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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A QUESTÃO DO PECADO NA IGREJA BRASILEIRA MODERNA





O evangelicalismo brasileiro é um universo cheio de contradições atualmente. Por exemplo, às vezes a gente não sabe quem é quem. Uma pausa antes de continuar: Por favor, quem tem a (hipócrita) mania de achar que tudo é “julgamento” nem continue desta linha em diante, obrigado! 

Há tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo em nosso meio que a gente quase não tem tempo para processar tudo adequadamente. Dos crentes comuns aos ministros, por exemplo, não dá mais para sequer supor de onde virá a próxima polêmica, o próximo escândalo ou a próxima divisão!

A crescente onda de movimentos contraditórios e o surgimento de denominações com as mais esdrúxulas doutrinas, então, nem se fala.

Tem de tudo um pouco. Tem divórcios e recasamentos entre ministros figurões, o que para muitos parece normal; tem cristãos posando no Instragram curtindo baladas com direito a bebidas alcoólica e tudo o mais; tem vídeos sem noção no Facebook (de cultos, encontros, retiros, etc.) que expõem a igreja ao ridículo, e que fomentam a onda de “piadas de crentes” dentro e fora das igrejas; enfim, a lista é imensa. Mas, como sintetizar tudo isso em uma palavra? Simples: PECADO. Isso mesmo, todas essas coisas são pecados e mais pecados, que numa crescente e assustadora onda vão se instalando lenta e silenciosamente, até que não encontrem mais resistência. 

Por fim, querido leitores que conseguiram chegar até aqui, há um chamado de Deus muito claro em toda a Bíblia que vou resumir em um versículo: Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: “O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade.”  -  II Tm 2.19

- pr Aécio

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