“Mas pela graça de Deus, sou o que sou...” (Apóstolo Paulo)
Todos os dias lidamos com uma grande variedade de pessoas. Quer seja da família, do trabalho, da escola ou dos demais círculos sociais. Nos encontramos e nos comunicamos com pessoas de todo tipo. Algumas mais alegres, outras mais introvertidas; algumas simpáticas, outras nem tanto e assim vai.
Mas, será que todas estas pessoas são o que realmente pensamos que são? E ainda: Será que elas mesmas têm plena convicção de ser o que querem transparecer ou dizer que são?
A falta de autenticidade, as “camuflagens”, os modismos e as manias de imitar celebridades, acabam gerando o que chamo de “efeito camaleão”, que é um seríssimo problema hoje em dia, e que respinga principalmente nos relacionamentos pessoais. Estes tendem a se tornar superficiais, podendo manter-se por vários anos sob um terrível estado de tensão e de desconfiança, ou sob um manto de cordialidades e amenidades nada sincero.
Muitas famílias se encontraram neste final de ano sob um clima de guerra fria. Bastaria alguém tocar numa ferida aberta, num episódio mal resolvido e o botão da bomba seria acionado!
Podemos conhecer casais aparentemente derretidos de amor, com direito a “benzinho” para lá e pra cá e tudo, tolerando-se sem querer querendo, mais ou menos nos moldes do Sr. E Sra. Smith (do filme). Tais comportamentos são muito mais frequentes em ambientes de trabalho, entre patrões e empregados, chefes e subalternos que vão fingindo que se toleram, que se gostam ou que se apreciam, numa nefasta simbiose onde os interesses mesquinhos é o que dá o tom das relações, nada mais.
- pr Aécio -
Todos os dias lidamos com uma grande variedade de pessoas. Quer seja da família, do trabalho, da escola ou dos demais círculos sociais. Nos encontramos e nos comunicamos com pessoas de todo tipo. Algumas mais alegres, outras mais introvertidas; algumas simpáticas, outras nem tanto e assim vai.
Mas, será que todas estas pessoas são o que realmente pensamos que são? E ainda: Será que elas mesmas têm plena convicção de ser o que querem transparecer ou dizer que são?
A falta de autenticidade, as “camuflagens”, os modismos e as manias de imitar celebridades, acabam gerando o que chamo de “efeito camaleão”, que é um seríssimo problema hoje em dia, e que respinga principalmente nos relacionamentos pessoais. Estes tendem a se tornar superficiais, podendo manter-se por vários anos sob um terrível estado de tensão e de desconfiança, ou sob um manto de cordialidades e amenidades nada sincero.
Muitas famílias se encontraram neste final de ano sob um clima de guerra fria. Bastaria alguém tocar numa ferida aberta, num episódio mal resolvido e o botão da bomba seria acionado!
Podemos conhecer casais aparentemente derretidos de amor, com direito a “benzinho” para lá e pra cá e tudo, tolerando-se sem querer querendo, mais ou menos nos moldes do Sr. E Sra. Smith (do filme). Tais comportamentos são muito mais frequentes em ambientes de trabalho, entre patrões e empregados, chefes e subalternos que vão fingindo que se toleram, que se gostam ou que se apreciam, numa nefasta simbiose onde os interesses mesquinhos é o que dá o tom das relações, nada mais.
- pr Aécio -
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