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domingo, 27 de dezembro de 2009

ILUSÃO DE ÓTICA

As coisas nem sempre são como pensamos que são. Lembro-me que durante a campanha para a presidência dos EUA, a candidata derrotada à vice-presidente, Sarah Pallin, aos críticos da oposição se aproveitaram da gravidez precoce de sua filha adolescente para atacá-la. A, então candidata, respondeu sem pestanejar: “De perto, nenhuma família é perfeita.”.
Nós, crentes, às vezes somos um povo meio esquisito. Falamos de amor, de graça e de perdão, mas não conseguimos pôr estas coisas em prática por um detalhe: Nem sempre enxergamos direito!
Vemos pecado onde eles não existem, e pecamos por não enxergarmos a verdade onde ela sempre esteve. Julgamos as pessoas pelas aparências, e nos deixamos enganar pelo que é apenas aparente. Por exemplo, uma das primeiras coisas que ouvi de alguns irmãos quando cheguei à igreja foi: “Deus vai te libertar destas roupas, irmãozinho” – referindo-se ao meu visual meio estranho para os padrões da denominação na época. Mas, além das roupas e, mais importante do que isto, havia muitas coisas das quais precisava me libertar e quase nenhum deles se interessou em descobrir. As roupas troquei em poucos meses, contudo, as outras coisas só depois de muito tempo me vi totalmente liberto.
E você? Será que está vendo as coisas como elas são, ou julgando precipitadamente as pessoas e os fatos?
Não tire nenhuma conclusão precipitada e não decida por nada até que esteja certo de que o que está diante de seus olhos é exatamente aquilo que é, não aquilo que imagina! – pr Aécio

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