A igreja que Deus jamais desejou é marcada por escândalos promovidos na maior parte das vezes por aqueles que deveriam ser exemplos dignos de ser imitados. Paulo escreveu aos crentes de Corinto para que fossem seus imitadores, assim como ele imitava a Cristo (I Co 11.1) – muitos cristãos e líderes cristãos em nossos dias mais causam vergonha que honra! Jesus deu um recado muito pesado para os promotores de escândalos: Seria melhor que vocês amarrassem uma pedra bem grande no pescoço e se atirassem em alto mar, antes de escandalizar qualquer um que creia em mim (esta é uma livre interpretação de Marcos 9.42; por favor, não cometa suicídio, converta-se!).
Os mártires da igreja que Deus jamais desejou são contraditórios, polêmicos, obscuros, melindrosos, narcisistas e outros adjetivos não menos funestos. Eles protagonizam cenas e casos bizarros sem remorso e sem pena de quem irá se frustrar com suas demonstrações megalomaníacas.
Muitos dos mártires da igreja que Deus jamais desejou se orgulham de seus pecados e de suas conquistas duvidosas – para eles Deus é escravo de seus prazeres. A Igreja para estes é um meio de se manterem no pedestal e no domínio de pequenos impérios. Arrependimento para os tais é argumento para os mais fracos. Humilhar-se, então, impossível, visto que ditam e são a lei, mesmo vivendo sem ela!
Ser mártir na igreja que Deus jamais desejou é ser lançado na arena da mídia; é ser perseguido por papparazzis algozes ávidos pela execução pública do povo de Deus; é ser alvo de críticas e não ter argumentos para se defender; é ser réu e não poder contar com a defesa daquele que é Advogado por excelência: Jesus.
Diferentemente dos mártires cristãos da antiguidade que morriam pela e em nome da fé, os mártires na igreja que Deus jamais desejou são capazes de ir até as últimas conseqüências em nome do status quo, do poder e de seus pequenos impérios. Aqueles deixavam seus bens temporais em busca daquilo que é eterno e mais valioso, estes agarram-se com unhas e dentes aos seus cargos, títulos e fortunas. Aqueles amavam o Senhor acima de suas próprias vidas, estes são “...amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela...” (II Tm 3.2-5).
Os mártires da igreja que Deus jamais desejou são contraditórios, polêmicos, obscuros, melindrosos, narcisistas e outros adjetivos não menos funestos. Eles protagonizam cenas e casos bizarros sem remorso e sem pena de quem irá se frustrar com suas demonstrações megalomaníacas.
Muitos dos mártires da igreja que Deus jamais desejou se orgulham de seus pecados e de suas conquistas duvidosas – para eles Deus é escravo de seus prazeres. A Igreja para estes é um meio de se manterem no pedestal e no domínio de pequenos impérios. Arrependimento para os tais é argumento para os mais fracos. Humilhar-se, então, impossível, visto que ditam e são a lei, mesmo vivendo sem ela!
Ser mártir na igreja que Deus jamais desejou é ser lançado na arena da mídia; é ser perseguido por papparazzis algozes ávidos pela execução pública do povo de Deus; é ser alvo de críticas e não ter argumentos para se defender; é ser réu e não poder contar com a defesa daquele que é Advogado por excelência: Jesus.
Diferentemente dos mártires cristãos da antiguidade que morriam pela e em nome da fé, os mártires na igreja que Deus jamais desejou são capazes de ir até as últimas conseqüências em nome do status quo, do poder e de seus pequenos impérios. Aqueles deixavam seus bens temporais em busca daquilo que é eterno e mais valioso, estes agarram-se com unhas e dentes aos seus cargos, títulos e fortunas. Aqueles amavam o Senhor acima de suas próprias vidas, estes são “...amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela...” (II Tm 3.2-5).
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