Em um documento que deve entrar para a história da Igreja Contemporânea, líderes de expresão nos EUA publicam a "Declaração de Manhattan", ato que - numa análise pessoal - em breve deverá ser imitado por lideranças cristãs ao redor do mundo. A matéria completa está no Blogo do Julio Severo
“Somos cristãos que se uniram de linhas históricas de diferenças eclesiásticas para defender nosso direito — e, mais importante, para abraçar nossa obrigação — de falar e agir em defesa dessas verdades”, diz a declaração.
“Temos o compromisso mútuo, e para com nossos irmãos, de que nenhuma força na terra, seja cultural ou política, nos intimidará, forçando-nos ao silêncio ou submissão”.
O documento apresenta os argumentos do grupo contra as políticas públicas anti-vida, anti-família e anti-religião que violam “princípios fundamentais da justiça e do bem comum”. Na defesa desses princípios, o grupo diz que eles se sentem “compelidos por nossa fé cristã a falar e agir”.
Ao declarar o direito dos cristãos à objeção de consciência a tais políticas, a declaração diz que é “irônico” que aqueles que estão avançando como “direitos” várias práticas imorais “estão muitas vezes na vanguarda daqueles que querem passar por cima da liberdade dos outros expressarem seus compromissos religiosos e morais para com a santidade da vida e para com a dignidade do casamento”.
“Pelo fato de que honramos a justiça e o bem comum, não cumpriremos nenhuma lei que pretenda obrigar nossas instituições a participar de abortos, pesquisas que destroem embriões, suicídio assistido e eutanásia, ou de qualquer outro ato anti-vida; nem nos prostraremos a qualquer norma que pretenda nos forçar a abençoar parcerias sexuais imorais, tratá-las como casamento ou o equivalente; ou nos proíbam de proclamar a verdade, conforme a conhecemos, sobre a moralidade e imoralidade e casamento e a família”, concluiu o documento.
“De bom grado e de forma plena, daremos a César o que é de César. Mas sob nenhuma circunstância daremos a César o que é de Deus”.
“Temos o compromisso mútuo, e para com nossos irmãos, de que nenhuma força na terra, seja cultural ou política, nos intimidará, forçando-nos ao silêncio ou submissão”.
O documento apresenta os argumentos do grupo contra as políticas públicas anti-vida, anti-família e anti-religião que violam “princípios fundamentais da justiça e do bem comum”. Na defesa desses princípios, o grupo diz que eles se sentem “compelidos por nossa fé cristã a falar e agir”.
Ao declarar o direito dos cristãos à objeção de consciência a tais políticas, a declaração diz que é “irônico” que aqueles que estão avançando como “direitos” várias práticas imorais “estão muitas vezes na vanguarda daqueles que querem passar por cima da liberdade dos outros expressarem seus compromissos religiosos e morais para com a santidade da vida e para com a dignidade do casamento”.
“Pelo fato de que honramos a justiça e o bem comum, não cumpriremos nenhuma lei que pretenda obrigar nossas instituições a participar de abortos, pesquisas que destroem embriões, suicídio assistido e eutanásia, ou de qualquer outro ato anti-vida; nem nos prostraremos a qualquer norma que pretenda nos forçar a abençoar parcerias sexuais imorais, tratá-las como casamento ou o equivalente; ou nos proíbam de proclamar a verdade, conforme a conhecemos, sobre a moralidade e imoralidade e casamento e a família”, concluiu o documento.
“De bom grado e de forma plena, daremos a César o que é de César. Mas sob nenhuma circunstância daremos a César o que é de Deus”.
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