Gostaria de considerar dois momentos na Bíblia que vejo como lampejos na escuridão. O primeiro deles se encontra no Salmo 23 e o segundo em Habacuque 3. Vejamos:
“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte...” (Sl 23.4)
“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado...” (Hc 3.17)
Tenho meditado muitíssimo nestes versículos que trazem em seu bojo dois momentos, duas experiências que em si não têm nada de atraentes, nem mesmo são desejadas se lidas apenas sob os aspectos negativos inseridos em seus contextos.
Não me interessa no momento exibir ou analisar os aspectos históricos ou teológicos dos textos em destaque. Quero, porém, considerar e direcionar meu comentário ao aspecto positivo que rompe de maneira triunfante a perspectiva da morte e do caos que, por mais que sejamos otimistas e tenhamos fé, nos desafiam, nos confundem e nos impõem medo.
Quem nunca se viu apavorado diante da consciência de sua própria finitude? É comum as pessoas se apavorarem quando cai a ficha de que um dia vai morrer! Qual é aquele que não fica no mínimo perturbado, diante dos acontecimentos incômodos, fortuitos e indesejados que destroçam nossas vidas de repente? Todos os que assistem as notícias recentes sobre terremotos, enchentes e demais tragédias que se espalham pelo mundo sabe muito bem do que estou falando.
Mas, as reticências que deixei propositadamente tanto no título, quanto na interrupção dos versículos guardam aquilo que as “reticências” de nossas histórias também querem esconder: Que existem vida e livramento além das piores ameaças e das mais terríveis desgraças! Vejam só como continuam os textos acima:
“...não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.” (Sl 23.4)
“...todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação. O SENHOR Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas.” (Hc 3.18-19)
O salmista e o profeta concordam que para ambas as situações, as quais podem levar o ser humano à beira da loucura, há uma só solução: A confiança inabalável no Deus presente e participativo! Tanto um como o outro, vivendo em épocas diferentes e em situações diferentes experimentam e sentem a mesma coisa. Eles alimentaram e atingiram um grau de confiança tão elevado no Senhor que a perspectiva da morte para o salmista não representava algo tão ameaçador assim, nem mesmo as tragédias se abateram sobre a nação do profeta poderiam demovê-lo da certeza de sairia daquelas situações triunfantes.
Portanto, “ainda que...” é uma mensagem de alento real para todos aqueles que se encontram desesperados diante das ameaças ou dos fatos trágicos da vida. É como se fosse Deus mesmo dizendo “Ainda que... Eu estarei sempre com vocês!” – pr Aécio
“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte...” (Sl 23.4)
“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado...” (Hc 3.17)
Tenho meditado muitíssimo nestes versículos que trazem em seu bojo dois momentos, duas experiências que em si não têm nada de atraentes, nem mesmo são desejadas se lidas apenas sob os aspectos negativos inseridos em seus contextos.
Não me interessa no momento exibir ou analisar os aspectos históricos ou teológicos dos textos em destaque. Quero, porém, considerar e direcionar meu comentário ao aspecto positivo que rompe de maneira triunfante a perspectiva da morte e do caos que, por mais que sejamos otimistas e tenhamos fé, nos desafiam, nos confundem e nos impõem medo.
Quem nunca se viu apavorado diante da consciência de sua própria finitude? É comum as pessoas se apavorarem quando cai a ficha de que um dia vai morrer! Qual é aquele que não fica no mínimo perturbado, diante dos acontecimentos incômodos, fortuitos e indesejados que destroçam nossas vidas de repente? Todos os que assistem as notícias recentes sobre terremotos, enchentes e demais tragédias que se espalham pelo mundo sabe muito bem do que estou falando.
Mas, as reticências que deixei propositadamente tanto no título, quanto na interrupção dos versículos guardam aquilo que as “reticências” de nossas histórias também querem esconder: Que existem vida e livramento além das piores ameaças e das mais terríveis desgraças! Vejam só como continuam os textos acima:
“...não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.” (Sl 23.4)
“...todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação. O SENHOR Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas.” (Hc 3.18-19)
O salmista e o profeta concordam que para ambas as situações, as quais podem levar o ser humano à beira da loucura, há uma só solução: A confiança inabalável no Deus presente e participativo! Tanto um como o outro, vivendo em épocas diferentes e em situações diferentes experimentam e sentem a mesma coisa. Eles alimentaram e atingiram um grau de confiança tão elevado no Senhor que a perspectiva da morte para o salmista não representava algo tão ameaçador assim, nem mesmo as tragédias se abateram sobre a nação do profeta poderiam demovê-lo da certeza de sairia daquelas situações triunfantes.
Portanto, “ainda que...” é uma mensagem de alento real para todos aqueles que se encontram desesperados diante das ameaças ou dos fatos trágicos da vida. É como se fosse Deus mesmo dizendo “Ainda que... Eu estarei sempre com vocês!” – pr Aécio
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