Escritor
e orador celebrado em todo o mundo, principalmente no campo da
espiritualidade, seus livros “O Evangelho maltrapilho”, “O impostor que
vive em mim”, “Assinatura de Jesus”, são verdadeiros best-sellers,
tratados como verdadeiros manuais devocionais. No Brasil seus livros são
publicados pela Editora Mundo Cristão.
Mas Manning não é uma unanimidade. Seus escritos,
aos quais já li, são sedutores pela forma simples e envolvente que
trabalha temas complicados, mas sua abordagem cheira a heresias, que
passam despercebidas da maioria esmagadora dos crentes.
Com uma
teologia relativisadora, um Evangelho universalista e psicoterapeutico,
uma igreja inclusiva e permissiva e um Cristo incapaz de irar-se e
trazer juízo sobre os filhos da desobediência (Sl 5.5; Jo 3.36; Gl
5.21), a recomendação mínima que deixo, é que Brennan Manning seja lido
com extremo cuidado, como se come peixe.
Seus ensinos, estranhos à
ortodoxia bíblica, vão da tolerância com a homossexualidade até fórmulas
e práticas inspiradas na espiritualidade novaerense, e dos cultos
orientais e do catolicismo medieval.
Certamente, com esse post,
serei mais um daqueles “idólatras da bíblia”, como ele acusa os cristãos
que entendem ser as Escrituras a plena e absoluta revelação de Deus aos
homens. Mas como disse Pedro: “Antes importa obedecer a Deus dos que
aos homens”, mesmo que crer na absoluta suficiência da Palavra de Deus
seja antiquado e anti-intelectual.
Frase foto é um trecho do “Assinatura de Jesus”, pg 188
Frase foto é um trecho do “Assinatura de Jesus”, pg 188
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