POR: Allan C. Carlson & Paul T. Mero
"NOSSOS PRINCÍPIOS
Para promover essa visão, nós que defendemos a família natural declaramos princípios claros para guiar nosso trabalho no novo século e milênio.
· Afirmamos que a família natural, não o indivíduo, é a unidade fundamental da sociedade.
· Afirmamos que a família natural é a união de um homem e uma mulher através do casamento para partilhar amor e alegria, gerar filhos, suprir sua educação moral, construir uma base doméstica vital de produção e consumo, oferecer segurança em tempos de dificuldade e unir as gerações.
· Afirmamos que a família natural é o aspecto fixo da ordem criada, completamente impregnado na natureza humana. Os sistemas distintos de família podem se enfraquecer ou se fortalecer. Mas não se pode mudar a família natural dando-lhe uma nova forma, e nem mesmo os ardorosos engenheiros sociais podem redefini-la.
· Afirmamos que a família natural é o sistema de família ideal, verdadeiro e o melhor. Embora reconheçamos que circunstâncias ou transtornos provoquem diferentes situações no modo de vida das pessoas, todas as outras “formas de família” são incompletas e são falsificações do Estado.
· Afirmamos que a união conjugal é a união sexual autêntica, a única união aberta para criar de forma natural e responsável uma nova vida.
· Afirmamos a santidade da vida humana, desde a concepção até a morte natural; cada pessoa recentemente concebida tem o direito de viver, se desenvolver, nascer e fazer parte de um lar com seus pais naturais unidos pelo casamento.
· Afirmamos que a família natural existe antes que o Estado viesse a existir e que os governos legítimos existem para abrigar e encorajar a família natural.
· Afirmamos que o mundo tem abundância de recursos. O colapso da família natural e a ruína moral e política, não o “excesso” de população humana, são as causas da pobreza, fome e deterioração ambiental.
· Afirmamos que a diminuição acelerada da população humana é um real perigo demográfico que o mundo do século XXI enfrentará. Nossas sociedades precisam de mais pessoas, não menos.
· Afirmamos que as mulheres e os homens são iguais em dignidade e direitos humanos inatos, mas diferentes em função. Ainda que às vezes frustrado por acontecimentos além do controle do indivíduo (ou às vezes renunciado em favor de uma vocação religiosa), o chamado de cada menino é se tornar marido e pai; o chamado de cada menina é se tornar esposa e mãe. Tudo o que um homem faz está ligado à sua aptidão para o papel de pai. Tudo o que uma mulher faz está ligado à sua aptidão para o papel de mãe. A cultura, a lei e as ações políticas devem levar essas diferenças em consideração.
· Afirmamos que a complementaridade dos sexos é fonte de força. Os homens e as mulheres exibem profundas diferenças biológicas e psicológicas. Na união do casamento, porém, o todo se torna maior do que a soma das partes.
· Afirmamos que o determinismo econômico é falso. Idéias e uma fé religiosa podem prevalecer sobre as forças materiais. Embora possa ser muito poderosa, pode-se domar a industrialização exercitando-se a vontade humana.
· Afirmamos a validade do ideal do 'salário-família' de 'pagamento igual para igual responsabilidade da família'. As recompensas trabalhistas e o sistema de impostos devem aumentar a força da união da família natural.
· Afirmamos o papel necessário da propriedade privada — em questões envolvendo terra, moradia e capital produtivo — como o alicerce da independência da família e responsável pela democracia. Numa sociedade justa e boa, todas as famílias terão real propriedade.
· E afirmamos que as soluções permanentes dos problemas humanos se originam das famílias e pequenas comunidades. Não se pode impor essas soluções por decretos burocráticos e judiciais, nem se pode forçá-las mediante forças externas."
Para promover essa visão, nós que defendemos a família natural declaramos princípios claros para guiar nosso trabalho no novo século e milênio.
· Afirmamos que a família natural, não o indivíduo, é a unidade fundamental da sociedade.
· Afirmamos que a família natural é a união de um homem e uma mulher através do casamento para partilhar amor e alegria, gerar filhos, suprir sua educação moral, construir uma base doméstica vital de produção e consumo, oferecer segurança em tempos de dificuldade e unir as gerações.
· Afirmamos que a família natural é o aspecto fixo da ordem criada, completamente impregnado na natureza humana. Os sistemas distintos de família podem se enfraquecer ou se fortalecer. Mas não se pode mudar a família natural dando-lhe uma nova forma, e nem mesmo os ardorosos engenheiros sociais podem redefini-la.
· Afirmamos que a família natural é o sistema de família ideal, verdadeiro e o melhor. Embora reconheçamos que circunstâncias ou transtornos provoquem diferentes situações no modo de vida das pessoas, todas as outras “formas de família” são incompletas e são falsificações do Estado.
· Afirmamos que a união conjugal é a união sexual autêntica, a única união aberta para criar de forma natural e responsável uma nova vida.
· Afirmamos a santidade da vida humana, desde a concepção até a morte natural; cada pessoa recentemente concebida tem o direito de viver, se desenvolver, nascer e fazer parte de um lar com seus pais naturais unidos pelo casamento.
· Afirmamos que a família natural existe antes que o Estado viesse a existir e que os governos legítimos existem para abrigar e encorajar a família natural.
· Afirmamos que o mundo tem abundância de recursos. O colapso da família natural e a ruína moral e política, não o “excesso” de população humana, são as causas da pobreza, fome e deterioração ambiental.
· Afirmamos que a diminuição acelerada da população humana é um real perigo demográfico que o mundo do século XXI enfrentará. Nossas sociedades precisam de mais pessoas, não menos.
· Afirmamos que as mulheres e os homens são iguais em dignidade e direitos humanos inatos, mas diferentes em função. Ainda que às vezes frustrado por acontecimentos além do controle do indivíduo (ou às vezes renunciado em favor de uma vocação religiosa), o chamado de cada menino é se tornar marido e pai; o chamado de cada menina é se tornar esposa e mãe. Tudo o que um homem faz está ligado à sua aptidão para o papel de pai. Tudo o que uma mulher faz está ligado à sua aptidão para o papel de mãe. A cultura, a lei e as ações políticas devem levar essas diferenças em consideração.
· Afirmamos que a complementaridade dos sexos é fonte de força. Os homens e as mulheres exibem profundas diferenças biológicas e psicológicas. Na união do casamento, porém, o todo se torna maior do que a soma das partes.
· Afirmamos que o determinismo econômico é falso. Idéias e uma fé religiosa podem prevalecer sobre as forças materiais. Embora possa ser muito poderosa, pode-se domar a industrialização exercitando-se a vontade humana.
· Afirmamos a validade do ideal do 'salário-família' de 'pagamento igual para igual responsabilidade da família'. As recompensas trabalhistas e o sistema de impostos devem aumentar a força da união da família natural.
· Afirmamos o papel necessário da propriedade privada — em questões envolvendo terra, moradia e capital produtivo — como o alicerce da independência da família e responsável pela democracia. Numa sociedade justa e boa, todas as famílias terão real propriedade.
· E afirmamos que as soluções permanentes dos problemas humanos se originam das famílias e pequenas comunidades. Não se pode impor essas soluções por decretos burocráticos e judiciais, nem se pode forçá-las mediante forças externas."
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ALLAN
C. CARLSON é presidente do Centro Howard para a Família, Religião &
Sociedade em Rockford, Illinois, e membro do Conselho de Pesquisa da
Família em Washington, DC.
PAUL T. MERO é presidente do Instituto Sutherland em Salt Lake City, Utah.
PAUL T. MERO é presidente do Instituto Sutherland em Salt Lake City, Utah.
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