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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

UM “P”, TRÊS PALAVRA: POLÍTICA, PODER E PODRIDÃO


Estava na fila do supermercado quando vi a capa de uma revista trazendo a imagem do governador do Distrito federal, ainda preso “confortavelmente” na Polícia Federal. Por mera curiosidade peguei um exemplar da revista e li toda a matéria referente ao caso – quanta nojeira. Na verdade a gente sabe que o espaço ficará pequeno se colocar todos os supostamente envolvidos no esquemão, lá na sala onde o governador licenciado está!
Quanta bandidagem praticada por aqueles que deveriam ser os defensores de nossos direitos, nossos protetores! Nossas defesa e proteção são muitas vezes exercidas pelos nossos maiores inimigos... Eles querem nos devorar! Socorro!
Só sei que desde o começo do reboliço envolvendo o tal político de Brasília, lembrei que não era a primeira vez que o tal se metia em situações que denunciavam de modo gritante sua estirpe, sua laia e sua praia. Isto não é julgamento, é lógica! O episódio que puxei na memória foi o da violação do painel de votação (confira aqui), ocasião em que o espertalhão primeiro negou e depois confessou a culpa, mas renunciou para não perder os direitos políticos... Tsc, tsc, tsc... Ah, “muleque”!

Diante disto - e mais uma vez -  peço uma coisa ao povão tupiniquim: Na hora de votar saiba usar este poderoso recurso para varrer esta raça ruim do mapa! A culpa de estes caras estarem lá é nossa... Só nossa! Não vote em ninguém (nem em pastor, bispo, apóstolo ou missionário) que você não possa confiar ou que não vá trazer nenhum benefício para seu bairro, cidade, estado ou país! Se preciso for, e para não incorrer no risco de eleger um bandido ou um “zé mané” qualquer (lembre-se que muitos candidatos mal sabem se comunicar e mal conseguem resolver seus problemas pessoais), eleja alguém que você confia muito para lhe dar uma ajudinha na hora de escolher aquele que vai levar sua “medalha”. Preste atenção nos noticiários políticos. Procure relembrar fatos ou momentos políticos, como os que citei acima. Pesquise em sites especializados (http://www.transparencia.org.br/ / http://www.excelencias.org.br/ e outros) sobre a vida pública destes homens; o que fazem e como conduzem seus cargos. Lembre-se que muitos deles só estão ali em busca de status e famintos por dinheiro.

Mas, mais que tudo gente: Procure ter em mente que a política, para muitos não passa de um meio para obter poder e desfrute das benesses que os cargos eletivos oferecem. Considere que há muita gente boa nas mais distintas funções legislativas, pessoas realmente vocacionadas para a política. No entanto, há um sem número de aproveitadores que usam e abusam do expediente do voto e da boa fé dos eleitores só para praticar e esconder sua podridão moral, seu mal caráter! – pr Aécio

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