Billy Graham |
POR: Billy
Graham
VIA: Blog do Julio Severo
Anos atrás, minha esposa Ruth
estava lendo a versão preliminar de um livro que eu estava escrevendo. Quando
terminou uma seção que descrevia a terrível espiral de decadência dos padrões
morais dos EUA e a idolatria de adorar falsos deuses como a tecnologia e o
sexo, ela chocou-me com a exclamação: “Se Deus não castigar os Estados Unidos,
Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra”.
Ela estava provavelmente pensando
numa passagem de Ezequiel onde Deus diz que destruiu essas cidades. “E esta foi
a malignidade de… Sodoma: ela e suas filhas eram arrogantes; tiveram fartura de
alimento e viviam sem a menor preocupação; não ajudavam os pobres e os
necessitados. Eram altivas e cometeram práticas abomináveis e nojentas diante
de mim. Por este motivo Eu as exterminei, como sabes muito bem” (Ezequiel
16:49–50 KJA).
Fico tentando imaginar o que Ruth
pensaria dos Estados Unidos se ela estivesse viva hoje. Nos anos desde que ela
fez aquele comentário, milhões de bebês foram legalmente abortados e os EUA, em
grande parte, não parecem estar nem aí. Os americanos só pensam nos seus
próprios prazeres, são arrogantes e não sentem nenhuma vergonha do pecado.
Esses pecados são agora emblemas do estilo de vida americano.
Semanas atrás, numa importante
cidade do Sul dos EUA, capelães cristãos que atuam em delegacias de polícia
receberam ordens de não mais mencionar o nome de Jesus em oração. Reportagens
mostraram que durante um recente evento patrocinado pela polícia, a única
pessoa que recebeu permissão de orar foi alguém que dirigiu sua oração para “o ser
na sala”. Cenas semelhantes são agora comuns em cidades em todas as partes dos
EUA.
A sociedade americana está se
esforçando para evitar qualquer possibilidade de ofender alguém. Só não se
importa de ofender a Deus.
Traduzido
por Julio Severo do artigo da revista Charisma: Billy
Graham Opens His Heart to the Nation
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