Li e reli o Novo Testamento inúmeras vezes desde que fui alcançado pelo Senhor Jesus. Amo os relatos escritos nos Evangelhos; empolgo-me na dinâmica de Atos; me encanto pelas lições encontradas nas epístolas e me transporto para o futuro no livro do Apocalipse. Porém, dentre todos os assuntos há algo que chama muito minha atenção: a Igreja. Como isto me fascina! Conhecer o início e os primeiros momentos, bem como os meandros da história daquela é descrita como desejada e amada por Deus, é uma experiência simplesmente fascinante.
Desde seu prenúncio, na confissão de Pedro em Mateus 16.18, até a ascensão triunfante em seu estado final em Apocalipse (19.7 e 8), a Igreja do Senhor ocupa espaço importante e não sai do foco no Novo Testamento. O Espírito Santo trata de dar o perfil e a trajetória daquela tem o fundamento bem sólido em Cristo Jesus, a Rocha (I Pe 2.4-8); que é a pura e linda, “gloriosa, sem mácula, nem ruga” (Ef 5.27), e que naquele Grande Dia será, por fim, recebida na glória para as bodas com Seu Noivo.
Mas, uma imitação se rivaliza, intriga e confunde desde os primórdios. Algo que pretende ser a Igreja, mas não é, pois seu fundamento não é Cristo. Esta imitação é desprovida das prerrogativas e ensinos dos Apóstolos; não possui vida do Espírito; é divorciada da cruz; não tem compaixão e é absorvida pelo mundo. Esta é a igreja que Deus jamais desejou e os Apóstolos não reconheceram. Nela, o fundamento está sobre o terreno instável dos ditos e dogmas dos homens; nela a cruz é vilipendiada e a fé desprezada. Santidade na igreja que Deus jamais desejou não tem vez, logo não é pura; ela é estéril, não gera nem sustenta a vida... Ela é abominável aos olhos de Deus!
Desde seu prenúncio, na confissão de Pedro em Mateus 16.18, até a ascensão triunfante em seu estado final em Apocalipse (19.7 e 8), a Igreja do Senhor ocupa espaço importante e não sai do foco no Novo Testamento. O Espírito Santo trata de dar o perfil e a trajetória daquela tem o fundamento bem sólido em Cristo Jesus, a Rocha (I Pe 2.4-8); que é a pura e linda, “gloriosa, sem mácula, nem ruga” (Ef 5.27), e que naquele Grande Dia será, por fim, recebida na glória para as bodas com Seu Noivo.
Mas, uma imitação se rivaliza, intriga e confunde desde os primórdios. Algo que pretende ser a Igreja, mas não é, pois seu fundamento não é Cristo. Esta imitação é desprovida das prerrogativas e ensinos dos Apóstolos; não possui vida do Espírito; é divorciada da cruz; não tem compaixão e é absorvida pelo mundo. Esta é a igreja que Deus jamais desejou e os Apóstolos não reconheceram. Nela, o fundamento está sobre o terreno instável dos ditos e dogmas dos homens; nela a cruz é vilipendiada e a fé desprezada. Santidade na igreja que Deus jamais desejou não tem vez, logo não é pura; ela é estéril, não gera nem sustenta a vida... Ela é abominável aos olhos de Deus!
O contraste entre a Igreja-Noiva e igreja que Deus jamais desejou é abissal. Mesmo assim, ao longo dos séculos milhões e milhões de pessoas foram e são enganadas por sua voz sedutora e aparência atraente, pois como prostituta sabe atrair e dominar com suas infâmias. Ela estende seu manto sobre toda a Terra e arrebanha multidões distorcendo a fé, corrompendo os sentidos e sabotando o conhecimento das Escrituras.
A igreja que Deus jamais desejou é permissiva, é lasciva. Nela a volúpia humana demanda sobre a simplicidade d’Aquele que disse “Eu sou a luz do mundo”, por isto anda nas trevas e à elas conduz. Enquanto na Igreja-Noiva tudo é luz e revelação, na igreja que Deus jamais desejou tudo é segredo e escuridão.
A igreja que Deus jamais desejou é fria e insensível, pois onde a arrecadação de dinheiro e comércio são os alvos de seus ministros e a comprovação máxima de ministérios bem sucedidos não pode haver pulsação divina. Na Igreja-Noiva ministros são homens santos, não marqueteiros bem sucedidos, nem empresários da fé.
Na igreja que Deus jamais desejou ser cristão não é ser como Cristo, é ser como quer e o que quer ser. Enquanto na Igreja-Noiva cristãos imitam a Cristo, na igreja que Deus jamais desejou as pessoas imitam o mundo e suas contradições. (Continua deste ponto. Não perca as próximas postagens com o mesmo título.) - pr Aécio
Qual é a sua igreja? Será que você faz parte da igreja que Deus jamais desejou?
A igreja que Deus jamais desejou é permissiva, é lasciva. Nela a volúpia humana demanda sobre a simplicidade d’Aquele que disse “Eu sou a luz do mundo”, por isto anda nas trevas e à elas conduz. Enquanto na Igreja-Noiva tudo é luz e revelação, na igreja que Deus jamais desejou tudo é segredo e escuridão.
A igreja que Deus jamais desejou é fria e insensível, pois onde a arrecadação de dinheiro e comércio são os alvos de seus ministros e a comprovação máxima de ministérios bem sucedidos não pode haver pulsação divina. Na Igreja-Noiva ministros são homens santos, não marqueteiros bem sucedidos, nem empresários da fé.
Na igreja que Deus jamais desejou ser cristão não é ser como Cristo, é ser como quer e o que quer ser. Enquanto na Igreja-Noiva cristãos imitam a Cristo, na igreja que Deus jamais desejou as pessoas imitam o mundo e suas contradições. (Continua deste ponto. Não perca as próximas postagens com o mesmo título.) - pr Aécio
Qual é a sua igreja? Será que você faz parte da igreja que Deus jamais desejou?
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