O evangelicalismo brasileiro é um universo cheio de
contradições atualmente. Por exemplo, às vezes a gente não sabe quem é quem.
Uma pausa antes de continuar: Por favor, quem tem a (hipócrita) mania de achar
que tudo é “julgamento” nem continue desta linha em diante, obrigado!
Há tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo em nosso meio
que a gente quase não tem tempo para processar tudo adequadamente. Dos crentes
comuns aos ministros, por exemplo, não dá mais para sequer supor de onde virá a
próxima polêmica, o próximo escândalo ou a próxima divisão!
A crescente onda de movimentos contraditórios e o surgimento
de denominações com as mais esdrúxulas doutrinas, então, nem se fala.
Tem de tudo um pouco. Tem divórcios e recasamentos entre
ministros figurões, o que para muitos parece normal; tem cristãos posando no Instragram curtindo baladas com direito
a bebidas alcoólica e tudo o mais; tem vídeos sem noção no Facebook (de cultos, encontros, retiros, etc.) que expõem a igreja
ao ridículo, e que fomentam a onda de “piadas de crentes” dentro e fora das
igrejas; enfim, a lista é imensa. Mas, como sintetizar tudo isso em uma palavra?
Simples: PECADO. Isso mesmo, todas essas coisas são pecados e mais pecados, que
numa crescente e assustadora onda vão se instalando lenta e silenciosamente,
até que não encontrem mais resistência.
Por fim, querido leitores que conseguiram
chegar até aqui, há um chamado de Deus muito claro em toda a Bíblia que vou
resumir em um versículo: Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este
selo: “O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de
Cristo aparte-se da iniqüidade.” - II Tm 2.19
- pr Aécio -
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