De vez em quando a igreja se vê fria e reconhece a necessidade de um avivamento. Então, começa a orar por uma visitação especial do Espírito. Nessa hora, nada mais propício do que tentar definir corretamente o que é avivamento. É possível encontrar uma boa definição para o termo no livro “A Verdade do Evangelho”, de John Stott. Segundo o autor, “reavivamento é uma visitação inteiramente sobrenatural do Espírito soberano de Deus, pela qual uma comunidade inteira toma consciência de sua santa presença e é surpreendida por ela. Os inconversos se convencem do pecado, arrependem-se e clamam a Deus por misericórdia, geralmente em números enormes e sem qualquer intervenção humana. Os desviados são restaurados. Os indecisos são revigorados. E todo o povo, inundado de um profundo senso de majestade divina, manifesta em suas vidas o multifacetado fruto do Espírito, dedicando-se às boas obras”.
Sob o ponto de vista histórico, avivamento é aquele curto período de tempo em que o Espírito atua maciçamente no meio de um grupo de crentes de um determinado lugar, levando-o a buscar a Deus de forma intensa, deixando de lado a rotina, a frieza, a inércia e os escândalos, tudo para engrandecimento de seu reino. O avivamento em si pode durar pouco tempo, mas os efeitos que ele produz podem ser duradouros.
Avivamento é uma coisa; conversão é outra. A conversão marca a passagem da incredulidade à fé, da apatia ao compromisso, da confissão à convicção, da culpa ao perdão, da imundície moral à purificação, do vazio existencial à companhia de Jesus. O avivamento é a renovação e o alargamento da conversão. É a passagem da fé menor para a fé maior, do cálice pela metade para o cálice cheio, da entrega parcial para a entrega total, da mesmice para a novidade de vida, das obras da carne para os frutos do Espírito, da posse do Espírito para a plenitude do Espírito.
Embora o avivamento seja uma visitação soberana de Deus, sempre há os antecedentes, cujas nascentes já são manifestações do Espírito. Um deles, afirma Martyn Lloyd-Jones, é a pregação poderosa da Palavra.
Alguns de nós temos medo de avivamento. Não necessariamente porque o Espírito insistentemente nos constrange a negarmo-nos a nós mesmos, mas devido aos excessos e às deturpações que sempre o acompanham. Embora a cautela seja necessária, a presença e o perigo do joio nos campos onde o trigo do avivamento é semeado não devem, de forma alguma, nos fechar para ele."
Sob o ponto de vista histórico, avivamento é aquele curto período de tempo em que o Espírito atua maciçamente no meio de um grupo de crentes de um determinado lugar, levando-o a buscar a Deus de forma intensa, deixando de lado a rotina, a frieza, a inércia e os escândalos, tudo para engrandecimento de seu reino. O avivamento em si pode durar pouco tempo, mas os efeitos que ele produz podem ser duradouros.
Avivamento é uma coisa; conversão é outra. A conversão marca a passagem da incredulidade à fé, da apatia ao compromisso, da confissão à convicção, da culpa ao perdão, da imundície moral à purificação, do vazio existencial à companhia de Jesus. O avivamento é a renovação e o alargamento da conversão. É a passagem da fé menor para a fé maior, do cálice pela metade para o cálice cheio, da entrega parcial para a entrega total, da mesmice para a novidade de vida, das obras da carne para os frutos do Espírito, da posse do Espírito para a plenitude do Espírito.
Embora o avivamento seja uma visitação soberana de Deus, sempre há os antecedentes, cujas nascentes já são manifestações do Espírito. Um deles, afirma Martyn Lloyd-Jones, é a pregação poderosa da Palavra.
Alguns de nós temos medo de avivamento. Não necessariamente porque o Espírito insistentemente nos constrange a negarmo-nos a nós mesmos, mas devido aos excessos e às deturpações que sempre o acompanham. Embora a cautela seja necessária, a presença e o perigo do joio nos campos onde o trigo do avivamento é semeado não devem, de forma alguma, nos fechar para ele."
E. César
Fonte: Ultimato
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