"É necessário que Ele cresça e que eu diminua." – João 3.30
Há uma febre medonha em nossos dias por fama. Irresistivelmente, como tentáculos de um polvo monstruoso, o desejo por ser conhecido, aplaudido e venerado, vai atraindo homens e mulheres no meio evangélico. Isto está tão patente que nem mesmo os que já se renderam a esta tentação fazem questão de esconder.
Boa parte dos ministros evangélicos brasileiros estão para a igreja do mesmo modo que os artistas estão para os shows – aliás a fé virou show. Falando nisso, quero chamar a atenção dos crentes que saem por aí atrás de seus ídolos gospel: Quanto você gastou como missões neste ano? E com a aquisição de materiais devocionais?
Pastores, bispos, Apóstolos, etc., são pop stars, são celebridade... Cachês altos, tietagem, narcisismo... E Jesus?! E a glória de Deus?!
Cantores evangélicos multimilionários e demais ministros que moram em condomínios de luxo, que andam cercados de seguranças precisam rever seus conceitos. Precisam saber da realidade das favelas, do sofrimento dos moradores de rua, da amargura dos albergues, da solidão dos asilos, da dor terminal de um canceroso, das seqüelas da violência na vida de um órfão... Só assim suas músicas e pregações farão sentido – pelo menos para mim.
Há uma febre medonha em nossos dias por fama. Irresistivelmente, como tentáculos de um polvo monstruoso, o desejo por ser conhecido, aplaudido e venerado, vai atraindo homens e mulheres no meio evangélico. Isto está tão patente que nem mesmo os que já se renderam a esta tentação fazem questão de esconder.
Boa parte dos ministros evangélicos brasileiros estão para a igreja do mesmo modo que os artistas estão para os shows – aliás a fé virou show. Falando nisso, quero chamar a atenção dos crentes que saem por aí atrás de seus ídolos gospel: Quanto você gastou como missões neste ano? E com a aquisição de materiais devocionais?
Pastores, bispos, Apóstolos, etc., são pop stars, são celebridade... Cachês altos, tietagem, narcisismo... E Jesus?! E a glória de Deus?!
Cantores evangélicos multimilionários e demais ministros que moram em condomínios de luxo, que andam cercados de seguranças precisam rever seus conceitos. Precisam saber da realidade das favelas, do sofrimento dos moradores de rua, da amargura dos albergues, da solidão dos asilos, da dor terminal de um canceroso, das seqüelas da violência na vida de um órfão... Só assim suas músicas e pregações farão sentido – pelo menos para mim.
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