Não quero ver mentiras e fantasias que me iludem quanto ao sexo
FONTE: Portal Ultimato
A partir de hoje, com o auxílio de Deus, não vou mais acessar páginas de
sites pornográficos. Se, porventura, eu tiver uma recaída, não darei um
tiro no ouvido nem farei em pedaços o meu compromisso. Correrei em
direção ao Pai e lhe pedirei perdão; confessarei minha fraqueza e
pedirei outra vez o seu socorro.
Estou resolvido a não fazer de minha mente uma lata de lixo. Já basta a sujeira herdada do pecado original. Não quero causar mais embaraços à minha difícil conduta cristã. Estou suficientemente convicto de que devo alimentar minha nova natureza e não minha pecaminosidade latente.
Devo respeito a meu Deus, ao meu cônjuge e aos meus filhos. O amor conjugal é muito bonito para ser chamuscado pela pornografia. Não quero ver, não quero hospedar, não quero arquivar mentiras e fantasias que me iludem quanto ao sexo. Se Jó, muitos e muitos séculos atrás, quando deveria ser mais fácil fechar os olhos à luxúria, por não haver revistas, filmes, sites ou cabines pornográficas, fez um acordo com os seus olhos para não olhar com cobiça para uma mulher (Jó 31.1), quanto mais eu deveria me obrigar a fazer o mesmo, seja solteiro ou casado, adolescente, jovem, adulto ou idoso.
Creio no recurso da oração, insistirei na oração, farei orações objetivas e precisas. Orarei com humildade, com lágrimas. Substituirei as mensagens pesadas dos sites pornográficos por outras imagens não apimentadas, sejam culturais, artísticas ou religiosas. Dobrarei a minha vontade todas as vezes que ela me for prejudicial. Mas nunca ingenuamente, como Pedro quando declarou: “Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei” (Mt 26.33). Não me dispensarei da disciplina pessoal nem da autonegação, mas prestarei muita atenção ao fato de que o domínio próprio é fruto do Espírito Santo (Gl 5.23). Se eu sentir necessidade e se for de bom alvitre, não hesitarei em compartilhar o meu problema com outras pessoas de minha intimidade, para obter auxílio.
À semelhança de Davi, rogarei ao Senhor que me lave e me purifique da bagagem pornográfica acumulada ao longo dos anos, para que ela não me persiga mais. Pedirei que Deus tenha misericórdia de mim e, por seu amor, apague da minha mente todas aquelas imagens rudes, dando-me um coração puro (Sl 51.1-10). Guardarei na memória aquela bem-aventurança do sermão da montanha: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5.8).
De hoje em diante vai ser assim! Com o auxílio de Deus. Amém.
Estou resolvido a não fazer de minha mente uma lata de lixo. Já basta a sujeira herdada do pecado original. Não quero causar mais embaraços à minha difícil conduta cristã. Estou suficientemente convicto de que devo alimentar minha nova natureza e não minha pecaminosidade latente.
Devo respeito a meu Deus, ao meu cônjuge e aos meus filhos. O amor conjugal é muito bonito para ser chamuscado pela pornografia. Não quero ver, não quero hospedar, não quero arquivar mentiras e fantasias que me iludem quanto ao sexo. Se Jó, muitos e muitos séculos atrás, quando deveria ser mais fácil fechar os olhos à luxúria, por não haver revistas, filmes, sites ou cabines pornográficas, fez um acordo com os seus olhos para não olhar com cobiça para uma mulher (Jó 31.1), quanto mais eu deveria me obrigar a fazer o mesmo, seja solteiro ou casado, adolescente, jovem, adulto ou idoso.
Creio no recurso da oração, insistirei na oração, farei orações objetivas e precisas. Orarei com humildade, com lágrimas. Substituirei as mensagens pesadas dos sites pornográficos por outras imagens não apimentadas, sejam culturais, artísticas ou religiosas. Dobrarei a minha vontade todas as vezes que ela me for prejudicial. Mas nunca ingenuamente, como Pedro quando declarou: “Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei” (Mt 26.33). Não me dispensarei da disciplina pessoal nem da autonegação, mas prestarei muita atenção ao fato de que o domínio próprio é fruto do Espírito Santo (Gl 5.23). Se eu sentir necessidade e se for de bom alvitre, não hesitarei em compartilhar o meu problema com outras pessoas de minha intimidade, para obter auxílio.
À semelhança de Davi, rogarei ao Senhor que me lave e me purifique da bagagem pornográfica acumulada ao longo dos anos, para que ela não me persiga mais. Pedirei que Deus tenha misericórdia de mim e, por seu amor, apague da minha mente todas aquelas imagens rudes, dando-me um coração puro (Sl 51.1-10). Guardarei na memória aquela bem-aventurança do sermão da montanha: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5.8).
De hoje em diante vai ser assim! Com o auxílio de Deus. Amém.
É isso!!!
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