai se arrasta para o deboche e até para a sensualidade sem hora ou lugar: Batismo em Toboágua.
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O primeiro evento suspeito envolvendo o Pr. Gilson foi vexame do fundo da bolsa de valores. Desde sempre Gilson teve o sonho de abrir uma corretora de valores em Los Angeles. Falava em abrir a Bola de Neve por lá. Igreja e corretora, tudo a ver, risos! A fim de treinar, Gilson teve uma brilhante ideia: Apresentou à igreja sede em São Paulo uma simpática consultora de investimentos para que esta realizasse em diversas unidades da Bola cursos sobre aplicação em bolsas de valores e, claro, risos, organizasse fundos de investimento onde muitos irmãozinhos aplicaram o seu rico dinheirinho. Não só eles! Entrou na dança uma baba em dízimos e ofertas da igreja.
Alguém pode me dizer aonde já se viu aplicar os dízimos em fundos de alto risco? Como não podia deixar de ser, deu mer... (um resultado desfavorável, risos) e a grana virou pó! Rebu instalado. Ventilador ligado. A coisa fedeu tanto que a Corretora TOV, envolvida na aplicação dos valores, devolveu parte do dinheiro dos membros, mas nada para a igreja, que teve de aceitar caladinha a tungada, pois recebeu ameaça de denuncia à imprensa.
Na sede no Rio de Janeiro as desconfianças em relação ao Pr. Gilson começaram a aumentar. Contas básicas não batendo indicavam problemas. O estopim foi aceso quando, numa seção de “cura interior” (Bem feito! Fica ensinando heresia, vai o castigo, risos.), uma moça confessa que mantinha um caso sexual com um pastor da Bola de Neve há seis anos.
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