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quarta-feira, 10 de julho de 2013

PÉ NA RUA E DISPOSIÇÃO PRA FALAR DE JESUS!

CONVOCAMOS TODOS OS MEMBROS DA IBERO PARA FALARMOS DO AMOR DE JESUS EM CADA RUA, EM CADA CANTO DO NOSSO BAIRRO!
 

terça-feira, 9 de julho de 2013

VÁ EM FRENTE

POR: Hedy Silvado


Há muitas pessoas que são peritas em começar, mas não sabem terminar. Quando as coisas começam a ficar difíceis, elas ouvem uma pequena voz sussurrando: “Você não pode fazer isso” e “Você não vai conseguir”

Há aquelas que nem sequer começam. Devemos entender que, se o fato de “fazer algo” requer assumir riscos, o mesmo acontece com “não fazer nada”. O risco de tomar uma atitude pode resultar em fracasso, mas o risco de não tomar nenhuma atitude pode cusar estagnação, descontentamento e frustração, e, até memso, a vitória do mal. Os covardes não saem do lugar, os fracos morrem no caminho da vida, mas só os fortes se tornam vitoriosos. 

Não me refiro aqui só à força física. A verdadeira força flui de um espírito forte – um espírito que se torna poderoso quando nos aproximamos de Deus. Ele nos dá a disposição para realizar os sonhos que não morrem e a sabedoria para transformar um infortúnio em bênção. Busque a Deus para que Ele o oriente, apóie-se Nele! Peça que lhe dê sabedoria e coragem para terminar o que começou! 

Você pode ter medo de enfrentar uma batalha hoje porque no passado perdeu a guerra, mas lembre-se: “O passado deveria ser um trampolim, não uma rede.”. Até no fracasso podemos aprender preciosas lições de vida. 

Um abraço!

domingo, 7 de julho de 2013

EI! STEPHEN HAWKING, VÊ SE TE ORIENTA!

O empenho em negar o Criador


VIA: CACP



O físico inglês Stephen Hawking nasceu exatamente 300 anos após a morte de Galileu. Ele é professor de Matemática em Cambridge, venerado como “pensador genial”, elogiado como “popstar” da Física e considerado o “herói espiritual” dos intelectuais. Hawking é autor do bestseller “Uma Breve História do Tempo”.

Uma revista alemã escreveu a seu respeito:

Stephen Hawking sofre de paralisia gravíssima. Ele está preso a uma cadeira de rodas. Há muito tempo não consegue falar, pois sua enfermidade é progressiva, mas seu pensamento praticamente não tem fronteiras. Segundo suas próprias palavras, o objetivo de sua vida é: “Eu gostaria de descobrir a origem do Universo. Como e quando ele começou. Como ele acabará e, se acabar, como será esse fim”. Sua maior ambição, desde o início da juventude, consiste em provar que o Cosmo pode ter surgido sem um deus. “O mais elegante seria eliminar o criador do mundo”, declarou Hawking, “se vivemos num Universo perfeitamente fechado em si mesmo, sem início e sem fim”. A respeito, um comentarista disse: “…infelizmente, o Universo imaginado por ele, no qual até mesmo o tempo perde o sentido, continua sendo apenas uma teoria. Ao contrário, as mais recentes observações dos astrônomos praticamente não confirmam as previsões de Hawking”. (FOCUS, 48/2006)

A mais breve história do tempo não é encontrada na obra de Hawking, mas exatamente no livro a que ele não dá crédito. Há os que dizem zombeteiramente que o livro de Hawking é o mais vendido e menos lido desde a Bíblia. Isso, naturalmente, não é verdade, pois a Bíblia é lida atualmente por milhões de pessoas. A Palavra de Deus adverte: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Colossenses 2.8).

O empenho do professor é em vão, pois seu desejo jamais se concretizará. Todos que querem destroçar a rocha da Palavra de Deus acabarão, eles mesmos, destruídos. A Bíblia anuncia, sem sombra de dúvida, que Jesus Cristo é o Criador de todas as coisas. As tentativas vãs, realizadas há séculos, de demonstrar que não é assim, são justamente uma prova de que as afirmações bíblicas são verdadeiras. Combatê-las equivale a querer destruir uma bigorna com golpes de pena. O Eterno o diz da seguinte maneira no Salmo 112.10: “O perverso vê isso e se enraivece; range os dentes e se consome; o desejo dos perversos perecerá”.

A Escritura afirma claramente que Deus é o Criador do Universo: “E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia” (Gênesis 1.6-8, veja também os versículos 14-19).

Como Criador, Deus, o Senhor, é infinitamente grande, e Ele mesmo habita acima do céu, de modo a olhá-lo desde o alto: “Excelso é o SENHOR, acima de todas as nações, e a sua glória, acima dos céus. Quem há semelhante ao SENHOR, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?” (Salmo 113.4-6).

O Salmo 104.1-2 explica que o Universo não é fechado em si mesmo, mas que teve início e terá fim: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR, Deus meu, como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade, coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina”. Da mesma forma como uma cortina tem início e fim, também foi e será com o Universo – mesmo que para nós ele seja incomensurável. E o Senhor, em Sua grandeza infinita, está muito acima dele. Em Colossenses 1.16 é respondida a pergunta de Stephen Hawking, com relação a Jesus Cristo: “pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele”.

O ser humano gostaria tanto de ter um Universo sem Deus, de pura matéria, ao qual não seria necessário prestar contas e diante do qual o pecado não teria significado. O homem está fugindo desesperadamente de um Deus que nos segue a cada passo com Seu amor e nos confronta com incontáveis provas de Sua existência em todos os lugares. Muitas pessoas se comportam como embriões no útero, que – supostamente – não têm noção de nada além do mundo em que se encontram. Elas fazem cálculos e procuram provas para negar uma existência fora do que conhecem. Mas, do mesmo modo como os embriões não podem provar que não existe uma mãe que os sustenta, o ser humano não pode provar que existe um Universo sem Deus. O contrário é que é verdadeiro: a capacidade de viver dos pequenos seres é a evidência de que há um ser maior que os envolve, uma vida que os mantém vivos. Nossa existência e capacidade de viver é a prova evidente de que há um Deus Criador, que nos envolve e mantém com vida. Por isso, o Salmo 100.3 nos conclama: “Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio”.

O Universo, cujo Criador se pretende ignorar, é ele mesmo uma confirmação clara da Sua existência, pois ele fala, proclama e manifesta, dia após dia, com palavras cuja mensagem não pode deixar de ser ouvida mesmo sem acústica: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol” (Salmo 19.1-4). O fato de um surdo não conseguir ouvir não é uma confirmação de que não existem melodias. Se um cego não consegue ver, isso não prova que não há cores. Entretanto, apenas porque o ser humano é cego e surdo, e até mesmo morto espiritualmente, não haveria um Deus? Realmente, é muito estranho que certas pessoas estejam continuamente tentado demonstrar que não existe um Criador. Elas O negam de antemão, porque não querem saber nada dEle. Por isso, em sua opinião, Ele não pode existir. Elas lutam contra Sua existência real. Se não houvesse Deus, não seria preciso lutar contra Ele. Até mesmo “os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas” (Salmo 2.2-3).

Deus, porém, fez ainda mais do que revelar-se apenas na criação. Ele comprovou Seu amor por nós, pois Jesus Cristo deixou o céu e veio à terra para nos salvar: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).

Não são as tentativas de achar explicações e os raciocínios desesperados que nos revelam como o Universo começou e como será seu fim. Quem o faz é a Bíblia, que diz: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça. Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” (2 Pedro 3.10-14). (Norbert Lieth – http://www.chamada.com.br)

sexta-feira, 5 de julho de 2013

OS PERIGOS DO SEXO ANTINATURAL

Sexo anal não é normal nem saudável. Veja o vídeo!



A palestrante é espírita, mas a despeito de sua crença dá um banho até em cristãos evangélicos que, no intuito da satisfação sexual egoísta e nada amorosa, usam e defendem essa prática prejudicial para a saúde e para a alma!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A MALDIÇÃO DA PROSPERIDADE




Minha intenção com essa breve reflexão não é de provocar celeuma, polêmica ou qualquer outro mal estar. Também não quero dizer que ter posses e boa condição financeira é um mal por si só. Quero tão somente oferecer mais uma alternativa, mais uma perspectiva para que você, leitor, possa formar um juízo adequado sobre o assunto.

Já li muitas matérias sobre a “benção da prosperidade” – obviamente quase sempre se referindo a posses materiais, status quo e afins. Muitas dessas matérias eu pude até aproveitar, outras nem pensar. No entanto, tais leituras no geral me deixam mesmo é preocupado com o rumo que a cristandade está tomando. Essa, por sua vez, parece não perceber que muita teologia ruim está sendo produzida sobre o tema, e despejada indiscriminadamente em nossos púlpitos.

A propósito, prosperidade no sentido estritamente material nem sempre é sinônimo de felicidade ou realização plena. Nem todo mundo sabe lidar com dinheiro, bens ou alto padrão de vida. Pelo contrário, para alguns, a pior coisa que já aconteceu em suas vidas foi ter alcançado (por qualquer motivo ou circunstância) o status de vida regalada na qual puderam, enfim, se cercarem de luxos e regalias que antes eram meras utopias.

Há inúmeros relatos de casamentos desfeitos e famílias destruídas exatamente no auge da chamada prosperidade. Exemplos de maridos e esposas que se tornam infiéis, que passam a trair seus cônjuges após adquirirem hábitos ou a frequentarem ambientes que outrora “não cabiam em seus bolsos” são muito comuns. Na mesma toada, há situações em que os filhos (inclusive de crentes) igualmente se perdem, ao se enredarem pelos caminhos tortuosos das baladas, dos shows e das aventuras que antes só viam no programa “Malhação” ou nos ilusórios seriados da Disney.

Poderia relatar também casos de pessoas com as quais convivi ao longo da minha vida cristã, vitimadas pelo que chamei de “maldição da prosperidade”. Pessoas outrora humildes que, de repente se tornaram arrogantes, metidas a socialites emergentes; de pessoas antes super ativas na igreja, mas assim que a riqueza chegou ficaram tão presas, tão ocupadas em suas novas e intensas atividades sociais, nos excesso de lazer e de trabalho, etc., que já não podiam mais congregar, participar dos serviços da comunidade ou mesmo ter comunhão com os irmãos com os quais mantinham intensas relações de amizade.

Nem mesmo obreiros escapam dessa teia, se não prestarem atenção. Vi muitos desses caírem simplesmente por não conseguirem mais administrar a prosperidade financeira e a vocação conferida por Deus e reconhecida na igreja.

Não, não quero que você pense caro leitor, que é pecado almejar prosperidade ou mesmo querer ser rico. Mas, por favor, reflita bastante nestes dois versículos a seguir – prestando atenção nos grifos. Tema e trema diante da possibilidade de um dia abandonar sua fé, seu chamado, ou mesmo de perder sua família e amigos. Lembre-se que o melhor da vida é e está nas coisas mais singelas, nas impagáveis situações do dia a dia que podem nos trazer imenso prazer sem gastar um centavo!

“Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição.”  -  1 Timóteo 6.9

“Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma.”  -  3 João 1.2

Um forte abraço,

pr Aécio

terça-feira, 2 de julho de 2013

QUESTÃO DE FOCO

FONTE: Vidanet

BY: Aline Cristiane F. M. Figueira

Enquanto dirigia, observei um adesivo no carro que estava à  minha frente: “Consegue ler? Você está muito perto. Mantenha distância.” Como tenho uma boa visão, fiquei curiosa para saber a que distância teria que ficar para não conseguir ler e foi muito interessante descobrir que era exatamente a distância que é obrigatória por lei. 

No caso das leis de trânsito, é necessário que mantenhamos uma certa distância para que não ocorram acidentes, mas às vezes queremos aplicar isso nas nossas vidas, e então é quando eles acontecem. Para nos proteger de possíveis “acidentes” de relacionamento, nos mantemos longe das pessoas que amamos, mas não percebemos que nossa visão passa a ficar distorcida, “fora de foco”. 

Quando enxergamos algo distorcido, podemos chegar a duas conclusões: ou que estamos enxergando mal, por estarmos longe demais, ou nos enganarmos, dizendo que o objeto é que está “empoeirado”. Se reconhecemos que o problema está na nossa visão, procuramos nos aproximar, então a visão torna-se mais clara, nítida. Se não, podemos passar o resto da vida olhando de longe, com a visão distorcida, correndo o risco de nem enxergar mais que existe um objeto à nossa frente, com a desculpa de evitar acidentes. 

No nosso relacionamento com Deus não é diferente. Consciente ou inconscientemente nos mantemos longe dele, para que não hajam “acidentes”, afinal ele pode nos pedir que façamos coisas que possam mexer com nosso ego e tenhamos que mudar a nosso forma de viver. Só que não percebemos que nossa visão dele passa a ficar distorcida. Já não conseguimos senti-lo por perto, não conseguimos ouvir sua doce voz então chegamos à conclusão que ele não ouve, não fala, não ama, não é justo, não é sábio, etc. 

Querido leitor, não podemos dizer que amamos a Deus se não o conhecemos de verdade, se não nos aproximamos dele. Posso garantir: a distância só evita acidentes de carro, não de relacionamentos.
“Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos.” Jo14.15
“Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todas as suas forças, e de todo o seu entendimento e ame o seu próximo como a si mesmo”. Lc 10.27
 
Texto Bíblico Utilizado: João 14:15, Lucas 10:27