DO FACEBOOK DO PR AÉCIO
Queridos pais cristãos evangélicos,
Como todos vocês só tenho bons desejos, sempre que penso em minha
prole. Oro e torço para que minhas cinco filhas sejam bem sucedidas na
vida em todos os sentidos. No que depender só de mim, por exemplo, não
permitirei que passem 1% das dificuldades que vivenciei durante o tempo
da minha infância até a juventude. Quero vê-las prósperas, socialmente
bem colocadas, bem sucedidas nas profissões que escolherem, com famílias bem constituídas no futuro, enfim, felizes e realizadas em tudo, como todo pai babão.
Mas, gostaria de compartilhar algumas coisas com vocês, pais. Alguns
pensamentos que têm me incomodado: Como estamos contribuindo para a
formação espiritual dos nossos filhos? Estamos influenciando ativa e
positivamente no tocante a formar neles mais paixão e entrega ao Senhor,
a fim de que tenham mais compromisso e envolvimento com Sua obra, Seu
Reino? Quais incentivos, por exemplo, na área de vocação cristã estamos
proporcionando a eles? Ou será que as próximas gerações não terão
obreiros, pastores, evangelistas, diáconos, etc., por negligência nossa?
Outro dia soube que uma mãe disse "Deus me livre de meu filho se tornar missionário"! Outros podem achar que ser pastor é quase uma punição, logo, não desejam esse "mal" para um filho ou uma filha. Que pena... Que mentalidade pobre e anticristã. Mas, isso aí não é a exceção: É A REGRA! Mesmo que muitos não confessem, boa parte tem verdadeira paúra de que seu filhinho ou sua filhinha venha atender um chamado ministerial, de que atenda uma vocação para servir ao Senhor como ministro do Evangelho.
Tudo bem que muitos não serão obreiros ou ministros full time, dedicados 100% na obra de Deus. Uma pequena parte, mas muito pequena mesmo, vai se interessar por algum curso teológico com vistas a empregá-lo no serviço cristão. Mas, independente disso, todos podem ser incentivados a despertarem dons, vocações e chamados; todos podem ser orientados a oferecerem suas habilidades e conhecimentos na igreja local ou na comunidade que o cerca como servos, como testemunhas vivas do Evangelho.
Pensem com carinho nisso, queridos pais!
Um abraço.
pr Aécio
Outro dia soube que uma mãe disse "Deus me livre de meu filho se tornar missionário"! Outros podem achar que ser pastor é quase uma punição, logo, não desejam esse "mal" para um filho ou uma filha. Que pena... Que mentalidade pobre e anticristã. Mas, isso aí não é a exceção: É A REGRA! Mesmo que muitos não confessem, boa parte tem verdadeira paúra de que seu filhinho ou sua filhinha venha atender um chamado ministerial, de que atenda uma vocação para servir ao Senhor como ministro do Evangelho.
Tudo bem que muitos não serão obreiros ou ministros full time, dedicados 100% na obra de Deus. Uma pequena parte, mas muito pequena mesmo, vai se interessar por algum curso teológico com vistas a empregá-lo no serviço cristão. Mas, independente disso, todos podem ser incentivados a despertarem dons, vocações e chamados; todos podem ser orientados a oferecerem suas habilidades e conhecimentos na igreja local ou na comunidade que o cerca como servos, como testemunhas vivas do Evangelho.
Pensem com carinho nisso, queridos pais!
Um abraço.
pr Aécio
Nenhum comentário:
Postar um comentário