Dois assuntos intrigantes gostaria de enfocar nesta parte. O primeiro trata das disparidades absurdas que podem ser constatadas entre as denominações cristãs evangélicas, as quais podem confundir e chocar até a nós mesmos. A segunda vai de encontro a um dos temas mais controversos, dentre todas as controvérsias que fazemos o possível para esconder em nossos armários de hipocrisia: a unidade.
Liturgias centenárias, ritos alienados de fundamento bíblico e demonstrações performáticas vazias do Espírito e cheias de emocionalismo transformam igrejas de todo o mundo em nichos atraentes para determinadas e específicas preferências. Denominações inteiras se erguem sobre fundamentos frágeis, como o da lei da oferta e procura – e prosperam. É fato notório que existem igrejas modernas querendo público que lhes rendam clientes, não salvos. Isto explica, inclusive, a multiplicidade denominacional observada principalmente no mundo livre. A onda da igreja à moda da casa já está sacramentada e arraigada de tal maneira que até mesmo os crentes ficam confusos ao se depararem com certas mensagens, louvores e estilos de cultos - imagine então como fica a cabeça do não crente!
Em determinada denominação é possível assistir em tempo real a uma entrevista com um suposto “encosto”; noutra a banda entra no palco (antigo púlpito) sob uma simulação de fumaça e jogo de luzes, como aqueles efeitos verificados em shows artísticos.
Se insistir na peregrinação em busca da “verdade”, é possível que uma pessoa sequiosa pela verdade entre em um lugar e se depare com uma multidão segurando garrafinhas de “água ungida”, esperando a benção final do pregador messiânico. Mas, se esta mesma pessoa quiser tirar a prova dos nove, poderá ouvir outro pregador, em outro lugar, empunhando a mesma Bíblia que foi usada para justificar a fé de quem se utiliza daquele artifício, afirmando em alto e bom tom que depositar a fé em garrafinhas com água supostamente ungidas é paganismo, e que pregadores messiânicos se multiplicam feito uma praga em nossos dias. Estas e outras variantes fazem com que a igreja que Deus jamais desejou se revele de maneira cada vez mais intrigante, confusa e polêmica. Nela não há consenso, nem meios termos, pois cada um tem e prega seu próprio evangelho; cada um tem seu culto e quem quiser que faça sua escolha.
Unidade? Em segundo lugar, na igreja que Deus jamais desejou a unidade não é um assunto muito importante. Aliás, há que se assumir perante toda a opinião pública que a igreja evangélica no Brasil e em grande parte do mundo não sabe o que é e nem procura de fato vivenciar a unidade. Há surtos de unidade, eventuais, sazonais – poderia dar exemplos, mas no momento não vem ao caso.
A comunicação entre as denominações, por exemplo, se processam quase sempre em esferas formais, orbitando em torno de interesses muito peculiares e particulares. “Quanto e o que ganho com isso” é a filosofia que norteia os chamados “congressos”, “conferências” e demais eventos que presunçosamente chamamos de eventos para a unidade da igreja. No geral, nada sai de graça!
Liturgias centenárias, ritos alienados de fundamento bíblico e demonstrações performáticas vazias do Espírito e cheias de emocionalismo transformam igrejas de todo o mundo em nichos atraentes para determinadas e específicas preferências. Denominações inteiras se erguem sobre fundamentos frágeis, como o da lei da oferta e procura – e prosperam. É fato notório que existem igrejas modernas querendo público que lhes rendam clientes, não salvos. Isto explica, inclusive, a multiplicidade denominacional observada principalmente no mundo livre. A onda da igreja à moda da casa já está sacramentada e arraigada de tal maneira que até mesmo os crentes ficam confusos ao se depararem com certas mensagens, louvores e estilos de cultos - imagine então como fica a cabeça do não crente!
Em determinada denominação é possível assistir em tempo real a uma entrevista com um suposto “encosto”; noutra a banda entra no palco (antigo púlpito) sob uma simulação de fumaça e jogo de luzes, como aqueles efeitos verificados em shows artísticos.
Se insistir na peregrinação em busca da “verdade”, é possível que uma pessoa sequiosa pela verdade entre em um lugar e se depare com uma multidão segurando garrafinhas de “água ungida”, esperando a benção final do pregador messiânico. Mas, se esta mesma pessoa quiser tirar a prova dos nove, poderá ouvir outro pregador, em outro lugar, empunhando a mesma Bíblia que foi usada para justificar a fé de quem se utiliza daquele artifício, afirmando em alto e bom tom que depositar a fé em garrafinhas com água supostamente ungidas é paganismo, e que pregadores messiânicos se multiplicam feito uma praga em nossos dias. Estas e outras variantes fazem com que a igreja que Deus jamais desejou se revele de maneira cada vez mais intrigante, confusa e polêmica. Nela não há consenso, nem meios termos, pois cada um tem e prega seu próprio evangelho; cada um tem seu culto e quem quiser que faça sua escolha.
Unidade? Em segundo lugar, na igreja que Deus jamais desejou a unidade não é um assunto muito importante. Aliás, há que se assumir perante toda a opinião pública que a igreja evangélica no Brasil e em grande parte do mundo não sabe o que é e nem procura de fato vivenciar a unidade. Há surtos de unidade, eventuais, sazonais – poderia dar exemplos, mas no momento não vem ao caso.
A comunicação entre as denominações, por exemplo, se processam quase sempre em esferas formais, orbitando em torno de interesses muito peculiares e particulares. “Quanto e o que ganho com isso” é a filosofia que norteia os chamados “congressos”, “conferências” e demais eventos que presunçosamente chamamos de eventos para a unidade da igreja. No geral, nada sai de graça!
A chamada “unidade” pode ser a maquiagem-plataforma para conchavos políticos ou o expediente útil para a projeção de um novo (muitas vezes patético) artista gospel, banda ou outra novidade qualquer; pode ser a oportunidade de arrecadação financeira para algum "projeto vindo de Deus" (muitos destes jamais beneficiarão de forma direta aos membros das igrejas), ou a simples demonstração do poder de atração que determinadas lideranças exercem sobre o povo.
Na Igreja-Noiva, a unidade não é forjada pelos mórbidos interesses humanos, é confirmada pelo amor, amor sacrificial. - pr Aécio
Qual é a sua igreja? Será que você faz parte da igreja que Deus jamais desejou?
Na Igreja-Noiva, a unidade não é forjada pelos mórbidos interesses humanos, é confirmada pelo amor, amor sacrificial. - pr Aécio
Qual é a sua igreja? Será que você faz parte da igreja que Deus jamais desejou?
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